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A LEI PARA PENA DE MORTE EM TEMPOS DE CRISEUm tema que provoca discussões calorosas e que se encontra esquecida no Brasi...
13/09/2025

A LEI PARA PENA DE MORTE EM TEMPOS DE CRISE

Um tema que provoca discussões calorosas e que se encontra esquecida no Brasil em um canto da mente humana, é a questão da instituição da pena de morte. Defendida por muitos como uma alternativa para imposição de pena a crimes hediondos graves, podemos trazer à tona essa discussão em um momento de crise institucional pelo qual passa o país.
Constituições, ou seja, contratos sociais, são instrumentos considerados como pactos que envolvem elementos institucionais nos âmbitos da federação e dos poderes constituídos. A Constituição em uma nação, carrega em seu bojo, a essência da cultura do seu povo, pois sempre foi aprovada pela maioria dos representantes desse povo, eleitos democraticamente para comporem uma câmara de comuns entre seus cidadãos.
Embora essa Constituição muita das vezes é tripudiada e analisada conforme os interesses de um determinado momento, as leis ordinárias que são aprovadas na esteira dessa Constituição, passam a representar interesses outros que estão à margem dos interesses de seu povo. Pior do que isso, muitas vezes afetam negativamente o cotidiano desse povo.
E, porque trago à tona esse tema da pena de morte, que particularmente nunca concordei com essa ideia; pois se analisarmos o ambiente onde ela se propaga, uma lei com essa força pode se tornar uma arma para autoridades que se revestem de interesses escusos e de iniciativas nem sempre republicanas que podem fazer dela uma arma de imposição e medo aos contrários de seus interesses, chegando até a vias de fato em direção àqueles que se opõe as suas iniciativas.
Estou convicto em afirmar que não estamos preparados e nem temos maturidade como nação para lidar com um elemento dessa envergadura. Ainda precisamos por mais algumas décadas, criar maneiras de controlar a custo de pesos e contra pesos, a exacerbação dos modelos ditatoriais e a vontade de poder que reveste membros da nossa sociedade política.
Nessa ótica entendam que não podemos permitir a criação de algo que se destina a conter determinada ação humana e colocar em risco todo o país. Nosso país já tem culturalmente a propensão a judicialização dos seus atos cotidianos. todos querem a judicialização de tudo; fruto de um estado de infantilização que o indivíduo vive, buscando a justiça como o senhor feudal que julga se as atitudes de seus subordinados estão corretas. Ora, já passou da hora de crescermos e assumirmos nossas responsabilidades individuais buscando o aprimoramento do caráter através de decidir até onde vai a obrigação individual para que não prejudique o direito do outro. Não basta sermos honestos, temos de ser justos; mesmo que esse julgamento pessoal não seja o que nos agrade.
Autor: Edson Agnello

31/08/2025
Por que Brasil não classifica facções criminosas como grupos terroristas?Emissários do governo Trump estiveram em Brasíl...
30/08/2025

Por que Brasil não classifica facções criminosas como grupos terroristas?

Emissários do governo Trump estiveram em Brasília em maio para propor possibilidade de mudar classificação de grupos como o PCC e o CV, mas autoridades brasileiras não veem espaço para enquadrá-los na Lei Antiterrorismo.
O Brasil tem indicado aos Estados Unidos que não pretende classificar facções criminosas com origem em território nacional como organizações terroristas. O argumento é de que a legislação brasileira não sustenta esse tipo de classificação e que há instrumentos mais adequados para combater grupos armados como o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC).
O que é terrorismo?
A comunidade internacional não dispõe de um conceito único universalmente aceito para definir legalmente o terrorismo.
Numa resolução não vinculativa de 1994, a Assembleia Geral da ONU condenou ações terroristas como "atos pretendidos ou calculados para provocar um estado de terror no público em geral, um grupo de pessoas ou pessoas em particular para fins políticos".
O documento acrescenta que esses atos são "injustificáveis, quaisquer que sejam as considerações de natureza política, filosófica, ideológica, racial, étnica, religiosa ou de qualquer outra natureza que possam ser invocadas para justificá-los".
Uma década depois, já no contexto da "Guerra ao Terror" após os ataques de 11 de setembro de 2001, uma outra resolução do Conselho de Segurança da ONU reafirmou o combate ao terrorismo com a condenação de "atos contra civis" com "propósito de provocar estado de terror no público em geral, em grupos de pessoas ou em pessoas particulares".

