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Parabéns coleguinhas, a pauta não pode cair!- Quando eu era criança, eu já construia maquetes de redes de tv, a redação ...
12/05/2025

Parabéns coleguinhas, a pauta não pode cair!

- Quando eu era criança, eu já construia maquetes de redes de tv, a redação era integrada com o cenário e já tinha as câmeras de isopor. O nome do telejornal "Fala Brasil", acreditem ou não, eu criei, somente depois a RecordTV implantou.

Eu já brinquei dizendo que a contratação de peso da nossa emissora seria Jô Soares e quando havia rádios que gravavam as fitas cassete, eu e minha prima Luciedina brincávamos de radialista.

A Comunicação sempre esteve presente na minha vida. Vi a Revista Caros Amigos nascer e morrer. Vi a Revista Piauí nascer, em outubro de 2006. Sou apaixonado pelos acervos dos jornais impressos. A Gazetta que está na UNEB, o Acervo Dom José Rodrigues, o magistral Acervo Maria Franca Pires com seu arsenal de jornais com páginas amareladas que contam parte da história.

O acervo do Página Revista que existiu impresso em Xique-Xique por 20 anos, o Acervo do Jornal Cultura e Realidade, em Irecê, que eu tive a honra de folhear e conhecer e que breve, espero me tornar seu curador, como João Gonçalves me escreveu. O Acervo do Jornal Correio do Sertão de Morro do Chapéu. O Mal de Arquivos, Uma impressão freudiana, um texto absorvente que Odomaria Macedo me apresentou e que debatemos com o prof Cosme Batista nas dependências do Acervo MFP.

Eu não saberia me constituir hoje, como outra coisa senão jornalista. Mesmo estando coordenador de uma comunidade terapêutica, imprimo nela e em meu trabalho, as marcas do meu labor jornalístico.

O fenômeno do jornalismo nas páginas do Instagram, o campo de batalha das bigtechs e sua regulamentação, pois são corporações que não devem estar acima das nações e governos. O jornalismo e a inteligência artificial. A quem interessa enfraquecer o exercício do jornalismo profissional?

Estamos nas redações, sendo repórteres, como jornalistas clássicos, com prazos, metas, somos assessores de imprensa, assessores de comunicação, lideramos empresas de comunicação e marketing que lida com redes sociais digitais, fotografamos, cantamos, batalhamos por nosso piso, nosso diploma, nossa sindicalização, nosso devir no mundo, descobrimos a necessidade de preservar nossa saúde mental.

Sofremos lobby do mercado, enfrentamos perseguições de governos autoritários, seja na esfera municipal, estadual ou federal. Rimos juntos, nos alegramos, escrevemos poesias e sofremos por saber demais. Se não for o furo, esquece, o release todos vão publicar.

Explicamos o que é clipagem para assessores que não conhecem a prática e nos esgotamos com o poder do diálogo possível, a entrevista, conforme Cremilda Medina.

Eu quero parabenizar minha turma paia, meus egressos e egressos da UNEB, nossa são tantas funções, que quase ia me esquecendo daqueles e daquelas que trabalham no terceiro setor, na comunicação pública e corporativa, como professores professoras, formando novas gerações de jornalistas.

Parabéns unebianos, jornalistas que construíram a Enecos, jornalistas famosos e jornalistas anônimos. Cristina Laura, Andrea Santos , Amanda Lima , Caio Alves , Iehoshua Iahueh , um talentoso artista- jornalista, Marcia Guena , Andrea Sadi. Maurício Fidalgo , Ilana Copque , Tito, Jackelina Meira Kern , Renata Freitas , Catharine Matos , Irislane Pacheco , Jacqueline Santos , Danilo Duarte , Taiane Sandes , nossa é um batalhão de gente que me relaciono, que admiro, que curto, leio, assisto, me emociono.

Parabéns coleguinhas, a pauta não pode cair!

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7 de abril, dia do jornalista! Ver menos
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A Concepção de Mulher no FascismoPor Maria de Lourdes da Silva*O fascismo é uma concepção de mundo onde um determinado g...
02/04/2025

A Concepção de Mulher no Fascismo

Por Maria de Lourdes da Silva*

O fascismo é uma concepção de mundo onde um determinado grupo de homens desenvolve um sistema de governo onde mulheres, crianças, pobres, negros, indígenas, albinos, homossexuais, LGBTQIA+, idosos e todas as chamadas minorias, sofrem opressão, discriminação, exclusão, arbitrariedades, não são respeitadas em sua cidadania.

