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Nesta fotografia vemos Ayrton Senna em uma cabine de votação, na eleição de 1989. Um detalhe que chama atenção e a logo ...
13/12/2025

Nesta fotografia vemos Ayrton Senna em uma cabine de votação, na eleição de 1989.
Um detalhe que chama atenção e a logo da antártica na cabine de votação, elas foram patrocinadas pela empresa brasileira na época.
Retrospectiva de postagens 2025

O Ouro de Saddam – Patrimônio em Disputa na Transição IraquianaA queda do governo de Saddam Hussein, em 2003, revelou um...
13/12/2025

O Ouro de Saddam – Patrimônio em Disputa na Transição Iraquiana

A queda do governo de Saddam Hussein, em 2003, revelou uma estrutura paralela de recursos mantida fora das contas oficiais do Estado iraquiano. Em diversos palácios, depósitos e residências, foram encontrados valores em espécie e barras de ouro acumulados ao longo dos anos de sanções econômicas. Esses recursos serviam para sustentar alianças políticas internas, garantir apoio de grupos estratégicos e financiar operações que não transitavam pelas instituições formais do país.

A escala das descobertas impressionou observadores internacionais: cofres com grandes quantias de dólares lacrados e veículos transportando barras de ouro, algumas legítimas, outras de baixo valor real. Porém, mais importantes do que as cifras foram as questões levantadas sobre a administração desses bens durante o período de transição. Embora normas internacionais determinassem que o patrimônio estatal não podia ser considerado espólio, as forças da coalizão assumiram a responsabilidade temporal pela custódia e gestão desses ativos.

Os valores foram reunidos no Development Fund for Iraq, criado para centralizar recursos públicos e apoiar a estabilização inicial do país. Contudo, auditorias posteriores apontaram fragilidades administrativas, como documentação incompleta e processos de controle insuficientemente transparentes. A predominância da coalizão nas decisões financeiras, somada à ausência inicial de instituições iraquianas plenamente operacionais, gerou debates sobre o equilíbrio entre necessidade de governança externa e respeito à autonomia nacional.

O ouro e o dinheiro associados ao antigo regime tornaram-se, assim, elementos simbólicos de um período marcado por reconstrução acelerada, desafios administrativos e tensões próprias de uma transição conduzida sob supervisão internacional. Mais do que relíquias de um governo deposto, esses bens revelam a complexidade política e institucional que caracterizou os primeiros anos do novo Iraque.

Em 1992, na paróquia Santa María de Buenos Aires, um episódio inesperado deu origem a um dos relatos mais intrigantes li...
13/12/2025

Em 1992, na paróquia Santa María de Buenos Aires, um episódio inesperado deu origem a um dos relatos mais intrigantes ligados à fé. Após ser deixada em água para dissolução, uma hóstia transformou se em uma substância que lembrava carne viva, despertando perplexidade entre os presentes. A aparência incomum levou o caso a ser preservado por anos, até que novas análises fossem possíveis.

✨ Anos mais tarde, a pedido do então cardeal Jorge Bergoglio, amostras foram enviadas aos Estados Unidos para estudos forenses. O que os especialistas relataram surpreendeu até os mais céticos. Os exames indicaram que a substância era composta por tecido de miocárdio humano, partículas do coração que apresentavam glóbulos brancos intactos e sinais de atividade celular, como se ainda estivessem vivas.

🌟 O laudo descreveu algo ainda mais enigmático. As células mostravam características de estresse intenso, semelhantes às observadas em situações de sofrimento extremo ou impacto agudo. Esse resultado não apenas intrigou os peritos como também levantou questões que extrapolam o entendimento científico tradicional, deixando mais perguntas do que respostas.

Tom Jobim em sua casa na Rua Barão da Torre em Ipanema no Rio de Janeiro com seu Fusca cor  Azul Atlântico que dizem ser...
13/12/2025

Tom Jobim em sua casa na Rua Barão da Torre em Ipanema no Rio de Janeiro com seu Fusca cor Azul Atlântico que dizem ser 1962.

