F64 Filmes

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A F64 Filmes é uma produtora audiovisual focada em coproduções para cinema e TV. A coprodução internacional para cinema e televisão é o foco da F64.

A F64 Filmes é herdeira de anos de experiência do Cineclube Antônio das Mortes, presente em debates, projeções e realizações cinematográficas desde 1977, e das experiências individuais de Belém de Oliveira e Wadih Elkadi, ambos sócios fundadores da produtora. Visando revelar o que há de novo no audiovisual, sem se esquecer do que já está consagrado, ela busca sempre projetos autênticos, de cunho a

utoral e universal. O lema da F64 é produzir filmes de alta qualidade artística e técnica usando o que há de melhor no Brasil e no exterior.

02/06/2023

Exercício de montagem durante oficina de audiovisual para os Jovens do Tinguizal.
Detalhe na nossa tela improvisada para projeção de filmes e exercícios ;)

12/05/2023

Pré-produção do projeto de oficinas saberes e fazeres no Tinguizal! Muito aprendizado é muito ansiosos com o que está por vir!

Projeto em parceria com o Instituto Bororó, O Instituto Guardiã do Ser e a AQK (associação quilombo Kalunga)

23/10/2022

Homenagem ao Cine Clube Antônio das Mortes com a presença de Eudaldo Guimarães e Lourival Belém Jr.

29/06/2022

HOJE ÀS 19H - Última sessão da temporada na Cinemateca Capitólio - Porto Alegre: O Último País, de Gretel Marín.

O ÚLTIMO PAÍS
________________
Viver longe de Cuba não me parecia dramático até começar a entender que o país iria mudar e que não estaria lá para o testemunhar.

Sabia que precisávamos de nos abrir ao mundo e de nos renovar, mas temia que com essa renovação também desaparecesse o melhor de um sistema cheio de contradições e utopias.

Queria filmar essa mudança, queria encontrar-me com cubanos, conversar com eles, voltar a pertencer. De fora as coisas vêem-se de outra maneira, a partir de outros pontos de vista.

Mas voltar a Cuba preocupada com as mudanças fez-me sentir mais distante e estranha, ao invés de restituir o sentimento de pertença.

Direção: Gretel Marín
Produçao: , e Gretel Marín
Distribuição:

23/06/2022

Nova temporada em Porto Alegre!

O ÚLTIMO PAÍS
________________
Viver longe de Cuba não me parecia dramático até começar a entender que o país iria mudar e que não estaria lá para o testemunhar.

Sabia que precisávamos de nos abrir ao mundo e de nos renovar, mas temia que com essa renovação também desaparecesse o melhor de um sistema cheio de contradições e utopias.

Queria filmar essa mudança, queria encontrar-me com cubanos, conversar com eles, voltar a pertencer. De fora as coisas vêem-se de outra maneira, a partir de outros pontos de vista.

Mas voltar a Cuba preocupada com as mudanças fez-me sentir mais distante e estranha, ao invés de restituir o sentimento de pertença.

Direção: Gretel Marín
Produçao: , e Gretel Marín
Distribuição:

20/06/2022

ATÉ 21/06 NO CINE CULTURA- GOIÂNIA: O Último País, de Gretel Marín.

O ÚLTIMO PAÍS
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Viver longe de Cuba não me parecia dramático até começar a entender que o país iria mudar e que não estaria lá para o testemunhar.

Sabia que precisávamos de nos abrir ao mundo e de nos renovar, mas temia que com essa renovação também desaparecesse o melhor de um sistema cheio de contradições e utopias.

Queria filmar essa mudança, queria encontrar-me com cubanos, conversar com eles, voltar a pertencer. De fora as coisas vêem-se de outra maneira, a partir de outros pontos de vista.

Mas voltar a Cuba preocupada com as mudanças fez-me sentir mais distante e estranha, ao invés de restituir o sentimento de pertença.

Direção: Gretel Marín
Produçao: , e Gretel Marín
Distribuição:

20/06/2022

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16/06/2022

O Último País, de Gretel Marín, em cartaz no Cine Cultura - Goiânia.

O ÚLTIMO PAÍS
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Viver longe de Cuba não me parecia dramático até começar a entender que o país iria mudar e que não estaria lá para o testemunhar.

Sabia que precisávamos de nos abrir ao mundo e de nos renovar, mas temia que com essa renovação também desaparecesse o melhor de um sistema cheio de contradições e utopias.

Queria filmar essa mudança, queria encontrar-me com cubanos, conversar com eles, voltar a pertencer. De fora as coisas vêem-se de outra maneira, a partir de outros pontos de vista.

Mas voltar a Cuba preocupada com as mudanças fez-me sentir mais distante e estranha, ao invés de restituir o sentimento de pertença.

Direção: Gretel Marín
Produçao: , e Gretel Marín
Distribuição:

14/06/2022

Em cartaz no Cine Cultura até 21 de junho: O Último País, um filme-catarse dirigido por Gretel Marín.

Sinopse
Viver longe de Cuba não me parecia dramático até começar a entender que o país iria mudar e que não estaria lá para o testemunhar.

Sabia que precisávamos de nos abrir ao mundo e de nos renovar, mas temia que com essa renovação também desaparecesse o melhor de um sistema cheio de contradições e utopias.

Queria filmar essa mudança, queria encontrar-me com cubanos, conversar com eles, voltar a pertencer. De fora as coisas vêem-se de outra maneira, a partir de outros pontos de vista.

Mas voltar a Cuba preocupada com as mudanças fez-me sentir mais distante e estranha, ao invés de restituir o sentimento de pertença.

Direção: Gretel Marín
Produçao: , e Gretel Marín
Distribuição:

13/06/2022

Em cartaz, todos os dias às 21:10, no Cine Cultura.

