Unoesc FM 106,7

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Através de uma programação ousada tocando música e informação, a Rádio Educativa Universitária Unoesc 106,7 FM constrói a cada dia uma programação voltada para seus ouvintes. Durante 24 horas a emissora fala com você sobre os mais diversos assuntos, são enquetes, participações ao vivo, entrevistas, debates e músicas, tudo feito para que você tenha uma rádio do jeito que você gosta.

Curso de Ciências Biológicas da Unoesc Joaçaba realiza a primeira Cerimônia de Entrega do Colete
17/10/2025

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Foo Fighters aparentemente compartilhou um clipe de uma nova música no Instagram ontem à noite. O vídeo curto apresenta ...
17/10/2025

Foo Fighters aparentemente compartilhou um clipe de uma nova música no Instagram ontem à noite. O vídeo curto apresenta a imagem de um pássaro verde sentado sobre uma pilha de amplif**adores na frente do logo da banda de rock. A legenda observa que o grupo está “prestes a decolar”.

A banda não anunciou oficialmente o lançamento de nenhuma música nova. No início deste mês, Foo Fighters lançou um álbum ao vivo, Are Playing Where??? Vol. I, via Bandcamp. Ele apresenta músicas gravadas nos primeiros shows ao vivo do grupo em mais de um ano, que aconteceram em setembro em San Luis Obispo, Califórnia; Santa Ana, Califórnia; Washington, D.C.; e New Haven, Connecticut.

“Pague o quanto quiser — o valor arrecadado vai para instituições de caridade locais que combatem a insegurança alimentar nas quatro cidades onde os shows aconteceram, então dê o que puder”, escreveu a banda sobre o lançamento de seis músicas. “E enquanto estiver lá, confira e apoie outros artistas. Descubra algo novo ou redescubra alguns velhos favoritos”.

O álbum ao vivo veio na sequência de um vídeo teaser assistido por inteligência artificial que a banda compartilhou no YouTube. O vídeo curto terminou com as palavras: “Fiquem ligados… tem mais por vir”! No início deste ano, Foo Fighters lançou sua primeira música nova desde But Here We Are (2023): a nova faixa “Today’s Song” e um cover de “I Don’t Wanna Hear It” do Minor Threat.

Embora não esteja claro o que Foo Fighters estão tramando, os fãs estão curtindo a especulação. Alguns sugeriram que Foo Fighters estão indo para o Brasil graças às cores no pássaro do seu novo teaser, enquanto outros estão torcendo por uma turnê completa. As apresentações recentes da banda marcaram a estreia de seu novo baterista Ilan Rubin, que entrou para a banda neste verão depois que os Foos se separaram de Josh Freese, que havia assumido após a morte em 2022 do baterista de longa data Taylor Hawkins. Grohl apresentou Rubin do palco do Fremont Theater de San Luis Obispo, Califórnia, com capacidade para 900 pessoas, no mês passado, dizendo: “Todos os outros já disseram. Finalmente tenho a oportunidade de dizer: ‘Senhoras e senhores, por favor deem as boas-vindas…’ O filho da mãe mais f**a, Ilan Rubin, está tocando bateria no Foo Fighters agora. É oficial. Pode carimbar o passaporte”.

Fonte: Rolling Stone

17/10/2025

No programa EM QUESTÃO de hoje (17) vamos conversar com a professora doutora Mônica Tessaro, do PPGEd da Unoesc e com sua orientando, Maria Emília Bottini, que é bolsista de Pós-Doutorado do Programa de Extensão da Educação Superior na Pós-Graduação (PROEXT-PG), vinculada ao PPGEd da Unoesc. Elas falam sobre "A arte como possibilidade pedagógica para discutir a convivência na escola".
Acompanha-nos na tradução em Libras, a Pedagoga e mestranda em educação, Aldinéia Almeida. Confira!

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Nem parecia que Kevin Parker era um dos maiores produtores da música contemporânea. Muito menos que ele lançaria, em alg...
17/10/2025