Para quem acha que a raça humana é soberana no planeta.No coração gélido da Antártida, no Glaciar Taylor, situado nos in...
29/08/2025

Para quem acha que a raça humana é soberana no planeta.
No coração gélido da Antártida, no Glaciar Taylor, situado nos inóspitos Vales Secos de McMurdo, encontra-se um dos fenômenos naturais mais intrigantes e peculiares do planeta: as chamadas Cataratas do Sangue.
Em meio à vasta extensão de gelo branco e imaculado, um fluxo de líquido vermelho-escuro brota de uma fenda no glaciar, criando a ilusão de que o gelo está literalmente "sangrando".
Essa visão surreal, contrastando com a paisagem congelada, desperta curiosidade e fascínio, parecendo desafiar as leis da natureza em um dos ambientes mais extremos da Terra.
O fenômeno foi documentado pela primeira vez em 1911 pelo geólogo australiano Thomas Griffith Taylor, que explorava a região durante a Expedição Terra Nova, liderada por Robert Falcon Scott.
Ao se deparar com o fluxo vermelho-vivo, Taylor inicialmente atribuiu a coloração à presença de algas microscópicas, uma explicação comum para pigmentações incomuns em ambientes naturais.
Durante décadas, essa hipótese prevaleceu, mas outras teorias surgiram, incluindo especulações sobre depósitos minerais ou até mesmo processos químicos desconhecidos. A verdadeira causa, no entanto, permaneceu um mistério até que avanços científicos recentes trouxessem luz à sua origem.
Estudos conduzidos no final do século XX e início do XXI, especialmente a partir de 2003, revelaram que a coloração vermelho-sangue das Cataratas do Sangue é resultado de uma combinação única de fatores geológicos, químicos e biológicos.
O líquido que emerge do glaciar é, na verdade, água salgada extremamente rica em ferro, proveniente de um reservatório subglacial isolado há cerca de 1,5 a 2 milhões de anos.
Esse reservatório, preso sob camadas de gelo, contém uma comunidade de microrganismos extremófilos que sobrevivem em condições de escuridão total, temperaturas congelantes e ausência de oxigênio.
Esses microrganismos metabolizam compostos de enxofre e ferro, produzindo óxido de ferro (ferrugem) como subproduto, que confere a tonalidade avermelhada à água quando ela entra em contato com o oxigênio da atmosfera.
A descoberta desse ecossistema subglacial foi um marco para a ciência, pois demonstrou que a vida pode prosperar em condições extremas, desafiando as concepções tradicionais sobre os limites da biologia.
Além disso, as Cataratas do Sangue se tornaram um ponto de interesse para a astrobiologia, uma vez que as condições do reservatório subglacial assemelham-se às encontradas em ambientes extraterrestres, como as luas geladas de Júpiter (Europa) e Saturno (Encélado).
Pesquisadores sugerem que o estudo desses microrganismos pode fornecer pistas sobre a possibilidade de vida em outros corpos celestes.

O Papa Leão XIV, mostra sua busca em torno do equilibrio.Conhecido por sua firmeza na defesa da tradição católica e por ...
28/08/2025

