Voz de Guarulhos

Voz de Guarulhos Voz de Guarulhos é um jornal feito para você. Com informação de qualidade e responsabilidade em respeito ao leitor.

Obras paradas, rombo financeiro e R$ 103 milhões em emendas: menor cidade de Roraima vive caos econômicoParque de vaquej...
26/07/2025

Obras paradas, rombo financeiro e R$ 103 milhões em emendas: menor cidade de Roraima vive caos econômico

Parque de vaquejada, escola municipal, posto de saúde, praça, conjunto habitacional e um enorme portal de concreto na entrada da cidade. Essas obras milionárias estão paradas, com atrasos de mais de 2 anos, na menor cidade de Roraima, São Luiz, no Sul do estado. As construções começaram no mandato do ex-prefeito James Batista (SD), que foi cassado pelo TRE, mas recorreu e administrou o município de 2021 a 2024. Na gestão dele, São Luiz recebeu mais de R$ 103 milhões em emendas parlamentares federais e estaduais em quatro anos, alvos de investigação.

Atualmente, de acordo com a atual gestão da prefeitura de São Luiz, o município deve mais de R$ 38 milhões, com dívidas até com funerária, herdadas da administração anterior. O valor representa 74% do orçamento sancionado para 2025 na cidade, de R$ 51,9 milhões.

O g1 procurou o ex-prefeito de São Luiz, James Batista, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

Diante do rombo nos cofres, o atual prefeito de São Luiz, Chicão (PP), decretou estado de calamidade pública financeira em janeiro deste ano, por seis meses — o decreto é válido até o final de julho.

No entanto, em meio ao decreto, Chicão contratou e fez pagamentos indevidos a empresas de fachada e também passou a ser investigado por desvio de verbas do município. A investigação é do Ministério Público de Contas (MPC). Em julho, o órgão pediu o afastamento imediato dele da prefeitura por desvios de verbas que somam mais de R$ 7,4 milhões. O pedido foi encaminhado ao Tribunal de Contas de Roraima (TCE) e ainda não foi analisado.

🏘️ São Luiz tem 7.315 moradores, segundo o Censo 2022, e é o menos populoso do estado. Para se ter uma noção do rombo nos cofres públicos, é como se cada morador da cidade, incluindo idosos, crianças e bebês recém-nascidos, devesse mais de R$ 5 mil.

💰 O município recebeu cerca de R$ 100 milhões em emendas PIX federais ao longo do último mandato de James, de 2021 até 2024, conforme o portal da transparência da Controladoria-Geral da União (CGU). Além disso, outros R$ 3,5 milhões vieram de emendas estaduais, de acordo com a Assembleia Legislativa de Roraima (Ale-RR). É como se cada morador de São Luiz tivesse ganhado mais de R$ 14 mil em quatro anos, considerando todas as emendas recebidas no período.

Cerca de seis obras iniciadas a partir de 2021 nunca foram concluídas. A que mais chama atenção é o portal de 26 metros na entrada da cidade no valor de R$ 2,16 milhões, que deveria ser entregue em outubro de 2022, mas está parada desde julho de 2024.

Somadas, as construções paradas custam cerca de R$ 36 milhões aos cofres públicos. O g1 visitou São Luiz e conversou com moradores, que chamam as obras de “elefantes brancos”. São elas:

Parque de Vaquejada, no valor de R$ 13,7 milhões, atrasada 2 anos e 4 meses;
Conjunto habitacional com mais de 100 casas, no valor de R$ 12,3 milhões, sem previsão para entrega;
Praça na entrada da cidade, no valor de R$ 6 milhões, atrasada em 11 meses;
Escola municipal, no valor de R$ 2,7 milhões, atrasada em 1 ano e 6 meses;
Portal na entrada da cidade, no valor de R$ 2,16 milhões, atrasada 2 anos e 9 meses,
Unidade Básica de Saúde (UBS), no valor de R$ 1,3 milhões, atrasada em 2 anos e 11 meses.
Além disso, a Ale-RR instaurou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar suspeita de desvios dos R$ 3,5 milhões em duas emendas estaduais no segundo mandato de James.

Chicão decretou a emergência no município 22 dias após ele assumir a gestão. No decreto, citou salários atrasados dos servidores municipais, pendências tributárias e dívidas com empresas terceirizadas.

Em entrevista, o prefeito Chicão afirmou que pretende concluir as obras assim que possível mas que a prioridade é a atual gestão do município. Ele afirmou que o plano para sanar a dívida de São Luiz é seguir recorrendo às emendas parlamentares, pois apenas com a receita da cidade “não é possível continuar”. Não há previsão para quando as obras serão retomadas nem novas datas para entrega.