Nem parecia que Kevin Parker era um dos maiores produtores da música contemporânea. Muito menos que ele lançaria, em alguns dias, o álbum com mais de um milhão de pré-saves no Spotify — o mais salvo do mundo. Mas lá estava ele, com a voz ainda embargada de sono, tranquilo e de bom humor. O multi-instrumentista, conhecido como Tame Impala, conversou com exclusividade à Rolling Stone Brasil sobre seu novo disco de estúdio, Deadbeat, e seu momento na carreira.
Após quatro álbuns, músicas com bilhões de reproduções, algumas indicações ao Grammy e uma vitória em 2024, Kevin Parker decidiu lançar mais um projeto — cinco anos após The Slow Rush (2020).
Se seus trabalhos passados focavam em grandes reflexões sobre o tempo e o espaço durante viagens introspectivas psicodélicas, seu novo disco, lançado na madrugada desta sexta, 17, volta os olhares para a simplicidade da rotina.
Kevin, The Slow Rush reflete sobre o tempo e Deadbeat olha para as emoções e o cotidiano. Foi mais difícil encontrar poesia na rotina?
Não, definitivamente não. Acho que há beleza nas coisas do dia a dia. As coisas do cotidiano são onde nossa vida está — é onde ela está agora. Pode até ser difícil enxergar a beleza nisso, mas a poesia está lá.
Dá para perceber várias influências ao decorrer do álbum, principalmente nas batidas e texturas inspiradas mais voltadas pro acid house dos anos 1990. Como foi para você revisitar essas ideias dentro do universo do Tame Impala?
Foi muito divertido. Acho que a música do Tame Impala em todos os meus álbuns se encaixa muito bem com o tipo de hipnotismo do trance do início dos anos 90. Porque para mim, é toda música feita para te transportar — para te tirar do lugar em que você está fisicamente.
E você falou do tema e das influências, mas o que realmente aconteceu para você decidir criar Deadbeat?
Eu simplesmente confio na sensação de quando é o momento certo. Fazer álbuns é a coisa mais importante que eu faço na minha vida, então quando é a hora, é a hora.

Deadbeat é bem mais direto e minimalista em relação a Currents (2015) e The Slow Rush (2020), por exemplo. E isso me levou à próxima pergunta: de onde vem isso? Da maturidade ou da vontade de correr riscos?
Acho que provavelmente são ambos, mas provavelmente mais o segundo. Conforme eu amadureci, desenvolvi mais gosto por correr riscos.

Aqui você mergulhou de vez na música eletrônica, seguindo um caminho diferente dos últimos lançamentos. Quando percebeu que o projeto seguiria com essa sonoridade?
Foi bem no começo. Era apenas algo que eu amo fazer, sabe? Eu estava sempre buscando algo novo e empolgante para mim que eu não tinha feito antes. Eu sempre amei música eletrônica, porque eu sempre amei música dance — mas eu simplesmente não tinha confiança para seguir isso. E dessa vez eu apenas pensei: “Por que não?”.

Ouvindo o álbum, f**a clara essa nova sonoridade, mas tem uma música que destoa muito das demais: “Etherion Connection”. Por que colocar ela nesse projeto?
Eu simplesmente quis. Posso passar muito tempo decidindo o que é melhor artisticamente para um álbum, mas no fim das contas você só precisa fazer o que parece certo e o que você quer fazer como artista. Parte de ser artista é seguir seu coração. Fazer dela uma faixa totalmente techno e colocá-la no álbum — foi isso que minha arte quis.

E agora falando dos singles que você lançou, Looser, Dracula e End of Summer. Como e por que você escolheu essas em específico?
Escolhi uma de cada vez. “End of Summer” foi a primeira coisa que eu queria que as pessoas ouvissem porque achei que era uma boa introdução ao álbum — mesmo sendo a última faixa. Simplesmente pareceu uma declaração ousada. E “Dracula” foi o primeiro single pop que eu queria que as pessoas ouvissem. Era para ser o segundo, na verdade, mas não conseguimos terminar o videoclipe a tempo. Tivemos que construir uma casa enorme e colocá-la na carroceria de um caminhão.

O álbum todo tem um clima bem leve e dançante, mas aqui as letras autodepreciativas ainda aparecem — inclusive no título. Qual a relação disso? É ironia?
Para mim não é ironia, é como uma contradição. Eu amo colocar música bonita por trás de uma palavra simples e às vezes negativa. Para mim isso faz a palavra parecer mais bonita — dá à palavra um novo signif**ado.

E para você, qual é o elemento que, se removido, faria o álbum deixar de ser um club psych e se tornar apenas pop psicodélico?
Hum, não sei. Eu realmente não sei. Boa pergunta! [pausa] A resposta óbvia são as baterias eletrônicas. Tá, mas eu queria te dar uma resposta menos óbvia. Então acho que provavelmente toda a distorção.

Mudando um pouco de assunto, o disco tem texturas mais secas e minimalistas que, ao mesmo tempo, são densas. Como você conseguiu achar um equilíbrio nesse sentido?
Eu me importei muito com o groove. Para esse álbum em particular, me importei muito em fazer a bateria soar bem — como algo que você possa dançar. Eu amo pop psicodélico dançante. Eu amo coisas que têm muitas camadas. Então é como tentar f**ar no topo de duas coisas ao mesmo tempo — algo que possa te fazer flutuar, mas também te fazer dançar.

