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17/10/2025
Encontrei essa foto de anos atrás.Era 11 de outubro.Naquele tempo, havia sido deixada com meu bebê ainda pequeno e liter...
11/10/2025

Encontrei essa foto de anos atrás.
Era 11 de outubro.

Naquele tempo, havia sido deixada com meu bebê ainda pequeno e literalmente sem nada — sem recursos, sem comida, sem roupas adequadas.

Tínhamos apenas um colchão de berço e dois paletes de madeira onde eu colocava o meu filho para dormir.

Como não havia fraldas, usava sacolas plásticas para protegê-lo. Eu o abraçava forte e cantava louvores até que ele adormecesse. Cada louvor era, na verdade, uma oração silenciosa…

Nesse momento descobri amigos verdadeiros e outros que na verdade não eram verdadeiros.

Decidi que iria começar de novo!

Mesmo no meio de tudo isso, todos os dias eu acordava todas as manhãs com um coração cheio de gratidão. E foi o que fiz. Principalmente por ser minha única saída. Não queria que meu bebê sentisse ou sofresse por me ver triste.

Consegui ver o quanto era abençoada por ter um teto sobre a nossa cabeça! Mesmo dormindo no chão em uma casa vazia e que chovia igual lá fora de tanta goteira☺️
Era o nosso cantinho e sabia que um dia meu filho ia ter muito orgulho de mim porque ele saberia que mesmo sem nada fiz tudo pra ver aqueles olhinhos sorrindo pra mim e chamando pelo meu nome.

Lembro o quanto me sentia impotente perante tudo que estava vivendo e reconheço que por várias vezes senti que minhas forças eram insuficientes.

Até que um dia conheci o JC "meu sócio" dono de tudo. Em tudo que vou fazer.

Aquela mãe orava e lutava em silêncio…
A de 2025 agradece!

Caso tenha ficado com vontade de conhecer melhor o meu sócio, feche seus olhos e diga: olá querido Jesus Cristo o Senhor pode ficar aqui comigo e fazer morada em minha vida?
Tenho certeza absoluta que Ele vai te responder 🌷☕🩷

🖤LUTO: O advogado Marcelo Macedo Lombardi (OAB/SP 220321), de 45 anos, foi uma das vítimas que morreu em decorrência de ...
03/10/2025

🖤LUTO: O advogado Marcelo Macedo Lombardi (OAB/SP 220321), de 45 anos, foi uma das vítimas que morreu em decorrência de intoxicação por metanol, presente em bebidas alcoólicas adulteradas em São Paulo. Dono de uma imobiliária familiar na região do Sacomã, na Zona Sul da capital, ele morreu após falência múltipla de órgãos, consequência direta da contaminação.

Segundo a família, o advogado acordou desorientado, sem conseguir enxergar, e foi levado ao hospital pela esposa e pela mãe. O quadro evoluiu rapidamente até a parada cardiorrespiratória. “Perdemos a nossa base. Ele era o pilar da família”, relatou a irmã Fernanda Lombardi, também advogada e sócia de Marcelo.

O corpo foi sepultado em Santo André nesta terça-feira, 30.

A resiliência de hoje é a sua força de amanhã.Com muito orgulho, celebramos a conclusão de mais uma turma de Atendimento...
26/09/2025

A resiliência de hoje é a sua força de amanhã.

Com muito orgulho, celebramos a conclusão de mais uma turma de Atendimento Pré-Hospitalar (APH)! Cada um de vocês enfrentou 3 dias de treinamento intenso, com muita prática, esforço físico e dedicação.

Este curso vai muito além do conhecimento técnico. É sobre ter a atenção e a resiliência para lidar com o imprevisível.

Parabéns pela garra e pela conquista! Vocês são a prova de que o esforço transforma.