O Papa Leão XIV, mostra sua busca em torno do equilibrio.
Conhecido por sua firmeza na defesa da tradição católica e por sua coragem em abordar questões controversas, surpreendeu o mundo com uma mensagem contundente dirigida aos bispos da Amazônia.
Em um pronunciamento que marca um divisor de águas, o Santo Padre condenou veementemente o que chamou de “idolatria ecológica”, uma prática que, segundo ele, distorce a relação entre a fé cristã e o cuidado com a criação.
Com clareza e sabedoria, o Papa reafirmou a centralidade de Deus como o único digno de adoração, rejeitando qualquer tentativa de divinizar a natureza ou de equipará-la ao Criador.
A mensagem, enviada em uma carta apostólica publicada em 25 de agosto de 2025, surge em resposta a debates acalorados que emergiram na região amazônica nos últimos anos, especialmente após o Sínodo da Amazônia de 2019.
Durante aquele evento, imagens e rituais associados a figuras como a “Pachamama” geraram intensas controvérsias dentro e fora da Igreja. Muitos fiéis e teólogos expressaram preocupação com o que consideraram uma confusão entre práticas culturais indígenas e elementos de sincretismo religioso, que poderiam comprometer a pureza da fé católica.
Leão XIV, atento a essas tensões, decidiu abordar a questão de forma direta, buscando orientar os bispos e os fiéis da região. Na carta, o Papa reconhece a importância de proteger a Amazônia e seus povos, destacando a responsabilidade cristã de cuidar da casa comum.
No entanto, ele adverte que o respeito pela criação não deve se transformar em uma espiritualidade que substitua Deus por elementos da natureza. “A criação é um dom de Deus, não um deus em si mesma”, escreveu o Pontífice, citando passagens do Gênesis e da encíclica Laudato Si’ de seu predecessor, Papa Francisco, mas reinterpretando-as com um tom mais incisivo.
Ele exortou os bispos a promoverem uma evangelização que respeite as culturas locais, mas que seja clara em sua rejeição a qualquer forma de idolatria.
O pronunciamento também aborda o contexto social e político da Amazônia, onde interesses econômicos, pressões internacionais e conflitos culturais frequentemente se entrelaçam.
O Papa pediu aos bispos que sejam “pastores vigilantes”, protegendo suas comunidades tanto da exploração ambiental quanto de ideologias que, sob o pretexto da sustentabilidade, podem introduzir visões panteístas ou relativistas.
Ele enfatizou a necessidade de uma catequese sólida, que forme os fiéis para discernir entre a legítima valorização da natureza e práticas que desviam da fé cristã.

Estratégias de Manipulação da Mídia"By Dizendo Tudo, Francisco Silva Sousa, em19 agosto 2025"A Estratégia da Distração: ...
19/08/2025

Estratégias de Manipulação da Mídia
"By Dizendo Tudo, Francisco Silva Sousa, em19 agosto 2025"

A Estratégia da Distração: Um Mecanismo de Controle Social
A estratégia da distração é um dos pilares fundamentais do controle social, uma técnica sofisticada utilizada para desviar a atenção do público de questões cruciais e das decisões tomadas pelas elites políticas, econômicas e midiáticas.

Por meio de um fluxo incessante de informações triviais, entretenimento superficial e distrações cuidadosamente orquestradas, essa estratégia garante que a população permaneça alheia às mudanças estruturais que moldam a sociedade.

O objetivo é claro: inundar a mente coletiva com conteúdo irrelevantes, impedindo que o público se dedique à análise crítica dos problemas reais que afetam suas vidas.

Essa tática, descrita por Noam Chomsky em suas análises sobre manipulação midiática, opera como uma cortina de fumaça, obscurecendo debates essenciais sobre ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética.

Em vez de fomentar o conhecimento profundo e a reflexão sobre temas que poderiam empoderar os indivíduos, a estratégia da distração mantém a sociedade imersa em um ciclo de consumo desenfreado de notícias sensacionalistas, celebridades, reality shows, escândalos fabricados e polêmicas artificiais.

Como Chomsky cita, inspirado no texto Armas Silenciosas para Guerras Tranquilas, o propósito é: “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real.

Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais.

Como a Estratégia da Distração Opera na Atualidade
Na era digital, a estratégia da distração ganhou contornos ainda mais sofisticados. A sobrecarga de informações, amplificada pelas redes sociais, aplicativos de streaming e plataformas de notícias instantâneas, cria um ambiente onde a atenção é fragmentada.

Algoritmos projetados para maximizar o engajamento priorizam conteúdos que despertam emoções intensas - como medo, raiva ou admiração passageira - em detrimento de informações que exigem reflexão ou análise crítica.

Por exemplo, enquanto crises econômicas globais, mudanças climáticas ou desigualdades estruturais demandam atenção urgente, o público é bombardeado com manchetes sobre a vida de celebridades, memes virais ou controvérsias fabricadas que dominam o ciclo de notícias por dias.

Um caso emblemático é o uso de escândalos políticos ou eventos esportivos de grande escala como cortinas de fumaça. Durante a aprovação de legislações polêmicas ou a implementação de políticas econômicas impopulares, é comum que a mídia destaque eventos sensacionalistas ou temas polarizantes para desviar o foco.

Por exemplo, em diversos países, reformas fiscais ou cortes em serviços públicos foram aprovados enquanto a atenção pública estava voltada para debates acalorados sobre questões culturais ou acontecimentos midiáticos de pouca relevância prática.

