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🧠 E se juntássemos um grupo de ratos e os colocássemos num lugar paradisíaco, onde tivessem tudo o que precisam: comida,...
31/08/2025

🧠 E se juntássemos um grupo de ratos e os colocássemos num lugar paradisíaco, onde tivessem tudo o que precisam: comida, bebida e abrigo, sem inimigos naturais e sem stress psicológico ou físico?

O biólogo americano John Calhion teve esta ideia e, em 1970, começou a implementar a sua famosa experiência. Criou um ambiente espaçoso, especialmente equipado, contendo comida, água, abrigo e espaços de vida, e depois colocou quatro pares de ratos (dois de machos e dois de fêmeas) para iniciar a sua vida numa atmosfera de conforto total.

No início, os ratos multiplicavam-se a uma velocidade surpreendente, e o número aumentava continuamente. Mas, após quase 315 dias, a taxa de reprodução começou a diminuir consideravelmente. Quando o número atingiu cerca de 600 ratos, novos traços sociais começaram a aparecer entre eles: uma aparente hierarquia em pirâmide, o isolamento de alguns indivíduos e uma categoria chamada "miseráveis" surgiu.

Os ratos mais fortes começaram a atacar os mais fracos, levando ao colapso psicológico dos machos, enquanto algumas fêmeas abandonavam o seu papel nos cuidados dos filhotes e até começavam a atacar outras fêmeas sem razão. Com o tempo, a taxa de mortalidade dos recém-nascidos passou a 100% e a taxa de reprodução caiu para zero. Comportamentos estranhos, como a homossexualidade, a brutalidade e a canibalização, surgiram mesmo com a abundância de comida.

Dois anos após a experiência, nasceu o último rato, e em 1973 todos os ratos morreram na experiência conhecida como "Universo 25". É curioso que a experiência foi repetida 25 vezes, e o resultado foi sempre o mesmo: um colapso total e a extinção da sociedade.

Calhion queria demonstrar que as sociedades — sejam de ratos ou de seres humanos — se lhes for dado todo o conforto sem esforço e sem desafios, inevitavelmente caminharão para o colapso interno.


31/08/2025

Recebi mais de 1.000 reações nos meus posts na semana passada. Agradeço a todos pelo apoio! 🎉

O brasileiro que inventou umas das primeiras Máquinas de escrever O Padre paraibano João Francisco de Azevedo, 1861 inve...
28/08/2025

O brasileiro que inventou umas das primeiras Máquinas de escrever

O Padre paraibano João Francisco de Azevedo, 1861 inventou um modelo máquina de escrever, conhecida como "Máquina Azevedo", já Azevedo chamava sua invenção de máquina Taquigráfica.
Em novembro de 1861, um padre paraibano viajou do Recife ao Rio de Janeiro para exibir na Exposição Nacional a sua invenção: uma máquina que permitia, pela primeira vez, a escrita mecânica. O aparelho foi premiado: recebeu uma medalha de ouro com a efigie de Dom Pedro II. Ainda assim, não estava entre os objetos selecionados para representar o Brasil na Exposição Universal, em Londres. No barco, que zarpou em fevereiro do ano seguinte rumo à Europa, iam machados, enxadas e mais de 300 amostras de madeira. A comissão alegou falta de espaço para a máquina

Mesmo assim esta invenção se destacou como um dos primeiros modelos de máquinas de escrever no mundo. Feita com madeira, o inventor teria se inspirado nos pianos para construir sua máquina.
Há relatos de que ele aperfeiçoou essa invenção, criando a máquina de escrever alguns anos antes de a americana Re*****on, fabricante de armas, lançar o mesmo equipamento, em 1874.
Muitos acreditam que o material de padre Azevedo teria sido roubado e servido como inspiração para a máquina feita nos EUA.
Eles dizem que um comerciante americano, em visita ao Brasil, teria levado a máquina para os Estados Unidos e a apresentado aos donos da Re*****on. Uma segunda hipótese é a de que ele não levou a máquina, mas informações sobre o funcionamento do aparelho. Porém não há evidências concretas desta história, portando, outras pessoas acham que esta foi somente uma coincidência.

