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Lula não convoca para manifestações. Ele já não é um líder carismático popular. Lula detém um poder num arranjo que é ba...
05/05/2025

Lula não convoca para manifestações. Ele já não é um líder carismático popular. Lula detém um poder num arranjo que é baseado muito mais em suas relações de poder entre a elite governante do que no apoio da população nas ruas com as suas bandeiras.

O PT foi às ruas. Quem se recorda? O PT tomou a coragem de convocar uma manifestação, para mostrar a força do partido que venceu as eleições no Brasil. E assim, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, convocou em um vídeo postado nas redes sociais, o povo para estar nas ruas em defesa da democracia, numa manifestação agendada para o dia 23 de março de 2024: “Olá pessoal, passando por aqui pra lembrar que agora no sábado, dia 23, é o nosso dia nacional de mobilização em defesa da democracia, golpe nunca mais, sem anistia. Consulte aí na sua cidade onde será o ato. Pegue sua bandeira e vá participar. A defesa da democracia depende de nós, da nossa mobilização e da nossa força. Grande abraço.”

Para quem conhece a esquerda radical, há uma surpresa, deixaram pela primeira vez de misturar governo e partido. O partido fez a convocação, mas o governo não. Assessores muito próximos de Lula da Silva acharam que seria um erro fazer um ato público, porque seria medir forças com a mobilização de Jair Bolsonaro em 25 de fevereiro de 2024.

A desculpa que foi para a mídia, uma desculpa quase esfarrapada, que seria muito perto do dia 31 de março e poderia incomodar os líderes militares por causa da proximidade do aniversário do golpe militar de 1964.

A verdade é que a esquerda não tem mais a capacidade de mobilização que ela tinha quando os sindicatos, enriquecidos com imposto sindical, mobilizavam junto com a CUT milhares de pessoas para saírem às ruas com Lula.

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No ambiente corporativo, questões relacionadas ao assédio moral e à saúde mental dos colaboradores têm ganhado crescente...
30/04/2025

No ambiente corporativo, questões relacionadas ao assédio moral e à saúde mental dos colaboradores têm ganhado crescente atenção nos últimos anos. As empresas precisam não apenas criar um ambiente de trabalho seguro e saudável, mas também implementar estratégias que previnam comportamentos inadequados e promovam o bem-estar de seus funcionários. Abaixo, discutiremos algumas dicas essenciais para as empresas se protegerem de acusações de assédio moral e como atuar de maneira eficaz na promoção da saúde mental de seus colaboradores.

1. Estabelecer Políticas e Procedimentos Claros contra Assédio Moral

Uma das primeiras medidas que uma empresa pode tomar para evitar acusações de assédio moral é ter políticas claras e bem definidas que abordem esse tipo de conduta. Essas políticas devem ser detalhadas e incluir:
- Definições precisas do que constitui assédio moral.
- Exemplos de comportamentos inaceitáveis no ambiente de trabalho.
- Procedimentos para a denúncia de situações de assédio.
- Garantias de confidencialidade para quem fizer uma denúncia.

Além disso, essas políticas devem ser comunicadas de forma eficaz a todos os colaboradores, para que todos saibam os seus direitos e as suas responsabilidades. Realizar treinamentos regulares sobre o tema também é uma maneira de educar os funcionários sobre o que caracteriza o assédio moral e como prevenir esse tipo de situação.

2. Promover a Cultura do Respeito e da Empatia

A criação de uma cultura organizacional que valorize o respeito, a empatia e o tratamento justo entre os colaboradores é fundamental para evitar o assédio moral. A liderança desempenha um papel essencial nesse processo, já que o comportamento dos gestores tem grande influência sobre o ambiente de trabalho. Líderes devem ser exemplos de conduta ética e tratar todos com dignidade e respeito, incentivando um clima de colaboração e transparência.