É uma característica dos chamados governos de extrema-direita, ele é ultranacionalista e autoritário, onde impera o patriarcado, o latifúndio (ou o capitalismo) – acumulação da riqueza nas mãos de um grupo seleto - e a escravidão, que não diz respeito, necessariamente, a senzalas ou correntes, mas ao domínio do indivíduo pelo Estado, transformando-o em marionete ou fantoche do regime.

As principais Instituições passam a representar o papel de Aparelhos Ideológicos do Estado. São mudadas as Leis da Educação, onde disciplinas como Filosofia, Sociologia, História são totalmente retiradas dos currículos, para introduzir disciplinas técnicas e cursos que preparam os pobres para continuarem sendo pobres e os ricos, para continuarem sendo ricos. Em Althusser, a sociedade dada se dirige apenas para a reprodução dela mesma. A igreja reproduz valores como subserviência e temor às autoridades, a escola reproduz a sociedade e suas classes sociais com seus determinados privilégios, ensinando que tudo isto é natural. A família, por sua vez, abraça a ideia de Deus, Pátria, Família e reforça a ideologia fascista, fortalecendo títeres que se aproveitam da ignorância popular para perpetrar atos impiedosos contra o próprio povo.

As palavras não traduzem a vilania, a crueldade, a perversidade do fascismo. Ele ignora sentimentos, ignora o outro, ignora a inocência e a pureza. O fascismo, se acreditássemos em dogmas religiosos, teríamos que dizer que ele é obra do Maligno. Não existe amor, não existe o Bem, não existe a Paz. Para o fascismo só interessa, só existem os fascistas. Na maioria das vezes homens. Eles se protegem entre si, SEU poder, SUA riqueza, SEU status quo. A propriedade privada. Importa para o fascista, a SUA família, os SEUS interesses.

Mas, então, onde é o lugar da mulher nessa situação. O lugar da mulher no regime fascista, para citar o golpista que governou o Brasil após o Impeachment de Dilma Roussef, Michel Temer: “bela, recatada e do lar”. Nesta oportunidade gostaria de pensar em duas camadas pelo menos: a mulher fascista e a situação da mulher no fascismo.

A mulher fascista posiciona-se ao lado dos opressores da própria mulher, dos tiranos, se torna cúmplice de suas vilanias, está desprovida de sororidade, de empatia com os perseguidos do sistema. Para Umberto Eco, um dos mais íntegros filósofos do nosso tempo, autor de O nome da Rosa e O pêndulo de Foucault, “o fascismo eterno ainda está ao nosso redor, às vezes em trajes civis”. Ele é supremacista, xenófobo e de extrema direita. A mulher fascista é branca e privilegiada, social e economicamente.

Entretanto, com o advento célere das mídias e novas tecnologias, ficou mais fácil atingir a toda a sociedade com esta ideologia e, nisto entende-se que os alvos estão cada vez mais suscetíveis de serem atingidos, isto é, nos dias atuais encontramos LGBTQIA+ , mulheres, negros e negras, pessoas pobres, que defendem publicamente posições fascistas, ratif**ando Marx – “cúmplices do próprio carrasco”.

Pode-se tomar como grato exemplo de mulher fascista a política francesa Marie Le Pen,- maior oposicionista do Presidente Macron,- atuante da extrema direita, que, inclusive neste 31 de março de 2025, foi considerada culpada de apropriação irregular de fundos da União Europeia para financiar seu partido, o Reagrupamento Nacional. Marie Le Pen foi declarada inelegível por cinco anos e condenada a quatro anos de prisão, dos quais dois serão em presídio e os outros dois em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica. Cito aqui alguns itens de sua plataforma reformista apresentada como plano de governo: Expulsão de todos os estrangeiros vigiados pelo serviço de espionagem; retirada da nacionalidade francesa a cidadãos com dupla nacionalidade, se condenados por ligações ao Jihadismo; negar acesso gratuito aos cuidados de saúde básicos a migrantes em situação ilegal.