💸 Emendas investigadas
Nos quatro anos do segundo mandato do ex-prefeito James, de 2021 ao fim de 2024, São Luiz recebeu 41 emendas PIX de deputados federais e senadores. No âmbito estadual, foram duas emendas levantadas pela CPI na Ale-RR.

De acordo com o portal da transparência da CGU, entre os parlamentares federais que mais enviaram dinheiro para São Luiz está o ex-senador Telmário Mota, preso por estuprar a filha e mandar matar a mãe dela, em 2023. Ele mandou ao município R$ 26,8 milhões. A defesa do ex-senador não respondeu até a publicação desta reportagem

🔎 As emendas parlamentares são recursos do orçamento público que deputados e senadores podem direcionar para projetos e ações em estados e municípios. Elas não fazem parte do orçamento do município, portanto, contam como “dinheiro extra”.

💰 E as emendas PIX? Esse tipo de emenda, criado em 2019, ficou conhecido pela dificuldade na fiscalização dos recursos, uma vez que os valores são transferidos por parlamentares diretamente para estados ou municípios sem a necessidade de apresentação de projeto, convênio ou justificativa – por isso, não há como fiscalizar qual função o dinheiro terá na ponta.

Chico Rodrigues (União Brasil) é o parlamentar em atividade que mais enviou recurso ao município no período de tempo que compreende o mandato de James. Foram cinco emendas desde agosto de 2021 ao final de 2024, totalizando R$ 19,2 milhões em recursos. A última enviada foi em julho de 2024, no valor de R$ 6,8 milhões. Chico é o senador flagrado com dinheiro na cueca, em 2020.

Procurado, o senador Chico Rodrigues informou que as emendas enviadas para São Luiz foram para compra de cestas básicas, para a construção das moradias no conjunto habitacional e investimentos em infraestrutura. Disse ainda que a prefeitura de São Luiz é quem deve responder sobre como esses valores foram gastos.

Entre os deputados federais, Nicoletti (União) foi quem mais enviou recursos para o município no período de tempo: um total de R$ 5 milhões em quatro anos.

Por meio de nota, Nicoletti informou que as quatro emendas foram enviadas para: infraestrutura urbana (pavimentação, calçamento, sinalização viária), reforma e ampliação da UBS e para compra de equipamentos de informática, aparelhos médicos, raio-x odontológico, entre outros equipamentos médicos.

O senador Mecias de Jesus (Republicanos) enviou duas emendas à cidade, totalizando R$ 3 milhões em recursos extras. O parlamentar informou que R$ 2,6 milhões foram para o fortalecimento da área social do município, “mas mais da metade desse valor não foi empenhado”.

O deputado federal Gabriel Mota (Republicanos) enviou uma emenda no valor de R$ 3 milhões. Em nota, informou que foi destinada para “recapeamento asfáltico”.

💸 Emendas estaduais
A CPI que investiga suspeita de desvios de emendas estaduais em São Luiz encontrou irregularidades em dois repasses feitos em fevereiro de 2024. De acordo com o deputado estadual, Jorge Everton (União), relator da comissão, elas foram sacadas e transferidas para conta de recursos próprios da prefeitura da cidade sem autorização. São elas:

R$ 2,6 milhões para compra de medicamentos pelo, enviada pelo deputado Idazio da Perfil (MDB);
R$ 900 mil para a construção da UBS, enviada pelo deputado Isamar Júnior (PSC).
Em nota, o deputado Isamar afirmou que “não compactua com qualquer ato ilegal, imoral e, sobretudo, que levem ao descaso no manuseio da verba pública”. O deputado Idazio afirmou que a “responsabilidade pela execução e gestão dos recursos oriundos dessas emendas é exclusiva do Poder Executivo Municipal, cabendo aos parlamentares a indicação da destinação dos valores”.

Durante uma das oitivas da CPI, a servidora pública do município Raimara Andrade afirmou ter sido obrigada a suspender, de forma irregular, ao menos três processos licitatórios durante a gestão do ex-prefeito James Batista. Raimara, que atua como pregoeira desde 2021, disse ter recebido ordens do então pregoeiro da Secretaria Municipal de Licitação e Contratação e relatou que precisou buscar justificativas para embasar as suspensões.

A servidora afirmou que não tinha contato direto com o ex-prefeito, mas que as orientações vinham do secretário da pasta. Um deles, segundo o relator da CPI, envolvia a compra de medicamentos com com a emenda do deputado Idazio, mas acabou sendo interrompido e posteriormente direcionado a outra finalidade.

A CPI levantou que o dinheiro das licitações foi transferido da conta de recurso próprio da prefeitura e, no mesmo dia, fizeram um pagamento para a empresa TechMix. Com isso, foi solicitado a quebra de sigilo da empresa e do dono, Márcio Muller. A Comissão foi instalada em março deste ano e não tem prazo para finalizar.