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O legado do pontífice, pautado na "caridade pastoral" e na disposição de ouvir os clamores dos marginalizados, permanece...
24/04/2025

O legado do pontífice, pautado na "caridade pastoral" e na disposição de ouvir os clamores dos marginalizados, permanece como um convite à reflexão: como equilibrar a manutenção dos valores históricos com a necessidade de responder às demandas de um mundo em constante transformação? Essa é a pergunta que continuará a inspirar debates, tanto no meio jurídico quanto no religioso, e que servirá de farol para futuras gerações em busca de justiça e inclusão.

Morreu, no dia 21 de abril do presente ano, o Papa Francisco, reconhecido como "renovador da igreja" por suas declarações sensíveis sobre temas considerados delicados para a Igreja Católica, como por exemplo, o ab**to.

Um marco significativo no seu pontificado ocorreu em 2015, quando, durante o Ano Santo Católico - de dezembro de 2015 a novembro de 2016 - o Papa concedeu aos sacerdotes a possibilidade de absolver mulheres que, arrependidas, buscassem o perdão pelo ab**to.

Em uma carta oficial, o pontífice descreveu essa decisão como uma resposta à "dura prova existencial e moral" enfrentada por aquelas que passaram pela dolorosa experiência da interrupção da gravidez.

Longe de representar um endosso à prática do ab**to, a medida evidenciou a disposição do Papa Francisco em oferecer uma escuta sensível e uma reconciliação pautada na misericórdia, ressaltando que a Igreja deve ser um espaço de acolhimento para os que se encontram em sofrimento moral e existencial.

Em outubro de 2018, durante homilia no Vaticano, Francisco se pronunciou de forma firme sobre o tema ab**to. Ele afirmou que a prática do ab**to era injusta: "Interromper uma gravidez é como eliminar alguém. É justo eliminar uma vida humana para resolver um problema? É justo contratar um matador de aluguel para resolver um problema?".

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O advogado Alexandre Magno comenta sobre as implicações e desafios para o mercado de trabalhoEm uma decisão recente, o S...
16/04/2025

O advogado Alexandre Magno comenta sobre as implicações e desafios para o mercado de trabalho

Em uma decisão recente, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu todas as ações relacionadas à pejotização no Brasil, um tema que tem gerado intensos debates no âmbito do Direito do Trabalho e das relações laborais. A pejotização, que se refere à prática de transformar trabalhadores em pessoas jurídicas (PJ) para evitar encargos trabalhistas e previdenciários, levanta questões complexas sobre direitos, proteção social e a natureza das relações de trabalho.

O que é Pejotização?

Alexandre Magno, explica que a pejotização ocorre quando um empregador contrata um trabalhador como pessoa jurídica, em vez de formalizá-lo como empregado. Essa prática é frequentemente utilizada para reduzir custos com encargos trabalhistas, como férias, 13º salário e contribuições previdenciárias. Embora a pejotização possa oferecer certa flexibilidade para os trabalhadores, ela também pode resultar na precarização das condições de trabalho e na perda de direitos fundamentais.

A Decisão do STF

A decisão do STF de suspender todas as ações de pejotização foi motivada por uma série de fatores, incluindo a necessidade de uniformizar a jurisprudência sobre o tema e a preocupação com a proteção dos direitos dos trabalhadores. O tribunal reconheceu que a pejotização pode ser uma forma de fraude à legislação trabalhista, prejudicando os direitos dos trabalhadores e comprometendo a segurança jurídica nas relações de trabalho.

Implicações da Suspensão

O advogado ipatinguense Alexandre Magno elenca uma série de implicações para o mercado de trabalho brasileiro:

Proteção dos Direitos Trabalhistas: O advogado diz que a decisão do STF pode ser vista como uma medida de proteção aos direitos dos trabalhadores, garantindo que aqueles que exercem atividades laborais sejam reconhecidos como empregados e, portanto, tenham acesso a todos os direitos trabalhistas previstos na legislação.

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No ambiente empresarial, as ações trabalhistas são uma preocupação constante para os empregadores. Além dos custos finan...
08/04/2025

No ambiente empresarial, as ações trabalhistas são uma preocupação constante para os empregadores. Além dos custos financeiros envolvidos, essas ações podem afetar a reputação da empresa, gerar desgaste emocional e prejudicar a produtividade dos colaboradores. Portanto, adotar estratégias preventivas e adotar uma gestão de recursos humanos eficiente é fundamental para minimizar o risco de reclamações trabalhistas.