Em janeiro de 1945, enquanto o Exército Vermelho avançava para o oeste, em direção à Polônia ocupada pelos nazistas, as ...
28/08/2025

Em janeiro de 1945, enquanto o Exército Vermelho avançava para o oeste, em direção à Polônia ocupada pelos nazistas, as tropas soviéticas chegaram aos portões de Auschwitz, o maior e mais infame campo de concentração e extermínio nazista. O que os aguardava era uma cena de profundo horror: milhares de prisioneiros emaciados mal sobreviviam, evidências de assassinatos em massa por toda parte e um silêncio assustador que revelava a perda de mais de um milhão de vidas. Entre os primeiros a responder estavam médicos militares soviéticos, diante da tarefa assustadora de avaliar e cuidar de sobreviventes que haviam suportado anos de fome, brutalidade e doenças.

Uma imagem impressionante captura um médico soviético debruçado sobre um prisioneiro recém-libertado, seu rosto demonstrando uma mistura de compaixão e descrença. O sobrevivente, magro e frágil, envolto em um cobertor fino, olha com olhos fundos, mas esperançosos. Para o médico, treinado em medicina de campo, esse era um tipo de ferimento desconhecido — infligido não por balas ou bombas, mas por crueldade e desumanidade sistemáticas. A cura necessária ia além do tratamento médico; Exigiu um profundo reconhecimento do custo humano do genocídio.

Este momento, congelado no tempo, simboliza tanto a devastação quanto a centelha da resiliência. A libertação de Auschwitz marcou o início da recuperação para aqueles que sofreram horrores inimagináveis, embora as cicatrizes físicas e emocionais permanecessem. A imagem do médico soviético cuidando de um sobrevivente permanece como um poderoso lembrete da transição da destruição para a restauração e do silêncio para o testemunho. Ela nos convoca a lembrar o que foi perdido e a honrar a responsabilidade da lembrança.

Creditos:. © History Pictures

28/08/2025

Ao redor da tua casa
tem 7 anjos Nenhum
mal vai entrar em
nome de Jesus.

Lampião, o “Rei do Cangaço”, ficou famoso não só pelas lutas e emboscadas, mas também pelos rumores de um tesouro perdid...
28/08/2025

Lampião, o “Rei do Cangaço”, ficou famoso não só pelas lutas e emboscadas, mas também pelos rumores de um tesouro perdido. Ele e seu bando saqueavam fazendas e comboios, acumulando ouro, joias e dinheiro. Como não podiam gastar tudo de uma vez, a lenda diz que Lampião escondia parte dessa riqueza em potes de barro enterrados no sertão. Depois de sua partida, muitos acreditam que boa parte desses esconderijos nunca foi encontrada. Até hoje, existem relatos de moradores que dizem ouvir histórias de ouro enterrado e de pessoas que saem em busca da fortuna, mas ninguém nunca conseguiu provar a existência desse tesouro misterioso.

Em dezembro de 1963, um estudante de 17 anos de San Diego, Califórnia, chamado Randy Gardner decidiu responder a uma per...
28/08/2025

Em dezembro de 1963, um estudante de 17 anos de San Diego, Califórnia, chamado Randy Gardner decidiu responder a uma pergunta ousada: quanto tempo um ser humano pode ficar acordado sem dormir? O que começou como um simples projeto de feira de ciências com um amigo rapidamente se transformou em um experimento arriscado para bater o recorde mundial de tempo sem sono. Randy prometeu fazê-lo sem estimulantes — nada de cafeína, nada de dr**as — apenas força de vontade e a supervisão de seu colega, que registrava cada momento.

Com o passar dos dias, os efeitos ficaram mais graves. No terceiro dia, Randy já estava esquecido e lento; no quarto, começou a ter alucinações. No sexto dia, o renomado pesquisador do sono Dr. William Dement juntou-se à equipe de observação e ficou impressionado com o estado do jovem — pálido, atordoado, alternando entre a lucidez e o delírio, mas ainda de pé. No oitavo dia, Randy já não conseguia sentir o gosto dos alimentos nem escrever corretamente. Ao ser solicitado a contar de 100 para trás, parou no 65 e sorriu, como se tivesse esquecido a pergunta.