➡️ Leia essa e outras Notícias: www.jornalvozdeguarulhos.com.br



Fonte: G1

Pressionado, Israel volta a permitir ajuda humanitária aérea em Gaza; palestinos enfrentam desnutrição e ‘fome em massEm...
25/07/2025

Pressionado, Israel volta a permitir ajuda humanitária aérea em Gaza; palestinos enfrentam desnutrição e ‘fome em mass

Em meio à grave crise humanitária enfrentada pelos palestinos, Israel vai permitir que países estrangeiros voltem a lançar ajuda humanitária aérea na Faixa de Gaza, segundo a rádio do Exército israelense e um militar ouvido pela AFP. A data de início das remessas aéreas, no entanto, ainda é incerta.

A ajuda aérea em Gaza já foi permitida em outros momentos da guerra, travada no território palestino entre Israel e o grupo terrorista Hamas desde o ataque terrorista de 7 de outubro de 2023, que matou 1.200 israelenses e outros 250 foram feitos reféns.

A volta da permissão da ajuda aérea ocorre em um momento de agravamento da crise humanitária em Gaza, com crescente desnutrição e alastramento da fome entre os dois milhões de palestinos. Israel tem enfrentado um aumento de críticas e pressão internacional para que mais alimentos cheguem à população de Gaza.

A ONU descreve a atual situação como um “show de horrores”, e mais de 100 ONGs especializadas denunciam “fome em massa” no território. Relatos de fome extrema e generalizada se tornaram mais frequentes, e pelo menos 45 pessoas morreram de fome em Gaza desde o início desta semana, segundo a Agência da ONU para Refugiados Palestinos (UNRWA, na sigla em inglês).

Um vídeo divulgado pela agência Reuters na quinta-feira mostrou crianças palestinas atendidas com desnutrição severa em um hospital de Khan Younis, em Gaza. O World Food Program (WFP), braço das Nações Unidas dedicado à alimentação, disse nesta sexta-feira que quase um terço da população palestina “não come durante dias seguidos”, afirmou o WFP nesta sexta.

Criticada pelo modelo de distribuição de ajuda humanitária adotado em Gaza, o governo Netanyahu culpa a ONU e o grupo terrorista Hamas por impedir que os alimentos cheguem à população palestina. A ONU e ONGs afirmam que são impedidos de operar em Gaza, e que um sistema humanitário adequado é boicotado por Israel.

O WFP também disse esta semana que a crise de fome em Gaza atingiu “novos e surpreendentes níveis de desespero, com um terço da população sem comer por vários dias seguidos”.

“Enquanto isso, de acordo com as últimas descobertas da UNRWA: uma em cada cinco crianças está desnutrida na cidade de Gaza, com o número de casos aumentando a cada dia […]. A maioria das crianças atendidas por nossas equipes está fraca e corre alto risco de morrer se não receber o tratamento de que necessita urgentemente.”

A guerra em Gaza foi deflagrada em 7 de outubro de 2023, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense, o que resultou na morte de 1.219 pessoas.

A operação militar de Israel em Gaza matou mais de 59.100 palestinos, a maioria civis, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas.

Israel diz que ONU se recusa a distribuir ajuda
O Exército de Israel negou que estivessem bloqueando a entrada de ajuda humanitária no território palestino, afirmando que 950 caminhões com ajuda estavam no lado de Gaza da fronteira, aguardando a coleta e distribuição por organizações internacionais.

A ONU afirma que não tem como confirmar as explicações dadas por Israel, pois seus agentes não tiveram permissão para acompanhar as travessias com ajuda humanitária.

Gaza Humanitarian Foundation
Desde o fim de maio, quando Israel reabriu as fronteiras de Gaza para a entrada de ajuda humanitária após meses de fornecimento interrompido, a distribuição de alimentos tem sido feita por uma organização chamada Gaza Humaniarian Foundaton (GHF).

A fundação é criticada pela ONU e outras agências humanitárias por suas origens obscuras e falta de experiência em crises semelhantes.

Na quarta-feira, a Gaza Humanitarian Foundation ofereceu-se à ONU e a outras organizações para “entregar toda a sua ajuda atual gratuitamente… à medida que a fome atinge um patamar crítico”.

Os centros de distribuição da GHF, porém, são palco de incidentes quase diários em que palestinos são feridos e mortos por tiros disparados por forças da fundação incumbidas de garantir a ordem.

Segundo a ONU, mais de 1.000 palestinos já morreram em incidentes do tipo desde o início das operações da GHF.

“O tempo é curto. As pessoas estão morrendo de fome”, disse o presidente executivo da fundação, Johnnie Moore.

A Fundação Humanitária de Gaza afirma ter entregue quase 1,5 milhão de caixas de alimentos em Gaza.