No Brasil vivemos um golpe militar em 1964 e até 1985 ele ainda estava em vigor. Mulheres como Dilma Rousseff, hoje presidenta do Novo Banco de Desenvolvimento dos BRICS, foram torturadas e abusadas sexualmente nos porões da clandestinidade. A despeito da ideia de fragilidade Dinalva Oliveira, Maria Amélia de Almeida, Edna Roland, Miriam Leitão, Diva Moreira, Helenira Rezende foram torturadas e abusadas sexualmente, presas por mais de dois anos e não entregaram ninguém. Fazia parte da tortura o pau-de-arara, bem como choque elétrico nos bicos dos seios, no clitóris e debaixo das unhas, bem como ratos e baratas colocados em suas vaginas. O fascismo é misógino e o castigo impingido às mulheres punia-as para além de serem comunistas e terroristas. Punia-as por serem mulheres.

Atualmente desfrutamos das companhias de mulheres aguerridas no Congresso Nacional, na Câmara dos Deputados, que tomam forma a nível nacional, como Erika Hilton – mulher trans comprometida com as pautas LGBTQIA+ e das favelas do Rio de Janeiro, Taliria Petroni do PSOL, Maria do Rosário do PT – que foi afrontada por Jair Bolsonaro com a frase “não te estupro porque você é feia”.

O fascismo é um movimento político autoritário, antidemocrático, imperialista e antiliberal, ele exclui mulheres, pretos, pobres, homossexuais, pessoas com deficiência física e mental, ciganos e todos aqueles que representem a diferença e a diversidade. O papel da mulher no fascismo é combatê-lo, esmagá-lo, vencê-lo pela união, pela sororidade, pelo amor e pela inteligência.

* Filósofa, escritora e terapeuta

-Metade do mundo são mulheres. A outra metade, os filhos delasEfu NyakiPor Maria de Lourdes da Silva*Inicio esta reflexã...
02/04/2025

-Metade do mundo são mulheres. A outra metade, os filhos delas

Efu Nyaki

Por Maria de Lourdes da Silva*

Inicio esta reflexão sobre a Mulher do primeiro quarto de século XXI, com a frase de uma mulher africana, da Tanzânia, que vive entre nós há aproximadamente 30 anos, na capital João Pessoa, onde realiza um trabalho missionário de cura, ajuda, que inspira outras mulheres brasileiras, vivendo uma realidade onde o feminicídio cresce assustadoramente, o patriarcado impera e a misoginia é a atitude da vez! Para este mês temos tantos nomes a homenagear, que se torna quase impossível nomear a todas. Mas citarei algumas que julgo notáveis, e talvez nem tanto conhecidas.

As irmãs Mirabal, também conhecidas como As Mariposas ou As Borboletas, Pátria, Minerva e Maria Tereza, que, na República Dominicana de 1960, sob a égide da ditadura de Rafael Trujillo, lutaram e combateram ao lado de seus maridos contra a tirania e o despotismo do seu carrasco. Foram Mortas a pauladas, estavam juntas, foram vítimas de uma cruel emboscada. O carro que as conduzia, após visitas aos cônjuges na prisão, foi jogado de um barranco, simulando acidente.

Uma delas cursou Direito, mas Trujillo a impediu de exercer, por ser mulher, o dia 25 de novembro lhes honra como Dia Internacional pela Eliminação da violência contra a Mulher.

Aqui no Brasil as histórias são infindáveis, com uma mulher ou menina sendo assassinada pelo companheiro ou pela própria família a cada 10 minutos. Ressalto aqui o caso da ícone da música brasileira – Elza Soares, que quase foi linchada em sua própria casa e teve que sair do Brasil fugida da população, que atribuía o fracasso de seu marido Garrincha, a ela. A namorada do goleiro Bruno, Elisa Samudio, que foi espancada até a morte, esquartejada, uma parte dada aos cães e a outra parte enterrada na parede do sítio do mandante do assassinato, porque exigiu uma pensão de 50 mil reais para seu filho e ele só queria dar 30 mil. A tentativa de homicídio a Maria da Penha, que deu origem à Lei Maria da Penha. A Lei teve origem numa queixa que Maria da Penha fez, do Brasil, da justiça brasileira, na Comissão Interamericana de Direitos Humanos, na O.E.A., reclamando da postura negligente do Judiciário brasileiro diante da violência perpetrada contra a mulher no país. Após o julgamento do processo a OEA condenou o Brasil por negligência, omissão e tolerância em vista à violência doméstica, penalizando assim o Brasil com exigências que diziam respeito à proteção das mulheres e a Lei Maria da Penha é resultado dessas sanções a nível de recomendação. A Lei engloba a violência física, sexual, psicológica, patrimonial e o assédio moral.