Abaixo, abordaremos algumas das principais estratégias que as empresas podem adotar para evitar ações judiciais de reclamantes trabalhistas.

Cumprir Rigorosamente a Legislação Trabalhista

O cumprimento das leis trabalhistas é o primeiro passo para evitar problemas judiciais. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e outras normas, como a Constituição Federal e acordos e convenções coletivas, estabelecem os direitos e deveres tanto dos empregadores quanto dos empregados. Para garantir a conformidade, as empresas devem:

- Manter atualizados os contratos de trabalho: O contrato deve ser claro, de acordo com a legislação vigente, e garantir que os direitos dos colaboradores sejam respeitados, incluindo salário, jornada de trabalho, férias e benefícios.

- Registrar corretamente as horas trabalhadas: As empresas devem ter sistemas de controle de ponto eficazes, para garantir que a jornada de trabalho seja seguida de acordo com a lei, evitando a caracterização de horas extras não pagas.

- Garantir o pagamento correto de verbas rescisórias: Em caso de rescisão do contrato de trabalho, a empresa deve garantir que todos os direitos trabalhistas sejam pagos corretamente (férias, 13º salário, FGTS, etc.), evitando que o colaborador recorra à justiça para reivindicar tais valores.

Manter-se dentro da legislação trabalhista ajuda a prevenir ações trabalhistas e demonstra comprometimento da empresa com os direitos de seus colaboradores.

Investir em Treinamentos e Capacitação para a Equipe de Recursos Humanos

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O Brasil, uma das maiores economias da América Latina, atravessa um momento econômico desafiador em 2025. Após uma série...
02/04/2025

O Brasil, uma das maiores economias da América Latina, atravessa um momento econômico desafiador em 2025. Após uma série de crises, ajustes fiscais e a volatilidade global, a recessão econômica começa a mostrar sinais claros de impacto no país, afetando não apenas a estabilidade econômica, mas também o bem-estar da população. Neste artigo, busco analisar, de forma imparcial, as principais razões pelas quais a recessão está se aproximando, as consequências para a sociedade brasileira e as possíveis estratégias para mitigar seus efeitos.

O Contexto Econômico: Fatores que Levam à Recessão

A recessão econômica é caracterizada pela desaceleração do crescimento econômico, com a queda do Produto Interno Bruto (PIB) por dois trimestres consecutivos, além de impactos diretos sobre o mercado de trabalho, a renda das famílias e os setores produtivos. Em 2025, o Brasil se encontra à beira de uma recessão devido a uma combinação de fatores internos e externos.

Desajustes fiscais e dívida pública crescente

O Brasil enfrenta um cenário fiscal crítico. Nos últimos anos, o governo brasileiro teve dificuldades em equilibrar as contas públicas, com a dívida interna e externa em níveis elevados. O governo tem adotado medidas de austeridade, como cortes nos investimentos públicos, o que acaba impactando negativamente o crescimento econômico. A alta carga tributária, combinada com a ineficiência da máquina pública, agrava ainda mais a situação.

Inflação persistente e alta taxa de juros

Embora a inflação tenha sido controlada em certos períodos, ela permanece acima das metas estabelecidas, especialmente em 2025. O aumento dos preços dos alimentos, combustíveis e outros produtos essenciais pressiona o poder de compra das famílias, tornando os cidadãos mais vulneráveis à crise. Em resposta à inflação, o Banco Central tem mantido taxas de juros elevadas, o que torna o crédito mais caro e desestimula investimentos e consumo, intensificando a desaceleração econômica.