A ONU e os principais grupos de ajuda humanitária se recusaram a trabalhar com a Fundação Humanitária de Gaza devido a preocupações de que ela tenha sido projetada para atender a objetivos militares israelenses e violar princípios humanitários básicos.

A porta-voz da UNRWA, Juliette Touma, disse na terça-feira que a agência da ONU para refugiados palestinos tinha 6.000 caminhões de alimentos e medicamentos em espera na Jordânia e no Egito, mas não estava autorizada a levar ajuda para Gaza desde 2 de março.

Embora o GHF tenha montado quatro pontos de distribuição, “a ONU e os humanitários tinham 400” antes de estes serem fechados em março por Israel, observou ela.

➡️ Leia essa e outras Notícias: www.jornalvozdeguarulhos.com.br



Fonte: G1

Terras raras: o que são, onde estão e por que os EUA se importam com elasAs chamadas terras raras são um grupo de 17 ele...
25/07/2025

Terras raras: o que são, onde estão e por que os EUA se importam com elas

As chamadas terras raras são um grupo de 17 elementos químicos encontrados em abundância em vários países. A maior parte desses minerais está concentrada em dois pontos: na China e no Brasil. Eles são imprescindíveis para a indústria. Agora, a reserva brasileira é alvo do imbróglio com Trump.

O Brasil tem a segunda maior reserva de terras raras do mundo, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME). Isso representa 25% do território existente.

Em meio ao impasse das tarifas impostas por Trump, o governo foi informado de que os Estados Unidos querem acesso aos minerais estratégicos.

O encarregado de negócios da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Gabriel Escobar, recebeu na quarta-feira (23) os representantes do Instituto Brasileiro de Mineração. Segundo o instituto, os Estados Unidos estão interessados em realizar acordos com o Brasil para a aquisição de minerais considerados estratégicos.

A posição de especialistas é de que isso pode mudar o rumo da negociação sobre as taxas. O governo Lula, no entanto, fez críticas. Em um evento, Lula disse que “aqui ninguém põe a mão”.

Abaixo, o g1 te explica o que elas são, o motivo do interesse por elas, o impasse com a China e o papel do Brasil.

O que elas são?
As terras raras formam um grupo de 17 elementos químicos essenciais para o funcionamento de diversos produtos modernos — de smartphones e televisores a câmeras digitais e LEDs. Apesar de usados em pequenas quantidades, eles são insubstituíveis.

O uso mais importante dessas substâncias está na fabricação de ímãs permanentes. Potentes e duráveis, esses ímãs mantêm suas propriedades magnéticas por décadas. Com eles, é possível produzir peças menores e mais leves, algo essencial por exemplo, para tecnologias, turbinas eólicas e veículos elétricos.

Esses elementos também são fundamentais para a indústria de defesa. Estão presentes em aviões de caça, submarinos e equipamentos com telêmetro a laser. Justamente por essa relevância estratégica, o valor comercial é elevado.

Praticamente todas as grandes inovações da atualidade dependem de minerais críticos. É justamente por isso que as maiores potências do mundo têm se movido para garantir acesso.

Por que são chamadas de raras?
Apesar do nome, as terras raras não são exatamente raras. Estão espalhadas por todo o mundo, mas em concentrações muito pequenas. O desafio é encontrar depósitos onde a extração seja economicamente viável.

Hoje, 70% da produção global vem da China, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). A principal mina é Bayan Obo, no norte do país. Ela reúne enormes quantidades de todos os elementos usados em ímãs permanentes e supera em larga escala depósitos como Monte Weld, na Austrália, e Kvanefjeld, na Groenlândia.

O poder da China
A maior concentração desses territórios está na China, o que faz do país um monopólio. Esse cenário tem preocupado Trump.

E a China não detém só o território, mas também o refino. Depois de extraídos, os elementos passam por processos complexos de separação e refino até se tornarem utilizáveis. Essa etapa também é dominada pelo país, que lidera a produção mundial de ímãs.

O controle é ainda maior em relação a certos elementos. Os mais leves — com exceção de neodímio e praseodímio — são mais abundantes e fáceis de extrair. Por exemplo: a União Europeia importa de 80% a 100% desse grupo da China. Para os elementos mais pesados, a dependência chega a 100%.

O domínio chinês acendeu alertas no Ocidente. Nos últimos anos, EUA e UE começaram a formar reservas estratégicas de terras raras e outros materiais críticos.

Onde elas estão no Brasil?
O país possui vastas reservas de recursos considerados cruciais para o futuro da economia global — entre eles, o nióbio, o lítio, o grafite, o cobre, o cobalto, o urânio e os chamados elementos terras raras. Esses minerais estão no centro das transformações tecnológicas e energéticas do século 21.

O país ainda tem outro trunfo: além das grandes reservas naturais, o país tem vantagens comparativas importantes, como matriz energética limpa, território estável, tradição mineradora e conhecimento técnico.