𝗛𝘂𝗺𝗼𝗿𝗶𝘀𝘁𝗮 𝗴𝗮ú𝗰𝗵𝗼 𝗖𝗿𝗶𝘀 𝗣𝗲𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮 é 𝗰𝗼𝗻𝗱𝗲𝗻𝗮𝗱𝗼 𝗮 𝟭𝟴 𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗶𝘀ã𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗲𝘀𝘁𝘂𝗽𝗿0 de vulnerável O humorista Cristiano Pereira da...
26/09/2025

𝗛𝘂𝗺𝗼𝗿𝗶𝘀𝘁𝗮 𝗴𝗮ú𝗰𝗵𝗼 𝗖𝗿𝗶𝘀 𝗣𝗲𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮 é 𝗰𝗼𝗻𝗱𝗲𝗻𝗮𝗱𝗼 𝗮 𝟭𝟴 𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗶𝘀ã𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗲𝘀𝘁𝘂𝗽𝗿0 de vulnerável

O humorista Cristiano Pereira da Silva, conhecido como Cris Pereira, foi condenado a 18 anos, 4 meses e 15 dias de prisão em regime fechado nesta quinta-feira (25) por estupro de vulnerável.

O caso aconteceu em 2021, quando a criança tinha 3 anos. A decisão é de 2º grau, portanto, ainda cabe recurso.

Ao VOXRS, o TJRS confirma que houve julgamento pela 7ª Câmara Criminal do tribunal, "mas devido ao fato de o processo tramitar em segredo de justiça", não pode fornecer informações.

Em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente, informações sobre a vítima serão preservadas a reportagem.

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Em nota, a defesa do humorista afirma que ele é inocente e que a condenação contraria as provas apresentadas no processo. Diz ainda que vai recorrer da decisão. (Leia a nota na íntegra ao final do texto).

De acordo com os advogados da família da vítima, "a decisão unânime escancara a gravidade de um caso emblemático de violência sexual".

Resumo de caso — Cris Pereira

Defesa de humorista Cris Pereira se manifesta após condenação em 2ª instância por estupro de vulnerável

O humorista Cristiano Pereira da Silva, conhecido como Cris Pereira, foi condenado pela 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) a 18 anos, 4 meses e 15 dias de prisão, em regime fechado, pelo crime de estupro de vulnerável contra sua filha, conforme decisão em segunda instância.

O processo tramita em segredo de justiça, o que impede a divulgação integral do acórdão e detalhes completos da decisão.

Como resposta à repercussão, a defesa do humorista, por meio do advogado Edson Cunha, divulgou nota afirmando que:

Ele teria sido absolvido em primeira instância, pois naquela ocasião a sentença “reconheceu a ausência de provas quanto à existência do fato ou mesmo de autoria”.

Os laudos periciais oficiais teriam “confirmado a inexistência do fato”.

A condenação em segundo grau teria “contrariado as provas periciais produzidas em juízo, conferindo peso a atestados particulares apresentados pela acusação, documentos estes produzidos unilateralmente, sem a observância do contraditório e da ampla defesa”.

A defesa informa que ainda não teve acesso ao inteiro teor do acórdão, já que ele não foi publicado oficialmente pelo TJRS, e que pretende recorrer às instâncias superiores.

Por fim, a nota invoca o princípio constitucional da presunção de inocência, afirmando que ele permanece inocente até decisão final (trânsito em julgado).

A nota ressalta ainda que, por respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente, foi omitida informação que poderia identificar a vítima.

Por enquanto, não há confirmação oficial pública de publicação do acórdão, tampouco acesso a documentos judiciais integrais do processo divulgados por tribunais ou publicações oficiais.

O processo corre em segredo de justiça e envolve também uma ação de guarda na 6ª Vara de Família de Porto Alegre. Para resguardar a criança, foi determinada convivência assistida.

Foto divulgação

Rio de Janeiro, 24 de Setembro de 2025,Disque Denúncia O Disque Denúncia pede informações sobre acusado de tentativa de ...
24/09/2025

Rio de Janeiro, 24 de Setembro de 2025,
Disque Denúncia

O Disque Denúncia pede informações sobre acusado de tentativa de feminicídio e tortura, contra criança de 3 anos.

Uma menina de três anos sofreu traumatismo craniano após ser agredida pelo namorado da mãe, no município de Cachoeiras de Macacu, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

O Disque Denúncia (2253-1177) divulga, nesta quarta-feira (24) um cartaz para auxiliar as investigações da 159ª DP (Cachoeiras de Macacu), a fim de obter informações que levem à localização e prisão de Linneker Steven Siqueira Ramos Silva, de 33 anos. Ele já é considerado um foragido da justiça.