Mustafa Xaja, um albanês de Kosovo, mostra fotos de seus filhos que ele teme terem sido mortos durante a Guerra do Kosov...
12/12/2025

Mustafa Xaja, um albanês de Kosovo, mostra fotos de seus filhos que ele teme terem sido mortos durante a Guerra do Kosovo (1998-1999), 1999. Fotografia de Peter Turnley.
Acabara de ser libertado como prisioneiro dos sérvios e forçado a atravessar a fronteira, tornando-se refugiado na Albânia. Somente após a guerra ele descobriu que sua família estava viva e segura.
Via história oculta Photos
Retrospectiva de postagens 2025

🌊🛰️ Ponto Nemo: O Lugar Mais Isolado da Terra Onde os “Vizinhos” Estão no Espaço 😱O Ponto Nemo, também chamado de polo o...
12/12/2025

🌊🛰️ Ponto Nemo: O Lugar Mais Isolado da Terra Onde os “Vizinhos” Estão no Espaço 😱

O Ponto Nemo, também chamado de polo oceânico de inacessibilidade, é realmente o local mais remoto do planeta. Situado no Pacífico Sul, f**a a mais de 2.600 km de qualquer continente ou ilha habitada, tornando-se um dos pontos mais solitários conhecidos pela humanidade.

📍 Coordenadas: 48°52.6′S, 123°23.6′W
Descoberto em 1992, ele só se tornou identificável com cálculos avançados de geolocalização.

A curiosidade que mais impressiona?
Os seres humanos mais próximos desse ponto não estão navegando — estão orbitando na Estação Espacial Internacional, a cerca de 400 km acima da Terra. Isso acontece porque o Ponto Nemo f**a tão distante de qualquer presença humana que até os astronautas passam mais perto dele do que qualquer pessoa na superfície.

Além disso, o Ponto Nemo funciona como o cemitério espacial oficial da Terra. Quando satélites, cargueiros espaciais e partes de estações são desativados, eles são direcionados para cair e se desintegrar ali, longe de rotas marítimas e de populações.

Cercado por águas profundas e pobres em nutrientes, a região é conhecida como um “deserto oceânico”, com baixíssima presença de vida marinha.

Em 1975, uma jovem cientista polaca tomou uma decisão que ninguém conseguiu compreender.O nome dela era Simona Kossak.Ti...
12/12/2025

Em 1975, uma jovem cientista polaca tomou uma decisão que ninguém conseguiu compreender.
O nome dela era Simona Kossak.

Tinha um doutoramento brilhante, reconhecimento académico e pertencia a uma das famílias artísticas mais ilustres da Polónia — neta de Wojciech Kossak, o pintor lendário.
Poderia ter escolhido um apartamento confortável em Varsóvia, uma carreira universitária estável ou uma vida previsível.

Mas Simona escolheu o contrário de tudo isso.

Ela enfiou algumas roupas numa mala, virou as costas ao mundo civilizado e caminhou para a Floresta de Białowieża, o último fragmento do deserto primitivo que um dia cobriu a Europa.
Um lugar onde lobos ainda uivam à noite, bisontes caminham como sombras antigas e árvores milenares parecem sustentar o céu com as próprias mãos.

Ali, encontrou uma cabana de madeira sem eletricidade, sem água corrente, sem conforto — apenas silêncio, vento e vida selvagem.
O que para qualquer pessoa seria uma semana de desconforto, para ela tornou-se trinta anos de existência.

E ela não viveu sozinha.

Partilhou a cama com um lince órfão chamado Żabka, cujo ronronar soava como um trovão preguiçoso.
Resgatou um javali que a seguia como um cão devoto.
E dividiu o dia com Korasek, um corvo ladrão que roubava objetos brilhantes dos turistas e os entregava a ela como se fossem tesouros.

Os locais chamavam-na bruxa.
Como explicar uma mulher que caminhava entre veados sem que eles fugissem, que tinha pássaros pousando na mão, que conversava com lobos sem medo?

Mas Simona não conjurava feitiços.
Ela ouvia.
E ao ouvir, compreendeu o que a maioria dos cientistas tentava estudar de longe.

Enquanto outros escreviam relatórios atrás de mesas, ela vivia entre os animais.
Documentou comportamentos nunca antes observados, mostrou que criaturas selvagens tinham personalidade, emoções, vínculos e sociedades próprias.
A sua investigação virou de cabeça para baixo a forma como a ciência entendia a vida selvagem na Europa.