E agora com seu quinto álbum sendo lançado. O que permanece no Tame Impala desde o lançamento do seu primeiro projeto? Alguma ideia, crença, vontade, desafio?
Acho que sou apenas eu [risos]. Essa é a única coisa com a qual posso contar como sendo o elemento consistente. Todas as coisas mudam — eu mudo como pessoa, meu gosto evolui. As pessoas me dizem que tenho um estilo de composição, mas não consigo ouvi-lo. Só posso acreditar nas pessoas quando elas me dizem que há um. E claro, ainda há desafios. Manter uma boa perspectiva, manter o equilíbrio certo — conseguir se manter lúcido e também se perder nisso. Porque se perder nisso também é importante.

Fonte: Rolling Stone

Cine Park será realizado neste domingo (19) em parceria com a Unoesc PROGRAME-SE:Quando? 19 de outubro.Onde? Parque Cent...
17/10/2025

Cine Park será realizado neste domingo (19) em parceria com a Unoesc

PROGRAME-SE:
Quando? 19 de outubro.
Onde? Parque Central Ivan Oreste Bonato.
Horário? A partir das 15h.
Evento gratuito.

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17/10/2025

O Dia Nacional da Vacinação, celebrado em 17 de outubro, reforça a importância das vacinas para a prevenção de doenças e a proteção da saúde pública. A data busca conscientizar a população sobre a necessidade de manter o calendário vacinal em dia. Cuidar da imunização é um ato de amor e responsabilidade coletiva. Confira o Enfermagem é cuidado e saiba mais!!!

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Morreu aos 74 anos o guitarrista americano Ace Frehley. Ele foi integrante original do Kiss, grupo com o qual se destaco...
17/10/2025

Morreu aos 74 anos o guitarrista americano Ace Frehley. Ele foi integrante original do Kiss, grupo com o qual se destacou na década de 1970.
Desde o fim de setembro, a situação de Frehley inspira cuidados entre os fãs. O artista sofreu uma queda em casa e teve de suspender um show. Dias depois, já em outubro, foi confirmado que ele cancelaria toda a agenda do ano.
Nesta quinta-feira, 16, o site TMZ revelou que o guitarrista era mantido vivo com ajuda de aparelhos — que poderiam ser desligados, dada a gravidade do quadro. Agora à noite, em comunicado, a família publicou:
“Estamos completamente devastados e com o coração partido. Em seus últimos momentos, tivemos a sorte de poder cercá-lo de palavras, pensamentos, orações e intenções amorosas, atenciosas e pacíf**as enquanto ele deixava esta Terra. Guardamos com carinho todas as suas melhores lembranças, suas risadas e celebramos a força e a bondade que ele dedicou aos outros. A magnitude de sua partida é de proporções épicas e incompreensível. Ao refletir sobre todas as suas incríveis conquistas de vida, a memória de Ace continuará viva para sempre!”

Ace Frehley, o guitarrista original do Kiss
Nascido em 27 de abril de 1951, Paul Daniel “Ace” Frehley começou a tocar guitarra aos 13 anos e cresceu em família musical. Na juventude integrou várias bandas locais enquanto conciliava trabalhos como carteiro, motorista de táxi e entregador.
Em 1972, respondeu a um anúncio para guitarrista de uma nova banda. Foi selecionado por Paul Stanley (voz e guitarra), Gene Simmons (voz e baixo) e Peter Criss (bateria) após uma curiosa audição na qual apareceu “mal vestido”, segundo os colegas, mas surpreendeu com sua performance.
Juntou-se ao grupo que adotou o nome Kiss em 1973. Frehley criou a persona Spaceman (também Space Ace), pintando estrelas prateadas nos olhos. Também é dele o o logotipo de raio duplo da banda.
Ace permaneceu na formação inicialmente até 1982, quando, em meio a problemas com a dependência química e conflitos com Stanley e Simmons, saiu do grupo.
Após deixar o Kiss, formou o Frehley’s Comet, com a qual lançou dois álbuns, e iniciou carreira solo. Em 1996 retornou à banda mascarada para uma turnê de reunião, permanecendo até 2002.
Frehley foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame em 2014 como membro do Kiss. Foi creditado por 11 álbuns de estúdio do grupo, embora não tenha tocado em um (Creatures of the Night, 1982) e sua presença em outro (Psycho Circus, 1998) seja limitada a apenas algumas faixas. Também disponibilizou oito discos de estúdio em carreira solo.

Fonte: Rolling Stone

Conhecimento, inovação e integração marcam o 18º SIEPE e o 2º Summit Unoesc
16/10/2025

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