Finalmente, após 11 dias sem dormir — 264 horas — Randy apareceu diante de médicos e repórteres: exausto, mas não destruído. “Estou cansado… quero dormir”, disse com calma. Ele então dormiu por 14 horas seguidas. Apesar das preocupações, exames mostraram que não sofreu danos permanentes físicos ou mentais, embora tenha tido distúrbios do sono por semanas depois.

A partir de então, o Guinness proibiu esse tipo de recorde por razões de segurança. Ainda assim, o nome de Randy Gardner permanece na história da ciência como o adolescente que desafiou o sono — e venceu.

Boa forma - Aos 69 anos, a icônica cantora Fafá de Belém desembarcou na Bahia esta semana para um momento marcante em su...
27/08/2025

Boa forma - Aos 69 anos, a icônica cantora Fafá de Belém desembarcou na Bahia esta semana para um momento marcante em sua carreira: a honraria de cidadã soteropolitana, concedida em Salvador. Este reconhecimento não apenas celebra sua conexão com a capital baiana, mas também destaca sua inestimável contribuição à cultura brasileira.

Fafá, sempre envolvida em grandes festivais e com um carinho especial pelo seu público, aproveitou seus dias no litoral baiano. No Resort, em Trancoso, a artista não hesitou em renovar seu bronzeado. Vestindo um biquíni branco, ela irradiou energia e naturalidade à beira da piscina, provando que a beleza transcende a idade.

O título de cidadã soteropolitana é um símbolo da importância de Fafá na música popular, representando um laço afetivo com a Bahia e a presença constante de suas canções em celebrações, trios elétricos e momentos históricos. Em uma entrevista ao Jornal da Cidade, realizada no dia 20 de agosto, a artista revisitou sua trajetória, compartilhando memórias significativas.

Entre elas, destacou sua participação no projeto “InVogue”, o primeiro livro da Vogue Brasil, onde posou nua pela primeira vez sob as lentes do renomado fotógrafo Bob Wolfenson. Embora a experiência tenha sido desafiadora, ela ressaltou o impacto da edição, que reuniu 52 mulheres do universo da moda. Fafá contou: “Eu estava à vontade, mas a proposta inicialmente me deixou insegura. No final, foi uma vivência libertadora.”

Assim, Fafá de Belém continua a brilhar, celebrando suas raízes e reafirmando seu legado cultural com graça e autenticidade.


Eles eram a salvação da galera. Eles conheciam todos os moradores do bairro. Deixavam os sapatos novos. Hoje quase não e...
27/08/2025

Eles eram a salvação da galera. Eles conheciam todos os moradores do bairro. Deixavam os sapatos novos. Hoje quase não existem mais, porém fazem muita falta. Os Sapateiros.

🧐 Valorizando e fazendo História!!! 🇧🇷

Um estudo realizado pelo Instituto de Comportamento e Sex* (ICS), nos EUA, revelou que cerca de 90% dos homens já experi...
27/08/2025

Um estudo realizado pelo Instituto de Comportamento e Sex* (ICS), nos EUA, revelou que cerca de 90% dos homens já experimentaram, em algum momento da vida, algum nível de atração por outros homens. A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (11), entrevistou 5 mil voluntários de diferentes idades e regiões do país.

Memória da infâmia humana."Czeslawa Kwoka, polonesa, 14 anos. Morta no campo de extermínio de Auschwitz em 18 de feverei...
27/08/2025

Memória da infâmia humana.

"Czeslawa Kwoka, polonesa, 14 anos. Morta no campo de extermínio de Auschwitz em 18 de fevereiro de 1943 com uma injeção de fenol no coração. Pouco antes da execução, foi fotografada pelo prisioneiro Whilem Brasse, que testemunhou contra o carrasco de Czeslawa, uma mulher que, antes da foto, a atingiu no rosto, como mostra o hematoma no seu lábio. Vemos apenas o rosto de uma menina apavorada, que nem mesmo falava a língua deles e que havia perdido a mãe poucos dias antes. Ela foi uma das cerca de 250.000 crianças e menores executados em Auschwitz-Birkenau. A foto, originalmente em preto e branco no Memorial Oświęcim, foi colorida pela fotógrafa profissional brasileira Anna Amaral, que ficou impressionada com a foto de Czeslawa e decidiu colocá-la em cores e disponível para todos. Para que todos saibam e ninguém esqueça..."

Via Natanael Matos

Endereço

João Pessoa, PB

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