A criança foi socorrida para a UPA local, mas precisou ser transferida para o Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo, devido à gravidade dos ferimentos.

Inicialmente, a mãe afirmou que os hematomas foram causados por uma queda, mas os médicos desconfiaram e ela acabou revelando um histórico de agressões.

A 159ª DP (Cachoeiras de Macacu), logo após tomar conhecimento do caso, agentes agiram rapidamente. Em menos de 24 horas, as diligências resultaram na coleta de provas substanciais, permitiram o indiciamento do criminoso e a representação pela sua prisão pelos crimes de tortura e tentativa de feminicídio contra a enteada de 3 anos de idade. As equipes seguem em buscas para capturá-lo.

Paralelamente, foi instaurado um inquérito para apurar a conduta da mãe. A investigação está em andamento.

Diante disso, a Justiça decretou prisão preventiva do padrasto por tentativa de feminicídio e tortura, mas o suspeito ainda não foi localizado pelas autoridades.

Assim, a 159ª DP (Cachoeiras de Macacu) segue em diligências para prender o criminoso, e pede o apoio da população para denunciar a sua localização, pelos seguintes canais de atendimento:

Central de atendimento/Call Center: (021) - 2253 1177 ou 0300-253-1177
WhatsApp Anonimizado: (021) – 2253-1177 (técnica de processamento de dados que remove ou modifica informações que possam identificar uma pessoa)
Aplicativo: Disque Denúncia RJ
Anonimato Garantido
Leniel Borel

Meu filho me pediu para mudar de escola.Ele não gritou.Não chorou.Não fez birra.Apenas sentou na minha frente, com aquel...
23/09/2025

Meu filho me pediu para mudar de escola.
Ele não gritou.
Não chorou.
Não fez birra.

Apenas sentou na minha frente, com aquela voz baixinha que as crianças usam quando já não esperam mais nada, e me disse:
“Posso estudar em outro lugar?”

Essa frase ficou cravada em mim.

Perguntei o que estava acontecendo.
“Não sei.”
Perguntei se ele se sentia desconfortável.
“Não sei.”
Perguntei se alguém o fazia se sentir mal.
Silêncio.
E aquele silêncio pesou mais do que qualquer palavra.

Naquela noite, não dormi.
E no dia seguinte fui até a escola sem avisar.
Não disse que ia espiar.
Disse que ia entregar documentos.
Mas fiquei.
Me escondi.
Esperei o recreio.

E lá estava ele.
Meu filho.
Sentado sozinho no canto do pátio, de cabeça baixa, abraçando a mochila como se fosse a única coisa que o protegia.

Vi ele levar um empurrão disfarçado de brincadeira.
Vi sua touca ser jogada por cima do muro.
Vi virar motivo de riso quando algumas meninas apontaram para o uniforme dele.

Mas o que mais me partiu não foi o que fizeram com ele.
Foi o que não fizeram.

Uma professora estava ali.
Olhou.
Viu.
E continuou andando como se nada tivesse acontecido.
Nenhuma palavra.
Nenhum gesto.
Nada.

Essa indiferença doeu mais do que as zombarias.

Escrevi para a escola.
Contei o que tinha visto.
O que ele já tinha me dito: que escondiam suas coisas, que o imitavam nos corredores, que o chamavam por apelidos que machucam.
“São coisas de criança”, me responderam.
“Já vamos resolver.”
Mas nunca resolveram.

E naquela mesma tarde, meu filho voltou a me perguntar:
“Você pensou na mudança?”

Eu disse que sim.
Que já estava feito.
E naquele instante, vi ele baixar a mochila… mas não no chão.
Ele a baixou do coração.
Como se finalmente pudesse soltar a pedra que carregava em silêncio.

Porque uma criança não pede para mudar de escola por capricho.
Ela pede quando já não aguenta mais.
Quando a voz dela se apaga.
Quando os adultos que deveriam protegê-la escolhem olhar para o outro lado.

E eu fico com essa ferida que não cicatriza:
o dia em que meu filho, ainda tão pequeno, me pediu para fugir do único lugar onde deveria se sentir seguro.

Tomara que nenhuma outra mãe precise aprender isso tarde demais.
Porque um filho pode até perdoar a zombaria de um colega.
Mas jamais esquece a indiferença dos adultos.

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