Jornal BrasilPress

25/10/2025

24/10/2025

22/10/2025

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20/10/2025

Governo Federal Acende o Farol das Oportunidades: Criada a Secretaria Extraordinária do Mercado de Carbono

Decreto nº 12.677/2025 Regulamenta Início do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE) e Promete Segurança e Investimentos em Descarbonização

Brasília, 16 de Outubro de 2025 - O Brasil deu um passo gigantesco em sua agenda climática e econômica com a publicação do Decreto nº 12.677, de 16 de outubro de 2025, que cria a Secretaria Extraordinária do Mercado de Carbono (SEMC), vinculada ao Ministério da Fazenda. O ato não apenas oficializa a criação do novo órgão, como consolida o tema climático no núcleo econômico do país, abrindo caminho para uma nova onda de projetos, empregos qualificados e receitas.
A SEMC será a força motriz para a regulamentação e implementação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), previsto na Lei nº 15.042/2024. Este sistema, aguardado com expectativa pelo setor produtivo e ambientalista, visa tornar o mercado de carbono no Brasil mais previsível e, consequentemente, mais atraente para investimentos.
Duas Frentes de Atuação Essenciais
A nova Secretaria terá duas grandes frentes de trabalho que, segundo o Ministério da Fazenda, serão cruciais para "destravar oportunidades" no mercado de baixo carbono:
* Regulação e Metodologias:
* Definirá critérios e metodologias para o reconhecimento e validação de créditos de carbono, oferecendo a tão necessária previsibilidade para os projetos.
* Implementação:
* Estabelecerá as regras de Monitoramento, Relato e Verificação (MRV) e será responsável pela criação do Registro Central dos ativos de carbono. Este passo é vital, pois reduz o risco e o custo operacional para as empresas.
O resultado imediato dessas ações é a formação de uma base técnica e infraestrutura robusta, prontas antes mesmo da plena operação do sistema.
Atribuições e Vantagem Competitiva
A Secretaria, de caráter provisório até a criação de um órgão gestor definitivo, terá como objetivo primordial "oferecer segurança jurídica e previsibilidade para o investimento privado". Suas atribuições incluem:
* Inteligência Regulatória: Elaborar estudos, projeções e cenários de descarbonização e impacto econômico.
* Participação e Transparência: Realizar consultas públicas e promover a divulgação contínua de informações.
* Coordenação Normativa: Harmonizar e articular regras com órgãos federais, estaduais e municipais.
* Representação Institucional: Marcar presença em fóruns ambientais no Brasil e no exterior.
Enquanto a governança definitiva não é instalada, a SEMC fornecerá a base técnica e regulatória, as normas de MRV e o Registro Central. A mensagem é clara: "Quem começar agora chega com vantagem competitiva".
O Plano de Transformação Ecológica
A criação da SEMC está alinhada com o Plano de Transformação Ecológica do governo federal, que visa acelerar a economia de baixo carbono em seis frentes estratégicas:
* Finanças sustentáveis.
* Tecnologia.
* Bioeconomia/agro.
* Transição energética.
* Economia circular.
* Infraestrutura verde e adaptação.
Na prática, a expectativa é de mais projetos, empregos qualificados e capital, oferecendo uma vantagem clara para quem se antecipa a este novo cenário de desenvolvimento sustentável. A oficialização da Secretaria de Carbono é vista como o momento decisivo, a "hora de entrar no jogo" para aqueles que buscam uma nova profissão ou desejam reposicionar seus negócios para um futuro de emissões controladas e crescimento verde.

14/10/2025

Pesquisa IGP/BrasilPressTV: Diego Tavares Lidera Cenário Espontâneo para Federal na Paraíba com 5% das Menções

João Pessoa, PB – Uma nova pesquisa de intenção de votos realizada pelo Instituto Guaporé de Pesquisas (IGP) em parceria com o Jornal BrasilPressTV aponta Diego Tavares na liderança do cenário espontâneo para a eleição de deputado federal na Paraíba em 2026, com 5% das menções.
O levantamento, que considerou o período de 01 a 10 de outubro de 2025, entrevistou 1.500 eleitores de todas as regiões do estado via telemarketing. A pesquisa apresenta uma margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%, conforme os padrões técnicos exigidos para pesquisas eleitorais.
No cenário espontâneo, Diego Tavares lidera com 5% das menções. Ele é seguido pelo deputado Hugo Motta (Republicanos), com 2,25% das menções, por Aguinaldo Ribeiro (PP), que registra 1,97%, e por Cabo Gilberto (PL), com 1,69%.
Na sequência, o levantamento aponta um empate técnico entre Romero Rodrigues (Podemos) e Mersinho Lucena (PP), ambos com 1,41%. Em seguida, aparecem Ruy Carneiro (Podemos) e Murilo Galdino (Republicanos), cada um com 1,03% das menções, e Gervásio Maia (PSB), com 0,94%.
A pesquisa mostra ainda outros nomes com menções abaixo de 1%: Dr. Damião (União Brasil) soma 0,85%, enquanto Dr. Jhony Bezerra (PSB) e Ricardo Coutinho (PT) têm 0,75% cada. Com 0,56% estão empatados Wilson Santiago (Republicanos), Luiz Couto (PT), Efraim Filho (União Brasil) e Cícero Lucena (PP).
Com 0,47% das menções espontâneas aparece Bruno Cunha Lima (PSD). Outros nomes como Pollyanna Dutra (PSB), Lucas Ribeiro (PP), Guga (Republicanos), Fábio Tyrone (PSB), Dr. Emerson Panta (PP) e Danielle do Vale (Republicanos) somam 0,28% cada. Nilvan Ferreira (PL), Luciano Cartaxo (PT), George Morais, Branco Mendes (Republicanos) registram 0,19% das menções.
Candidatos com menos de 0,10% incluem Felipe Leitão (PSD), Fábio Tairone, Fábio Ramalho (MDB), Dr. Romualdo, Cida Ramos (PT), Camila Toscano (PSDB) e Anderson Monteiro.
A pesquisa indica uma grande dispersão de votos e um elevado índice de eleitores que ainda não definiram seu voto. Outros nomes somaram 5,92% das menções. Por fim, 22,72% dos entrevistados disseram que não votariam em nenhum candidato, e a maior fatia, 57,37%, afirmou não saber ou não responderam em quem votariam espontaneamente para deputado federal.