Nosso país tem origem em fortes instituições que sustentam o modus vivendi de nossas elites, o patriarcado, o latifúndio e a escravidão, que implicam diretamente na misoginia, na pobreza e no racismo. Existe um acordo coletivo inconsciente onde os assassinatos, espancamentos, degolas, esquartejamentos, enforcamentos, de mulheres, são aceitos passivamente pela sociedade, sempre imputando à vítima a culpa de sua desgraça, seja por suas vestes, ou por seus modos, ou por sua fala (a chamada cultura do estupro) mas na verdade, todo o tempo, é porque ela é uma mulher! De parte do latifúndio, temos uma grande concentração de terras e de renda nas mãos de um mínimo de representantes, enquanto a pobreza, a fome, o analfabetismo, a falta de moradia assolam grande parte da população, incluindo mulheres e crianças negras. E a escravidão, mesmo abolida, insiste, rincões afora, em deixar suas marcas em novas formas de senzala, com novas versões de capitão do mato e feitor de escravos.

Historicamente, devo lembrar, desde o início da história da humanidade, temos sido as culpadas, as causadoras, as pecadoras. Lilith, mulher criada do barro, qual Adão, não aceitou submeter-se a ele, decidiu partir do Éden, e Adão, queixando-se dela a Deus, conseguiu transformá-la na mãe de todos os demônios. Então Deus fez Eva, não mais do barro, mas da costela de Adão, mas ela também pecou e provocou Adão a pecar, atendendo a serpente e comendo o fruto proibido. Condenada a partos dolorosos e a ganhar a vida com o suor do seu rosto. Através da figura de Eva vimos sendo vistas como pecadoras, fonte de doenças e mazelas para a humanidade.

Na Idade Antiga, as mulheres de Atenas não eram consideradas cidadãs na Democracia grega, nem elas, independente da classe social, nem as crianças, nem os pobres.

Nesse contexto pode-se lembrar da curiosa Pandora, que abriu a caixa e soltou as doenças sobre a terra, pode-se lembrar da Medusa, a linda ninfa que recebeu o castigo de ter cabelos de serpente e olhos que transformavam em pedra quem os contemplasse porque Poseidon a possuiu dentro do templo de Atena.

Então, na democracia ateniense só os homens votavam, só os homens eram cidadãos, lembrando que nós, mulheres brasileiras, só passamos a votar a partir de 1930, 41 anos depois de haver sido proclamada a República.
Não se pode esquecer de citar ainda a prima notte, costume feudal, onde o senhor feudal poderia tomar para si a noiva do servo na primeira noite, na noite de núpcias. Na Idade Média também consta que milhares de mulheres foram queimadas vivas em fogueiras da Inquisição.

Na era da revolução industrial as mulheres foram postas a trabalhar nas fábricas, elas e as crianças, porque eram mão de obra mais barata. A partir do final do século XVIII até os dias atuais, a mulher vem, enfim, levantando as trincheiras da sua luta pela liberdade, sua e da humanidade. Nos dias de hoje já temos governantes do s**o feminino, senadoras, deputadas, prefeitas, presidentas de banco, como Dilma Roussef, a quem não posso deixar de citar, a Coração Valente do Brasil.

Falar da mulher é infinito. Pincelei aqui alguns pontos para iniciar uma discussão. O último que apresento é a fala do Presidente Lula esta semana, enquanto ele estava no Japão, sobre Janja, sua esposa: A Janja foi me representando. (...) a mulher do Presidente Lula não nasceu para ser dona de casa. Ela vai estar aonde ela quiser, vai falar o que ela quiser e vai andar onde ela quiser.

*Filósofa, terapeuta, escritora

Foto e edição de texto: Juliano Carmo / IrecePress Imagem

Hoje, 21 de fevereiro de 2025, ministrei uma reunião sobre o passo 4 de Narcóticos Anônimos e revisei os Passos 1, 2, e ...
21/02/2025

Hoje, 21 de fevereiro de 2025, ministrei uma reunião sobre o passo 4 de Narcóticos Anônimos e revisei os Passos 1, 2, e 3. O Passo 1 fala de rendição. Admitimos que éramos impotentes perante a adicção ativa e que nossas vidas haviam se tornado incontroláveis.