Locais
Estudos apontaram indícios de reserva estratégica de minerais na Bacia do Parnaíba, que abrange áreas dos estados do Maranhão, Piauí e Ceará.

Além disso, o Brasil reivindica uma ilha submersa do tamanho da Espanha, localizada a cerca de 1.200 km da costa do Rio Grande do Sul. Trata-se da Elevação do Rio Grande (ERG), uma formação geológica que o país quer reconhecer como parte do seu território junto à Organização das Nações Unidas (ONU).

Análises geológicas indicam que essa formação submersa é uma continuação natural do território continental brasileiro. Pesquisas da USP mostram que o solo da região é geologicamente semelhante ao do interior de São Paulo. Além disso, a área é rica em minerais estratégicos, como as chamadas “terras raras”, essenciais para a transição energética e a indústria de alta tecnologia.

Há também Minaçu, em Goiás, que tem depósito de terras raras em argila iônica. A região é a única a produzir minerais estratégicos em escala comercial fora da Ásia. Além de registros no Amazonas, Minas Gerais e Bahia.

➡️ Leia essa e outras Notícias: www.jornalvozdeguarulhos.com.br



Fonte: G1

Rastro do PIX: como PF seguiu dinheiro de empresas ligadas a ataque hacker até prender assessor com R$ 700 milA Polícia ...
25/07/2025

Rastro do PIX: como PF seguiu dinheiro de empresas ligadas a ataque hacker até prender assessor com R$ 700 mil

A Polícia Federal chegou até o assessor parlamentar Jackson Renei Aquino de Souza, de 38 anos, preso em flagrante com R$ 700 mil, após comunicado do Banco Central que alertava sobre movimentações financeiras suspeitas na conta dele.

Segundo o documento, Jackson havia recebido R$ 2,45 milhões via PIX de duas empresas ligadas a um ataque hacker contra instituições financeiras. Ele também é corretor de imóveis e trabalhava na Assembleia Legislativa de Roraima (Ale-RR).

Segundo a PF, as transferências foram as seguintes:

R$ 1,85 milhão da SIS Pagamentos e Serviços, de Curitiba (PR);
R$ 600 mil da Bank Ben Pagamentos Ltda, de Gravataí (RS).
O g1 tentou contato com as empresas, mas não havia recebido resposta até a última atualização desta reportagem.

✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 RR no WhatsApp

O caminho do dinheiro até Jackson
O furto aplicado contra as instituições bancárias é investigado pela operação Magna Fraus, da Polícia Federal em São Paulo. A investigação teve como ponto central a identificação de um grupo criminoso especializado em furtos mediante fraude e invasões de sistemas eletrônicos – a quantia desviada pode chegar a R$ 800 milhões.

Antes de chegar à conta de Jackson, o dinheiro passou por pelo menos quatro empresas. Segundo a PF, os valores têm origem em furtos virtuais ocorridos em 30 de junho de 2025, contra três instituições financeiras.

Instituições atacadas:

Banco Industrial do Brasil (BID): prejuízo de R$ 1 milhão
BMP SCMEPP Ltda: prejuízo de R$ 11 milhões
Credialiança CCR: prejuízo de R$ 1 milhão
➡️ Fluxo do dinheiro

Do BID:

R$ 1 milhão foi transferido para a empresa Rich Beauty Cosmetics
Parte desse valor seguiu para a Bank Ben Pagamentos Ltda
Da BMP SCMEPP e da Credialiança CCR:

Os valores desviados (R$ 12 milhões no total) foram enviados para a Ether Assets Account Ltda
A Ether Assets repassou parte do montante à SIS Pagamentos e Serviços Financeiros Ltda
Transferências finais:

Bank Ben e SIS Pagamentos foram as responsáveis por transferir R$ 2,45 milhões via PIX para a conta de Jackson
Ainda não está clara qual foi a participação direta de Jackson no ataque hacker. Ele é investigado pela PF por suspeita de lavagem de dinheiro.

O que diz Jackson Renei
Em depoimento à PF, Jackson afirmou que não conhecia as empresas SIS Pagamentos e Serviços Financeiros Ltda e Bank Ben Pagamentos Ltda, responsáveis por enviar o dinheiro para a conta dele.

O investigado alegou que os valores eram de um garimpeiro venezuelano com quem, na condição de corretor, negociava a compra de uma fazenda em Roraima. A operação, segundo ele, foi intermediada por outro homem. Disse ainda que usou a própria conta bancária para receber os valores porque havia promessa de lucro na transação.

No entanto, para a PF, Jackson não poderia alegar desconhecimento sobre a origem ilícita do dinheiro. A delegada do caso entendeu que o comportamento dele se enquadra no que é chamado de “cegueira deliberada”, quando alguém, mesmo podendo e devendo saber de uma irregularidade, opta por ignorá-la de forma consciente.

