16/04/2025
Em 1887, Emile Berliner criou o gramofone, que utilizava discos planos — o início da era dos discos de vinil. Com a chegada da eletricidade, na década de 1920, os microfones e amplificadores começaram a transformar os sons em sinais elétricos, permitindo gravações com melhor qualidade e alcance.
A partir da década de 1930, a fita magnética entrou em cena, trazendo mais liberdade para gravar, editar e reproduzir o áudio. Essa tecnologia evoluiu e se popularizou com as fitas cassete nos anos 1970 e 1980, que marcaram gerações com sua praticidade e portabilidade. Paralelamente, os discos de vinil seguiram firmes como principal formato de alta fidelidade para os amantes da música.
Nos anos 1980, o mundo entrou na era digital com a criação do CD (Compact Disc), revolucionando a qualidade e durabilidade do áudio. Logo depois, nos anos 1990, surgiria o MP3, que permitia a compressão de arquivos de áudio e facilitava a distribuição pela internet. Isso foi o estopim para uma transformação radical no consumo de música, culminando nos tocadores digitais portáteis como o iPod, e, mais tarde, nos celulares com capacidade multimídia.
Hoje, vivemos a era do streaming, com plataformas como Spotify, Apple Music e outras, que nos dão acesso instantâneo a milhões de músicas, podcasts e conteúdos sonoros. Além disso, tecnologias como áudio 3D, Dolby Atmos e assistentes de voz mostram que o som continua evoluindo — mais imersivo, inteligente e presente no nosso dia a dia.