Exemplos Históricos e Contemporâneos
Historicamente, a estratégia da distração pode ser observada em momentos como a Roma Antiga, com o conceito de panem et circenses (pão e circo), onde governantes ofereciam alimentos e entretenimento para apaziguar a população e evitar revoltas contra desigualdades sociais.

Na modernidade, esse princípio foi adaptado para a era da informação. Durante a crise financeira de 2008, enquanto bancos recebiam resgates bilionários dos governos, a mídia frequentemente desviava o foco para histórias de menor relevância, como fofocas de celebridades ou eventos esportivos, minimizando o debate sobre as causas estruturais da crise.

Atualmente, a polarização política é um terreno fértil para a distração. Discussões inflamadas sobre temas sensíveis, como identidade de gênero ou questões raciais, muitas vezes são amplificadas artificialmente para dividir a sociedade e desviar a atenção de questões como corrupção sistêmica ou concentração de poder econômico.

Além disso, a disseminação de desinformação e fake news contribui para confundir o público, tornando difícil distinguir fatos de narrativas fabricadas.

Impactos e Reflexões
A estratégia da distração não apenas limita o acesso ao conhecimento, mas também erode a capacidade de pensamento crítico. Quando as pessoas estão constantemente sobrecarregadas com informações irrelevantes, elas têm menos tempo e energia para questionar as estruturas de poder ou buscar soluções para problemas coletivos.

Esse processo cria uma sociedade passiva, onde o conformismo substitui a ação consciente. Para combater essa manipulação, é essencial desenvolver uma postura crítica em relação à mídia e às fontes de informação.

Consumir notícias de forma seletiva, priorizar fontes confiáveis e dedicar tempo à educação em temas como economia, ciência e política são passos fundamentais para resistir à distração.

Além disso, a conscientização coletiva sobre essas estratégias pode incentivar movimentos sociais que exijam transparência e responsabilidade das elites.

Conclusão
A estratégia da distração, como descrita por Chomsky, permanece uma ferramenta poderosa para manter o status quo. Ao inundar a sociedade com informações triviais e manter o público ocupado com entretenimento fútil, as elites conseguem implementar mudanças significativas sem enfrentar resistência significativa.

No entanto, ao compreender essa tática e cultivar o pensamento crítico, os indivíduos podem recuperar o controle sobre sua atenção e se engajar de maneira mais consciente nos desafios do mundo atual.

A chave está em resistir à tentação do imediato e buscar o que realmente importa: o conhecimento que liberta e transforma.

Investimentos reais em aportes no Brasil.Os EUA investem 4 vezes mais do que o 2º colocado no ranking do Banco Central. ...
18/08/2025

Investimentos reais em aportes no Brasil.
Os EUA investem 4 vezes mais do que o 2º colocado no ranking do Banco Central. Em 2023, último dado disponível, foram US$ 272,8 bilhões ante US$ 66,8 bilhões da Espanha que é a segunda colocada. Já a China que só compra insumos está em quinto lugar entre os que acreditam na economia brasileira.
Resumindo, precisamos dos Estados Unidos e não de narrativas inconsequentes de soberania

Audi A3 Cabriolet une esportividade e conforto na medida certa!Imponente, o conversível chama atenção nas ruas pelo dese...
29/07/2025

Audi A3 Cabriolet une esportividade e conforto na medida certa!
Imponente, o conversível chama atenção nas ruas pelo desempenho e também pela lista de equipamentos que integram o conjunto.
Foi quase impossível passar despercebido estando ao volante de um Audi A3 Azul Cian com detalhes nos retrovisores, grades e nos quatro arcos característicos da marca alemã na grade dianteira e na parte traseira do carro. A cor amplificou um pouco mais o espírito esportivo do conversível, que é oferecido com acabamento impecável com preço de R$ 194.990.
Nos primeiros toques no acelerador deu para ver que o motorzão 2.0 TFSI, que desenvolve 204 cavalos, tem muito a entregar. Segundo a montadora, o carro vai de 0 a 100 km/h em apenas 7,4 segundos. Infelizmente não deu para comprovar! E nem para se aproximar da velocidade máxima de 210 km/h, limitada eletronicamente por segurança.
Dentro do carro, há vários pontos que prendem a atenção do motorista e dos passageiros. A começar pelos bancos esportivos em couro sintético com logo, pedaleiras em alumínio, capota moldada em tecido preto e automática, logo S line no volante e acabamento do painel em microfibra.
Contato somente no WhatsApp 14-991883535

Endereço

Jacareí, SP
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