13/08/2025
MARCO LAGE FRACASSA E ITABIRA PAGA A CONTA
Se o prefeito de Itabira, Marco Lage, assumisse a administração do deserto do Saara, em pouco tempo faltaria areia. Aplico localmente essa arenosa alegoria atribuída ao economista Milton Friedman, mas posso variar: se Marco Lage assumisse a direção do Oceano Atlântico, em breve faltaria água.
O mal que Marco Lage e seus estrangeiros têm feito a Itabira durará décadas. Esse governo nada pensa, nada cria, é acéfalo e está em decomposição. Marco Lage e seus estrangeiros fracassam e quem paga e continuará pagando a conta é a população. Sustento cada sentença dessas com fartura de provas e argumentos.
Por economia de tempo e palavras, citarei uma das falhas mais graves. Em 4 anos e 8 meses, quase 5 anos, Marco Lage teve cerca de R$ 5 bilhões, mas até agora não mostrou qual o plano dele para livrar Itabira da escravidão do minério, o que é sua principal obrigação.
A economia municipal é visceralmente atrelada à mineração exercida pela empresa garimpeira e barrageira Vale e livrar Itabira dessa dependência é, repito, a principal função do prefeito, mas Marco Lage fracassou no primeiro mandato, segue fracassando no segundo e, pior, não mostra empenho para superar esse fracasso.
Se a Vale fosse embora hoje, a cidade murcharia como balão de aniversário espetado por agulha, entraria numa crise de fazer a Grande Depressão de 1929 parecer prosperidade.
Qual o plano de Marco Lage e seus estrangeiros para livrar Itabira dessa escravidão? Pergunta retórica, Marco Lage, com quase 5 anos na prefeitura, não tem plano nenhum. Está há 1700 dias como prefeito, teve quase R$ 5 bilhões, dinheiro grande até para os Estados Unidos, mas não consegue lançar bases para diversificar a economia itabirana.
Plaquinha na prefeitura: Marco Lage está há 1700 dias sem conseguir um plano para livrar Itabira da escravidão ao minério. Marcolajômetro: 1700 dias de incompetência, quase 5 anos já sem um plano para que Itabira deixe de depender do minério, cuja exaustão já tem data, documentada pela Vale aos acionistas.
Marco Lage caminha para a metade do segundo mandato. Sim, na prática, gestão de prefeito inelegível dura metade. Como não pode ser reeleito, todo dia acorda mais fraco, e na segunda metade do mandato, sabe-se, a cantineira já lhe começa a servir café frio.
Ninguém quer muita coisa com prefeito inelegível em fim de mandato. Se Marco Lage não criar algo já para livrar Itabira da dependência do minério, bye, bye, so long, very well.
O incompetente Marco Lage e seus incompetentes estrangeiros irão embora, com dinheiro no bolso, e deixarão ao povo a conta de uma Itabira com imensas dificuldades econômicas.
Marco Lage terá tido tempo e dinheiro — 8 anos e cerca de R$ 10 bilhões — e feito o quê? Passado tinta em quadras de esporte construídas por prefeitos anteriores, apenas o basicão de uma prefeitura, serviços corriqueiros que o marketing dele trata como se fossem obras triunfantes de engenho, talento e sagacidade.
O TREM.