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Manter uma equipe produtiva e harmoniosa é um dos maiores desafios de qualquer líder. No entanto, em qualquer grupo de t...
10/03/2025

Manter uma equipe produtiva e harmoniosa é um dos maiores desafios de qualquer líder. No entanto, em qualquer grupo de trabalho, é inevitável que alguns colaboradores não se encaixem bem na dinâmica ou não atendam às expectativas estabelecidas. Identificar colaboradores ruins é essencial para garantir que a equipe como um todo possa prosperar e alcançar os objetivos da organização.

Neste artigo, vamos explorar os sinais que indicam que um colaborador pode não estar desempenhando bem, as consequências dessa situação e como gerenciar esses desafios de maneira construtiva.

Baixo Desempenho Contínuo

O primeiro sinal claro de que um colaborador pode ser considerado “ruim” para a equipe é o desempenho abaixo do esperado. Isso não se refere a falhas ocasionais ou dificuldades temporárias, mas sim a uma queda constante na produtividade e na qualidade do trabalho. Alguns indicadores incluem:

- Metas não atingidas: Quando um colaborador não cumpre metas estabelecidas, de forma constante e sem justificativas plausíveis.

- Qualidade inferior: Tarefas entregues com erros frequentes, falta de atenção aos detalhes ou trabalho mal feito.

- Falta de iniciativa: Não demonstrar proatividade ou interesse em melhorar o desempenho.

Falta de Comprometimento com os Valores da Empresa

A cultura organizacional é fundamental para o sucesso de qualquer equipe. Colaboradores que não se alinham com os valores da empresa podem causar desarmonia e prejudicar a moral do time. Sinais de que alguém não está comprometido com esses valores incluem:

- Comportamentos negativos: Reclamações frequentes, resistência a mudanças ou falta de disposição para colaborar.

- Falta de engajamento: Não se importa com as metas de longo prazo da empresa ou com o sucesso da equipe.

- Desinteresse em capacitação: Não busca melhorar suas habilidades ou atualizar seu conhecimento, ignorando oportunidades de crescimento profissional.

Comportamento Tóxico e Conflitos Constantes

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Em 2025, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) deve enfrentará um tema delicado e relevante: o controle das idas ao banh...
19/02/2025

Em 2025, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) deve enfrentará um tema delicado e relevante: o controle das idas ao banheiro e sua influência no cálculo do Programa de Incentivo Variável (PIV). Este julgamento é de grande importância, pois pode estabelecer precedentes que afetarão não apenas trabalhadores de teleatendimento, mas todas as categorias profissionais no Brasil.

O cerne da questão gira em torno da dignidade do trabalhador. O TST avaliará se a prática de monitorar as idas ao banheiro configura um abuso de poder por parte do empregador, o que poderia resultar em dano moral presumido. O dano moral presumido é uma categoria jurídica que dispensa a necessidade de comprovação do sofrimento da vítima, reconhecendo que certas condutas são, por si só, lesivas à dignidade humana.

Em abril de 2024, a 3ª Turma do TST já se manifestou sobre o tema, considerando que o controle excessivo das idas ao banheiro caracteriza abuso de poder. O caso analisado envolveu uma atendente que foi indenizada em R$ 10 mil, um sinal claro de que o tribunal está atento às condições de trabalho e ao respeito à dignidade dos empregados.

Entretanto, nem todas as decisões têm seguido essa linha. Em agosto de 2024, a 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região negou indenização por dano moral a uma trabalhadora de teleatendimento que reclamou da limitação no uso do banheiro. A desembargadora Dulce Maria Soler Gomes Rijo argumentou que o controle das idas ao banheiro não constituía constrangimento suficiente para justificar uma indenização. Essa divergência de decisões evidencia a complexidade do tema e a necessidade de uma definição clara por parte do TST.

O impacto desse julgamento será significativo. Se o TST decidir que o controle das idas ao banheiro fere a dignidade do trabalhador, isso poderá levar a uma mudança nas práticas de gestão de recursos humanos em diversas empresas. Por outro lado, uma decisão contrária pode reforçar a ideia de que o controle de tempo e produtividade é uma prática aceitável, mesmo que isso implique em restrições ao bem-estar dos empregados.