“Jackson podia e devia conhecer as circunstâncias, posto que é corretor de imóveis, técnico no assunto com o qual trabalha”, cita trecho do documento ao qual o g1 teve acesso.

Jackson foi exonerado do cargo de assessor parlamentar que ocupava na Assembleia Legislativa de Roraima nesta quarta-feira (23), mesmo dia em que passou por audiência de custódia e teve a prisão preventiva decretada.

A exoneração dele foi publicada no Diário da Ale-RR e assinada pelo Superintendente de Gestão de Pessoas, Claudemi Alves. Ele trabalhava com o deputado Neto Loureiro (PMB).

Na Ale-RR, ele era assessor parlamentar comissionado do deputado Neto Loureiro (PMB). À PF, ele disse que recebia o salário de R$ 4 mil na Assembleia e R$ 10 mil mensais como corretor.

Procurada, a defesa dele disse que não se manifesta publicamente sobre nenhum caso.

Em nota, Neto Loureiro disse que Jackson estava de férias e que “não compactua com qualquer tipo de ato ilegal.” Já a Ale-RR afirmou que “não pode ser responsabilizada por atos praticados pelo servidor fora de suas funções institucionais.”

➡️ Leia essa e outras Notícias: www.jornalvozdeguarulhos.com.br



Fonte: G1

Atacante do Mirassol recebe recado de Neymar após “homenageá-lo” em gol contra o SantosCristian, atacante do Mirassol, m...
25/07/2025

Atacante do Mirassol recebe recado de Neymar após “homenageá-lo” em gol contra o Santos

Cristian, atacante do Mirassol, marcou o terceiro gol na vitória por 3 a 0 sobre o Santos e homenageou Neymar na comemoração. O que ele não esperava era que o próprio camisa 10 do Peixe responderia à sua postagem sobre o episódio nas redes sociais.

A irmã de Cristian, Bárbara Gonçalves, compartilhou no TikTok o momento em que o atacante, visivelmente empolgado, contou que recebeu uma resposta do próprio Neymar em uma postagem sobre a celebração.

O camisa 17 entrou em campo aos 40 minutos do segundo tempo e, aos 46, marcou um golaço no ângulo, fechando o placar da vitória, no último sábado. Na comemoração, imitou o gesto característico do jogador, com a língua para fora e as mãos ao lado do rosto.

Pouco depois da partida, o jogador do Leão fez questão de destacar que a comemoração não se tratou de uma provocação, mas sim uma homenagem.

– Sou fã demais do Neymar, tá maluco, isso é futebol! Ídolo máximo da nossa geração, máximo respeito. Gratidão demais a Deus por dividir o palco com um ídolo – escreveu em seu perfil em uma rede social.

O Mirassol está na sétima posição do Campeonato Brasileiro com 24 pontos e, pela 17ª rodada rodada, recebe o Vitória neste sábado, às 18h30, no Maião.

➡️ Leia essa e outras Notícias: www.jornalvozdeguarulhos.com.br



Fonte: GE

Sem ler nem contar: o Brasil que ficou à margem da educação básicaApesar de avanços importantes na educação, o Brasil ch...
25/07/2025

Sem ler nem contar: o Brasil que ficou à margem da educação básica

Apesar de avanços importantes na educação, o Brasil chega à segunda década do século XXI sem vencer um desafio básico: cerca de 30% da população entre 15 e 64 anos não conseguem compreender plenamente o que leem ou realizar operações matemáticas simples. O número, preocupante, é do Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), que mostra ainda: o percentual é o mesmo desde 2018, e a taxa de analfabetismo é maior entre pessoas com 40 anos ou mais, o que tem forte impacto em produtividade, cidadania e no exercício da democracia no país.

— Essa dimensão do indivíduo é bem importante. Cada uma dessas pessoas teve seu direito à educação negado de alguma maneira em sua história. Do ponto de vista dos direitos humanos, este talvez seja o marco zero. Do ponto de vista social, isso tem um impacto negativo sobre a renda e, consequentemente, sobre o acesso a saúde, moradia, a uma vida melhor, em resumo. São pessoas que estão sempre à margem do mercado de trabalho — analisa Roberto Catelli Jr., coordenador da área de educação da ONG Ação Educativa, responsável pelo Inaf.

O Inaf acompanha os índices de alfabetização no Brasil em uma série histórica que começou em 2001, e identifica cinco níveis de proficiência: analfabeto (7%), rudimentar (22%), elementar (34%), intermediário (25%) e proficiente (12%). Pela primeira vez, o instituto trouxe informações da vida digital.

— O que a gente viu é uma tendência de reprodução da desigualdade no universo digital, porque o analfabeto funcional tem muita limitação para dominar esse mundo. Não é uma coisa simples — diz Catelli.

