23/10/2025
A Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil (SBNI) publicou uma nova diretriz que redefine o diagnóstico e o tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA).
O documento, divulgado em setembro de 2025, reúne avanços científicos e novas evidências sobre condutas médicas eficazes — e alerta para terapias sem respaldo científico.
⚠️ Atenção: ozonioterapia, dietas sem glúten ou caseína, suplementos sem indicação, células-tronco e oxigenoterapia hiperbárica não têm comprovação científica e não devem ser utilizadas. Além do risco à saúde, essas práticas atrasam o tratamento correto e geram prejuízos financeiros.
🧠 O diagnóstico continua sendo clínico, com base na observação do comportamento, histórico familiar e entrevistas com pais e cuidadores.
Os sinais podem surgir cedo, com pouco contato visual e baixa vocalização, reforçando a importância do diagnóstico precoce.
🔬 A diretriz determina:
• Exame neurológico obrigatório;
• Te**es genéticos apenas em casos com histórico familiar ou epilepsia;
• Nível de suporte conforme a evolução, seguindo o DSM-5.
💡 As terapias com maior eficácia comprovada são:
ABA (Análise do Comportamento Aplicada), fonoaudiologia e terapia ocupacional com integração sensorial, conduzidas por equipe multidisciplinar.
Podem ser associadas a fisioterapia, terapia motora, música e práticas pedagógicas.
Medicamentos só devem ser usados para ansiedade, agressividade ou distúrbios do sono.
👁️🗨️ A nova diretriz é um marco: protege famílias, valoriza profissionais sérios e reforça que o autismo exige ciência, empatia e responsabilidade.
📲 O que você acha dessas mudanças? Comente e compartilhe!
👤 Siga o para conteúdos que unem informação, verdade e impacto social real.
✍️ Por: Redação Ideia Goiás
🌐 www.ideiagoias.com.br
📸 Imagem/Reprodução