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O Colégio São Francisco Xavier (CSFX) anunciou a abertura do Processo de Bolsas Sociais 2025, oferecendo a oportunidade ...
04/12/2024

O Colégio São Francisco Xavier (CSFX) anunciou a abertura do Processo de Bolsas Sociais 2025, oferecendo a oportunidade de ingresso com bolsa integral nos níveis de Ensino Fundamental I, Fundamental II e Médio. Com a proposta de transformar a vida de estudantes da região, o programa disponibiliza 44 bolsas de estudo, destinadas exclusivamente aos alunos de escolas públicas ou bolsistas integrais de instituições privadas.

As inscrições estarão abertas entre os dias 2 e 6 de dezembro de 2024 e podem ser realizadas diretamente no site do colégio. O processo seletivo contará com uma prova, que será aplicada no dia 13 de dezembro de 2024, nas dependências da unidade Cariru do CSFX. Além da gratuidade total na mensalidade, os alunos selecionados terão acesso ao material didático completo e uniforme escolar, proporcionando um suporte integral para o aprendizado.

Com vagas limitadas, o programa busca proporcionar uma educação de excelência e impulsionar o futuro de jovens talentos. “É uma oportunidade única para aqueles que desejam alcançar novos horizontes, com o apoio de uma estrutura educacional sólida e focada na formação integral do estudante”, afirmou Solange Prado, superintendente do CSFX.

Interessados devem consultar o edital disponível no site oficial para mais informações sobre os critérios e etapas do processo. Acesse as inscrições e o edital pelo link: www.csfx.com.br/bolsas-sociais.

Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail: [email protected], com o assunto do e-mail: “Bolsa Social aluno ###xx” ou pelo WhatsApp: (31) 97135-2914 – opção 7 – Secretaria.

A pensão alimentícia é um tema frequentemente associado a obrigações financeiras entre pais e filhos, mas a discussão so...
14/10/2024

A pensão alimentícia é um tema frequentemente associado a obrigações financeiras entre pais e filhos, mas a discussão sobre a pensão alimentícia por afeto, especialmente em relação aos filhos do cônjuge, tem ganhado destaque nas últimas décadas. Essa questão reflete mudanças nas estruturas familiares e a evolução do conceito de parentalidade, indo além dos laços biológicos.

Tradicionalmente, a pensão alimentícia é devida apenas entre pais e filhos biológicos, o que muitas vezes ignora o papel fundamental que os padrastos e madrastas podem desempenhar na vida de uma criança. A afetividade, assim como a responsabilidade, deve ser considerada no contexto da criação e do cuidado. O afeto gerado em uma família ampliada pode estabelecer vínculos que justificam a inclusão dos filhos do cônjuge nas obrigações alimentares.

Ao considerarmos a responsabilidade afetiva, é importante reconhecer que a convivência entre padrastos/madrastas e filhos do cônjuge pode ser profunda e significativa. Muitas vezes, esses adultos desempenham funções de cuidado, educação e suporte emocional, assumindo um papel semelhante ao de um pai ou mãe biológicos. Assim, a expectativa de que esses indivíduos contribuam financeiramente para o bem-estar das crianças com quem convivem é uma extensão natural dessa relação.

Além disso, o reconhecimento da pensão alimentícia por afeto pode proporcionar maior estabilidade emocional e financeira para as crianças, independentemente da sua origem biológica. Em um mundo onde as famílias estão cada vez mais diversificadas, essa abordagem inclusiva ajuda a garantir que todos os filhos tenham acesso aos recursos necessários para um desenvolvimento saudável e pleno.

O entendimento majoritário da jurisprudência brasileira tem evoluído no sentido de reconhecer a possibilidade de pensão alimentícia em favor dos filhos do cônjuge, especialmente quando há vínculos afetivos significativos. Os tribunais têm decidido que o padrasto ou a madrasta, ao assumir um papel de cuidado e responsabilidade, pode sim ser responsabilizado por contribuir com a manutenção das crianças.