EJA como caminho
Entre as estratégias para reverter este quadro de analfabetismo funcional, o especialista aponta o caminho da Educação de Jovens e Adultos (EJA), modalidade de ensino para pessoas a partir de 15 anos que não tiveram acesso à educação na idade considerada própria. Segundo a Constituição Federal de 1998 e a Emenda Constitucional 59, de 2009, a educação básica deve ser cumprida, obrigatoriamente, dos 4 aos 17 anos de idade.

— Há uma parcela muito grande da população que não consegue retomar essa escolaridade ou avançar nela. E ainda tem um grupo grande de jovens que abandona a escola no fim da infância ou na adolescência. E onde isso poderia reverberar com força? No avanço da Educação de Jovens e Adultos, que vai responder por uma grande demanda desse público.

Catelli diz que o governo vem buscando uma aliança, um pacto com essa finalidade. Mas aponta um problema complexo: como fazer esse sujeito que de alguma maneira abandonou a escola retomar os estudos com condição de vida pra isso?

A secretária de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação (MEC), Zara Figueiredo, vem trabalhando muito pelo fortalecimento da EJA, que, segundo ela, não está no centro da política educacional.

— A EJA é uma modalidade, mas as redes têm compreendido de modo equivocado que ela não é uma oferta obrigatória. Os dados do último Censo nos mostram que temos 1.092 municípios que não ofertam nenhuma vaga de EJA, ou 20% dos municípios brasileiros. Isso não acontece no Fundamental I, no Fundamental II, no Ensino Médio em termos de oferta, mas acontece com a EJA.

Zara aponta esse problema como central e estruturante, porque leva a outros: ausência de formação, de políticas de incentivo para professores permanecerem na EJA e um outro problema de natureza pedagógica que é uma “juvenilização da EJA” — porque muitos estudantes de 15 anos com problemas de indisciplina são encaminhados para a modalidade.

Demanda pela EJA
Esses problemas se somam a um currículo defasado, que não envolve profissionalização, à falta de formação continuada para professores e à ausência de busca ativa por parte das redes. São motivos que levam a EJA atual a não conseguir atrair e manter esses jovens nas escolas.

— O público da EJA é composto por indivíduos muito empobrecidos, negros, de renda per capita baixíssima. A maioria está no Nordeste e sequer sabem que a EJA é um direito. Sem busca ativa, dificilmente esse indivíduo vai procurar a escola. E quando você fala com a rede que não tem EJA, a rede diz que não tem demanda, o que não é verdade — diz a secretária.

No ano passado, o MEC lançou o Pacto de Superação do Analfabetismo. Este ano, a EJA teve ajustes de financiamento. A Secadi aposta ainda na formação de professores e na construção de uma rede de governança com 2.300 profissionais para atuar nos territórios, ajudando na busca ativa, na articulação para montar turmas e também como uma ponte entre o MEC e as redes de ensino para que os professores participem das formações.

Zara Figueiredo enfatiza que é preciso ter um currículo mais flexível para atrair os jovens e reconhecer os saberes dessas pessoas.

—Todo saber informal que permitiu a essas pessoas viverem ao longo da vida em uma sociedade letrada sem que fossem letradas precisa ser reconhecido. Eles não podem chegar na escola e ter a percepção de que são uma xícara vazia. Não são. Reconhecer e valorizar esses saberes como estratégia pedagógica para reduzir o currículo de formação tem impacto na autoestima e na permanência do aluno na escola — acredita a secretária.

Gargalo educacional
A partir do diagnóstico do Inaf, o professor de matemática Vitor Fontes, pesquisador dos novos ambientes educativos e especialista de conteúdo e inovação na Casa Firjan, tem a percepção de que as articulações de órgãos e sociedade para tentar sanar as questões de educação são sempre muito institucionais. Ficam na dimensão dos gestores, dos líderes, de quem concebe os projetos. Não vão para o cotidiano. Mas cita projetos como o Mais Educação (2007-2016), iniciativa do governo federal que integrava diferentes áreas do conhecimento, com o objetivo de ampliar a jornada escolar. Atualmente, ele cita como iniciativas positivas o programa Sesi Matemática, da Firjan, o data_labe e diversas outras ações que acontecem no Complexo da Maré, conjunto de favelas na Zona Norte do Rio.

— Se você olhar as iniciativas da Redes da Maré, parece que eles funcionam como uma secretaria de cultura, educação, atendimento à mulher, tamanha a potência — elogia. — Assim como fazem essa migração do Ensino Fundamental para o Médio, eles fazem preparatório para o 6º ano, que é uma fase crítica de evasão escolar. São projetos que criam frestas e possibilidades para os jovens daquele território.

