11/03/2025
Coluna de Opinião: Entre Críticas, Interesses Ocultos e Parasitas do Progresso
Em qualquer cenário político, sempre há aqueles que parecem procurar “pelo em ovo”, criticando qualquer ação, mesmo que positiva, apenas para manter viva a chama da insatisfação. No contexto local, isso se torna ainda mais evidente com figuras que, ao invés de contribuírem para o desenvolvimento, preferem se alimentar da crítica vazia e da torcida pelo fracasso.
A entrega do hospital, um avanço importante para a nossa cidade, parece não ter tido qualquer mérito para alguns críticos. Para nomes como o professor Ademar e Elifaz Rodrigues, pouco importa o esforço do governo estadual, representado pelo governador Marcos Rocha. Para eles, qualquer avanço é mínimo ou sem valor, já que o interesse real parece ser outro: manter a pauta da crítica constante, mesmo que isso signifique torcer para que o município não prospere. Para esses dois, quanto pior, melhor.
Elifaz Rodrigues: Do Crítico ao Elogioso
Curiosamente, Elifaz Rodrigues, que antes não poupava palavras contra a gestão de Raissa Bento, mudou de postura rapidamente após a mudança de governo. Com Mary Grannaman assumindo a prefeitura e sua esposa sendo “acolhida” de alguma forma, o discurso de Elifaz mudou. De repente, o que antes era motivo de crítica, tornou-se exemplo de boa gestão. Coincidência? Para muitos, não passa de um “cala-boca” bem calculado, mostrando que um simples “pirulito” foi suficiente para adocicar sua visão sobre o que antes ele tanto atacava.
Professor Ademar: Entre o Discurso e a Prática.
Já o professor Ademar, conhecido por discursos apaixonados sobre o amor pela cidade, parece ter pouca disposição para colocar em prática esse sentimento. Acusado de querer influenciar nos bastidores das eleições, mas sem coragem para ações concretas, Ademar parece preferir o conforto das palavras ao invés do desafio da ação. Para alguns, o discurso emotivo esconde frustrações pessoais e uma falta de compromisso real com o desenvolvimento local. Dizem que, por trás do olhar vesgo, esconde-se alguém frustrado, que critica, mas não tem coragem nem para um gesto mínimo de contribuição.
Conclusão
No fim das contas, a cidade parece ser refém de críticas vazias e interesses ocultos. Dois moralistas que mais se assemelham a parasitas, vivendo da crítica destrutiva e da busca pelo “quanto pior, melhor”. Parasitas que pouco contribuíram para o avanço da nossa “Pérola do Mamoré” e que, aparentemente, só conseguem enxergar algo de bom quando há algo em troca. Enquanto isso, o povo segue aguardando por ações concretas e críticas construtivas, que realmente contribuam para o futuro da cidade.
Fonte. Portal Expresso Rondônia