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A transparência salarial é um tema cada vez mais discutido nas esferas corporativas e sociais, refletindo uma demanda po...
30/09/2024

A transparência salarial é um tema cada vez mais discutido nas esferas corporativas e sociais, refletindo uma demanda por igualdade e justiça nas relações de trabalho. Essa prática envolve a divulgação clara e acessível das informações salariais dentro de uma organização, permitindo que os colaboradores conheçam os critérios que definem os salários e as possíveis desigualdades existentes.

Um dos principais benefícios da transparência salarial é a promoção da equidade. Muitas vezes, discrepâncias salariais ocorrem sem justificativas claras, perpetuando desigualdades de gênero, raça e classe. Ao tornar os salários visíveis, as empresas podem identificar e corrigir essas disparidades, criando um ambiente de trabalho mais justo e inclusivo.

Para implementar a transparência salarial, diversas medidas podem ser adotadas. Em primeiro lugar, as organizações devem estabelecer políticas claras sobre a divulgação de informações salariais. Isso pode incluir a publicação de faixas salariais para cada cargo, assim como a explicação dos critérios que influenciam a remuneração, como experiência, desempenho e formação acadêmica.

Outra medida importante é a realização de auditorias salariais regulares. Essas auditorias permitem que a empresa avalie suas práticas de remuneração e identifique possíveis desigualdades. Além disso, é fundamental que haja um canal de comunicação aberto onde os colaboradores possam fazer perguntas e esclarecer dúvidas sobre suas remunerações.

A capacitação dos gestores também desempenha um papel crucial nesse processo. Treinamentos sobre viés inconsciente e a importância da diversidade podem ajudar a criar uma cultura organizacional que valoriza a equidade e a transparência.

Por fim, a legislação pode servir como um incentivo para que as empresas adotem práticas de transparência salarial. Políticas públicas que exijam a divulgação de informações salariais em organizações de grande porte podem acelerar essa mudança.

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A síndrome de burnout é um distúrbio emocional que afeta muitos profissionais ao redor do mundo. Caracterizada pelo esgo...
24/09/2024

A síndrome de burnout é um distúrbio emocional que afeta muitos profissionais ao redor do mundo. Caracterizada pelo esgotamento físico e mental, essa condição surge, frequentemente, em ambientes de trabalho excessivamente exigentes e estressantes. Os sintomas incluem fadiga crônica, desmotivação, distanciamento emocional e até problemas físicos, como dores de cabeça e distúrbios gastrointestinais.

A origem do termo “burnout” remonta à década de 1970, quando a psicóloga Christina Maslach começou a estudar os efeitos do estresse no trabalho. Desde então, a condição foi reconhecida como um problema de saúde mental, afetando não apenas o desempenho profissional, mas também a vida pessoal dos indivíduos.

Causas da Síndrome de Burnout

Diversos fatores podem contribuir para o desenvolvimento da síndrome de burnout. Entre eles, destacam-se a carga de trabalho excessiva, a falta de controle sobre as atividades, a falta de reconhecimento e apoio por parte da liderança, além de ambientes de trabalho tóxicos. Profissionais que lidam com o atendimento ao público, como médicos, enfermeiros e professores, estão particularmente vulneráveis a essa condição, devido à constante pressão emocional e às demandas elevadas.

Consequências do Burnout

As consequências da síndrome de burnout não afetam apenas o indivíduo, mas também a organização em que trabalha. Funcionários queimados são menos produtivos, apresentam maior absenteísmo e podem contribuir para um ambiente de trabalho negativo. Além disso, o burnout pode levar a problemas mais graves de saúde mental, como depressão e ansiedade, além de dificuldades de relacionamento e diminuição da qualidade de vida.

Prevenção e Tratamento

A prevenção da síndrome de burnout requer uma abordagem integrada. É fundamental que as organizações promovam um ambiente de trabalho saudável, com políticas de apoio psicológico, incentivo ao equilíbrio entre vida pessoal e profissional e reconhecimento dos esforços dos colaboradores. Programas de treinamento em gestão do estresse e desenvolvimento de habilidades emocionais também podem ser eficazes.

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