Nenhum a menos
Um dos objetivos do eixo de educação da Redes da Maré, segundo Andreia Martins, integrante da direção da organização e técnica em assuntos educacionais da UFRJ, é contribuir para ampliar o tempo de escolarização dos moradores da região, tendo uma relação direta com o processo de alfabetização.

A Redes foi ampliando a atuação em educação. Começou com o Curso Pré-Vestibular no fim dos anos 1990. Depois vieram os cursos preparatórios para as escolas de excelência do Ensino Médio e para o 6º ano (que ainda era chamado de 5ª série). Por fim, em 2007, foi lançado o Nenhum a Menos, para crianças com histórico de escolarização irregular e muitas reprovações e evasões.

— Há seis anos começamos com alfabetização de mulheres e, este ano, temos turmas mistas, além da EJA em parceria com a Fundação Roberto Marinho — comemora Andreia. — Ampliamos porque percebemos que era importante trabalhar com aqueles estudantes que queriam passar em algum concurso, mas também da alfabetização e da EJA, que é uma modalidade sucateada e atende a um público que está fora da escola.O Brasil chega à segunda década do século XXI com 30% da população entre 15 e 64 anos sem compreender plenamente o que lê ou realizar operações matemáticas simples, segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf). O percentual é o mesmo desde 2018. A taxa de analfabetismo é maior entre pessoas com 40 anos ou mais.

— Cada uma dessas pessoas teve seu direito à educação negado de alguma maneira. Do ponto de vista dos direitos humanos, este talvez seja o marco zero — avalia Roberto Catelli Jr., coordenador da área de educação da ONG Ação Educativa, responsável pelo Inaf.

Para reverter este quadro, Catelli Jr. aponta a importância da Educação de Jovens e Adultos (EJA), voltada a pessoas a partir de 15 anos.

— Há um grupo grande de jovens que abandona a escola no fim da infância ou na adolescência. Onde isso poderia reverberar com força? No avanço da EJA.

A secretária de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, Zara Figueiredo, reconhece que a EJA não está no centro da política educacional.

— As redes têm compreendido de modo equivocado que ela não é uma oferta obrigatória. Os dados do último Censo nos mostram que temos 1.092 municípios sem nenhuma vaga de EJA, ou 20% dos municípios.

Zara aponta que o problema leva à ausência de formação, de políticas de incentivo para professores e a uma “juvenilização da EJA”: estudantes de 15 anos com problemas de disciplina são enviados para a modalidade.

— O público da EJA é composto por indivíduos muito empobrecidos, negros, de renda per capita baixíssima. A maioria está no Nordeste e sequer sabe que a EJA é um direito. Quando você fala com a rede que não tem EJA, a rede diz que não tem demanda, o que não é verdade — queixa-se Zara, enfatizando que é preciso um currículo mais flexível para atrair os jovens e reconhecer os saberes dessas pessoas. — Eles não podem, na escola, ter a percepção de que são uma xícara vazia.

Redes da Maré aponta caminho
Para o professor de matemática Vitor Fontes, pesquisador dos novos ambientes educativos e especialista de conteúdo e inovação na Casa Firjan, as articulações de órgãos e sociedade para tentar melhorar a educação ficam na dimensão dos gestores, dos líderes e de quem concebe os projetos, mas não vão para o cotidiano. Fontes cita cita como iniciativas positivas o programa Sesi Matemática, da Firjan, o data_labe e diversas outras ações que acontecem no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio.

— Se você olhar as iniciativas da Redes da Maré, parece que eles funcionam como uma secretaria de cultura, educação, atendimento à mulher — elogia. — Assim como fazem essa migração do Ensino Fundamental para o Médio, eles fazem preparatório para o 6º ano, uma fase crítica de evasão escolar.

Um dos objetivos do eixo de educação da Redes da Maré, segundo Andreia Martins, da direção da organização e técnica em assuntos educacionais da UFRJ, é ampliar o tempo de escolarização dos moradores. A Redes começou com o Curso Pré-Vestibular no fim dos anos 1990. Depois vieram os cursos preparatórios para as escolas de excelência do Ensino Médio e para o 6º ano (que ainda era chamado de 5ª série). Em 2007, foi lançado o Nenhum a Menos, para crianças com histórico de escolarização irregular e muitas reprovações e evasões.

— Há seis anos começamos com alfabetização de mulheres e, este ano, temos turmas mistas, além da EJA em parceria com a Fundação Roberto Marinho — comemora Andreia.

➡️ Leia essa e outras Notícias: www.jornalvozdeguarulhos.com.br



Fonte: OGLOBO

Endereço

Guarulhos, SP

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 17:00
Terça-feira 08:00 - 17:30
Quarta-feira 08:00 - 17:30
Quinta-feira 08:00 - 17:30
Sexta-feira 08:00 - 17:30

Telefone

+5511963154686

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Voz de Guarulhos posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Voz de Guarulhos:

Compartilhar