O Passo 1 é um Passo de rendição. O Passo 2 é sobre fé, é crer. Acredito que Um Poder Maior do que nós, poderia nos devolver a sanidade. É a fé que torna visível as coisas invisíveis.

O Passo 3 é um passo de decisão. Eu decido entregar minha vida e minhas vontades aos cuidados de Deus, da forma como nós o compreendemos. Não fala de entregar, como diz a literatura, fala de decidir entregar. E a decisão é pessoal. É intransferível.

O Passo 4 fala: Fizemos um profundo e destemido inventário moral sobre nós mesmos. É um passo onde coloco em prática a rendição, a fé e decisão e escrevo em um caderno minhas limitações, qualidades, habilidades, defeitos de caráter que preciso abandonar, para não me tornar um adicto seco, alguém com sérios defeitos de caráter e comportamentais, recaído de comportamento, apenas sem o uso da substância.

Para o adicto, f**ar limpo e sóbrio por um dia é um milagre, como diz nossa Diretora e Terapeuta Jaine Andrade , fundadora da Comunidade Terapêutica Feminina Restaurando Vidas. O inventário nos coloca diante de quem verdadeiramente somos. É um passo de confronto. Eu me apresento sem reservas. Sem máscaras, como verdadeiramente sou. Abandonando o velho homem. E vivendo o despertar espiritual diário. Com suor, com alegria, com esperança, com enfrentamentos e vivências de buscar ser assertivo dentro daquilo que nos propomos a fazer.

Como adicto em recuperação com 7 internações e sucessivas recaídas, experimentar mais uma oportunidade que Deus me oferece através de Jaine Andrade é experimentar o mover de Deus através do Passo 3.

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Nesta terça-feira, 18 de fevereiro de 2025 estava caminhando pelas ruas históricas de Ilhéus de manhã e fui capturado co...
18/02/2025

Nesta terça-feira, 18 de fevereiro de 2025 estava caminhando pelas ruas históricas de Ilhéus de manhã e fui capturado com a força de uma ímã pela que f**a na mesma rua da Academia de Letras de Ilhéus. A Galeria reúne obras de artes plásticas, fotografias, e um rico acervo de diversos artistas. No reels a seguir conversei com Talita, que me recebeu e me respondeu as perguntas que fiz e foi minha guia pela belíssima galeria de Artes.

04/11/2024
19/06/2024

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Veja Irecê como você nunca viu!

Por Juliano Ferreira Do Carmo
Juliano Ferreira
Juliano Carmo

Esta é  que foi empossada na Vereança da  mesmo que hoje, esteja Construindo Um Projeto Político nas fileiras do  jamais...
13/06/2024

Esta é que foi empossada na Vereança da mesmo que hoje, esteja Construindo Um Projeto Político nas fileiras do jamais poderia deixar passar em Branco este momento por tudo que você é, faz e representa. Ao saudá-la, em nomes das relações institucionais que existem entre nossas fundações e quero saudar a nossa primeira Vereadora em Irecê. Uma mulher que a própria casa civil através de e prestigia e parabeniza pelo trabalho frente a
A Majoritária Construindo Um Novo Brasil campo político que aglutina a Presidenta com liderando o com e a saúdam. Forte abraço do e

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Irecê, 13 de janeiro de 2018

Saudações terráqueos!

3h25 da manhã. Acordei cedo e tomei um banho quente. Inspirado, escrevi parte do Plano de Negócios da JF Comunicações. O trabalho não para. Organizar fluxogramas. A permanente atualização da agenda de fontes. Ativar a área comercial do grupo, afinal, nenhum empreendimento vai a frente sem financiamento. Na parte editorial, retornaremos com IrecePress.com e CulturaePoder.com na segunda-feira (15.01).

IrecePress.com tem o objetivo de ser A Agência de Notícias do Território de Irecê e portanto cobre jornalisticamente os 20 municípios que o compõem. "Leia Irecê como você nunca leu", é o nosso slogan e o nosso anseio. Oferecer narrativas imersivas no jornalismo, pois contar histórias faz parte do nosso cotidiano