Sinopse
Viver longe de Cuba não me parecia dramático até começar a entender que o país iria mudar e que não estaria lá para o testemunhar. Sabia que precisávamos de nos abrir ao mundo e de nos renovar, mas temia que com essa renovação também desaparecesse o melhor de um sistema cheio de contradições e utopias. Queria filmar essa mudança, queria encontrar-me com cubanos, conversar com eles, voltar a pertencer. De fora as coisas vêem-se de outra maneira, a partir de outros pontos de vista. Mas voltar a Cuba preocupada com as mudanças fez-me sentir mais distante e estranha, ao invés de restituir o sentimento de pertença.

Direção: Gretel Marín
Produçao: , e Gretel Marín
Distribuição:

10/06/2022

Em cartaz no Cine Cultura, todos os dias, às 21:10.

Sinopse
Viver longe de Cuba não me parecia dramático até começar a entender que o país iria mudar e que não estaria lá para o testemunhar. Sabia que precisávamos de nos abrir ao mundo e de nos renovar, mas temia que com essa renovação também desaparecesse o melhor de um sistema cheio de contradições e utopias. Queria filmar essa mudança, queria encontrar-me com cubanos, conversar com eles, voltar a pertencer. De fora as coisas vêem-se de outra maneira, a partir de outros pontos de vista. Mas voltar a Cuba preocupada com as mudanças fez-me sentir mais distante e estranha, ao invés de restituir o sentimento de pertença.

Direção: Gretel Marín
Produçao: , e Gretel Marín
Distribuição:

08/06/2022

Sinopse
Viver longe de Cuba não me parecia dramático até começar a entender que o país iria mudar e que não estaria lá para o testemunhar. Sabia que precisávamos de nos abrir ao mundo e de nos renovar, mas temia que com essa renovação também desaparecesse o melhor de um sistema cheio de contradições e utopias. Queria filmar essa mudança, queria encontrar-me com cubanos, conversar com eles, voltar a pertencer. De fora as coisas vêem-se de outra maneira, a partir de outros pontos de vista. Mas voltar a Cuba preocupada com as mudanças fez-me sentir mais distante e estranha, ao invés de restituir o sentimento de pertença.

Direção: Gretel Marín
Produçao: , e Gretel Marín
Distribuição:

07/06/2022

Pré-estreia no Centro Cultural Marietta Telles Machado - Goiânia no dia 9 de junho às 20h30: O Último País, um filme-catarse dirigido por Gretel Marín.

Sinopse
Viver longe de Cuba não me parecia dramático até começar a entender que o país iria mudar e que não estaria lá para o testemunhar. Sabia que precisávamos de nos abrir ao mundo e de nos renovar, mas temia que com essa renovação também desaparecesse o melhor de um sistema cheio de contradições e utopias. Queria filmar essa mudança, queria encontrar-me com cubanos, conversar com eles, voltar a pertencer. De fora as coisas vêem-se de outra maneira, a partir de outros pontos de vista. Mas voltar a Cuba preocupada com as mudanças fez-me sentir mais distante e estranha, ao invés de restituir o sentimento de pertença.

Direção: Gretel Marín
Produçao: , e Gretel Marín
Distribuição:

03/06/2022

Estreia no Cine Cultura - Goiânia no dia 9 de junho: O Último País, um filme-catarse dirigido por Gretel Marín.

Sinopse
Viver longe de Cuba não me parecia dramático até começar a entender que o país iria mudar e que não estaria lá para o testemunhar. Sabia que precisávamos de nos abrir ao mundo e de nos renovar, mas temia que com essa renovação também desaparecesse o melhor de um sistema cheio de contradições e utopias. Queria filmar essa mudança, queria encontrar-me com cubanos, conversar com eles, voltar a pertencer. De fora as coisas vêem-se de outra maneira, a partir de outros pontos de vista. Mas voltar a Cuba preocupada com as mudanças fez-me sentir mais distante e estranha, ao invés de restituir o sentimento de pertença.

Direção: Gretel Marín
Produçao: , e Gretel Marín
Distribuição:

03/06/2022

Pré-estreia na Cinemateca Capitólio - Porto Alegre: O Último País, um filme-catarse dirigido por Gretel Marín.

Sinopse
Viver longe de Cuba não me parecia dramático até começar a entender que o país iria mudar e que não estaria lá para o testemunhar. Sabia que precisávamos de nos abrir ao mundo e de nos renovar, mas temia que com essa renovação também desaparecesse o melhor de um sistema cheio de contradições e utopias. Queria filmar essa mudança, queria encontrar-me com cubanos, conversar com eles, voltar a pertencer. De fora as coisas vêem-se de outra maneira, a partir de outros pontos de vista. Mas voltar a Cuba preocupada com as mudanças fez-me sentir mais distante e estranha, ao invés de restituir o sentimento de pertença.

Direção: Gretel Marín
Produçao: , e Gretel Marín
Distribuição:

02/06/2022

Em cartaz no CineBancários - Porto Alegre de 2 a 9 de junho: O Último País, um filme-catarse dirigido por Gretel Marín.

Sinopse
Viver longe de Cuba não me parecia dramático até começar a entender que o país iria mudar e que não estaria lá para o testemunhar. Sabia que precisávamos de nos abrir ao mundo e de nos renovar, mas temia que com essa renovação também desaparecesse o melhor de um sistema cheio de contradições e utopias. Queria filmar essa mudança, queria encontrar-me com cubanos, conversar com eles, voltar a pertencer. De fora as coisas vêem-se de outra maneira, a partir de outros pontos de vista. Mas voltar a Cuba preocupada com as mudanças fez-me sentir mais distante e estranha, ao invés de restituir o sentimento de pertença.

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