Mas o que mais marcou não foi o que publicou — foi o que defendeu.

Simona enfrentou madeireiras, políticos, burocratas e máquinas que rugiam como monstros de ferro.
Escreveu cartas inflamadas, moveu processos, deu entrevistas, chamou a atenção da imprensa.
Ergueu-se sozinha como um muro entre a floresta e quem queria destruí-la.

“Esta floresta sobreviveu dez mil anos.
Quem somos nós para decidir que deve morrer sob a nossa guarda?”, dizia ela.

E graças à sua luta incansável, a UNESCO interveio.
Novas proteções foram concedidas.
A floresta que ela amava — esse último reduto de pureza — foi salva.

Simona viveu na sua cabana até 2007, quando a doença finalmente a obrigou a deixar a floresta.
Morreu naquele mesmo ano, aos 71 anos, longe dos animais que ela chamava de vizinhos, amigos e mestres.

Mas o seu legado permanece.

Hoje, a Floresta de Białowieża continua sendo um dos últimos desertos verdadeiros da Europa.
Turistas caminham pelos trilhos onde ela andava com Żabka.
Bisontes pastam nos prados que ela protegeu.
E talvez, em algum galho alto, um descendente de Korasek ainda roube algo brilhante de um viajante distraído.

Chamaram-na de bruxa porque falava com os animais.
Ela chamou-se de cientista porque escutava.
E porque escutou, uma floresta inteira ainda está de pé.

Em 1969, a novela Rosa Rebelde marcou um dos grandes momentos da teledramaturgia brasileira. Na trama criada por Janete ...
12/12/2025

Em 1969, a novela Rosa Rebelde marcou um dos grandes momentos da teledramaturgia brasileira. Na trama criada por Janete Clair e produzida pela TV Globo, Glória Menezes deu vida a Rosa Malena, uma mulher dividida entre a luta política na Espanha e a descoberta arrebatadora do amor. A personagem atravessava o cenário tenso da resistência espanhola enquanto encontrava, em Sandro de Aragão — interpretado por Tarcísio Meira — um destino afetivo tão intenso quanto perigoso.
A produção combinava paixão, coragem e drama histórico, transformando Rosa Rebelde em uma obra lembrada com profundo carinho por seu elenco e pelo público que a acompanhou.
Colorizado e restaurado por Milton Frank

A artista ambiental Sonja Hinrichsen, desenhos na neve em escala épica — Briançon, França, 2014.A land artist Sonja Hinr...
12/12/2025

A artista ambiental Sonja Hinrichsen, desenhos na neve em escala épica — Briançon, França, 2014.


A land artist Sonja Hinrichsen transformou vastas paisagens cobertas de neve em obras de arte efêmeras de escala monumental. Em 2014, nas montanhas de Briançon, na França, ela criou enormes desenhos na neve, traçados a pé, formando padrões hipnóticos que só podem ser realmente vistos do alto. Suas intervenções unem natureza, arte coletiva e a experiência física do ambiente, revelando a delicada relação entre o ser humano e o território.

Uma poderosa foto mostrando um padre segurando um soldado morrendo enquanto balas são atiradas em volta deles. Venezuela...
12/12/2025

Uma poderosa foto mostrando um padre segurando um soldado morrendo enquanto balas são atiradas em volta deles. Venezuela - 1962.
Via História em Meia Hora
Retrospectiva de postagens 2025

As hoje famosas cantoras "Simone e Simaria".No começo de sua carreira foram backing vocals do cantor "Franck Aguiar ", e...
12/12/2025

As hoje famosas cantoras "Simone e Simaria".
No começo de sua carreira foram backing vocals do cantor "Franck Aguiar ", entre 1996 e 2007.
Elas seguiram projetos pessoais e hoje são reconhecidas no Brasil inteiro.
Retrospectiva de postagens 2025

Um lenhador se enfiou na abertura para derrubar uma sequoia. Não era a ideia mais segura, mas eram os anos 1900.
12/12/2025

Um lenhador se enfiou na abertura para derrubar uma sequoia. Não era a ideia mais segura, mas eram os anos 1900.

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João Pessoa, PB

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