Jornal Folha de Lagoa

Jornal Folha de Lagoa O Jornal FOLHA DE LAGOA está há quase 24 anos no mercado, circulando em Lagoa da Prata.

O Jornal FOLHA DE LAGOA está há quase 22 anos no mercado, circulando em Lagoa da Prata.

24/07/2025

NOSSOS SUPERPAIS: TARCÍSIO ANTÔNIO PERILO SOBRINHO
Quem o conhece sabe: sim, ele é um homem rígido. Foi — e continua sendo — um pai exigente. Quem não o conhece pode até achar que ele é mal-humorado. Mas não é. Podemos garantir.
Começamos a escrever sobre ele de forma mais descontraída porque é assim que ele é conhecido entre amigos e parentes: como o “Chefe”. Só por esse apelido já dá para imaginar que, com ele, as coisas precisam estar sempre na linha.
O apelido vem do fato de ele gostar — e liderar — sua tradicional turma de pescaria, formada há anos por amigos de toda a vida, os filhos e os netos.
Tarcísio está com 81 anos. É filho dos saudosos Sr. Antônio (Tunico) e Sra. Alice, que faleceu quando ele ainda era criança. Depois, teve uma segunda mãe de criação, a também saudosa Dona Júlia. É irmão de Toninho, Firmino e dos saudosos Ildeu, Ângelo, Chiquita, Licinha, Moema, Violeta e Helenice. Pai de André e Andreia, avô de Gustavo, Guilherme e Gabriel. É casado com a Sra. Lurdinha há 56 anos.
Morou grande parte da vida em Belo Horizonte, onde atuou como cirurgião-dentista. Há 19 anos voltou a morar em Lagoa e, desde então, ainda trabalhou por um tempo. Hoje está “só de boa”, curtindo a família, os amigos e organizando, semanalmente, a próxima — ou as próximas — pescarias.
Nem precisamos dizer que pescar é seu hobby favorito.
É ótimo cozinheiro e sabe preparar vários pratos. Sua bacalhoada é famosa — e quando ela faz, é disputada! Gosta de cozinhar aos domingos, sempre acompanhado de um bom uísque, e capricha na suã com batatas, no feijão tropeiro, no fígado com jiló e outros pratos. Mas, para degustar, o preferido é mesmo o tradicional frango caipira.
É um homem alto, encorpado, que impõe presença por onde passa. Gosta de um bom rum com Coca-Cola. Vaidoso, está sempre muito apresentável — mas nada em excesso.
Suas viagens, em sua esmagadora maioria, sempre foram voltadas à pescaria. A filha mora em Jaguariúna, SP, e, sempre que possível, ele vai visitá-la.
É de boa conversa — mas não de muita mas é ótimo contador de “causos”. Quando fala, todo mundo presta atenção. Principalmente nas reuniões de pescaria, onde todos já sabem: o Chefe falou... vamos ouvir.
Como pai, mesmo sendo muito rígido, construiu uma excelente relação com os filhos. Tanto que André é seu parceiro de barzinhos, reuniões e pescarias. O mesmo vale para os netos.
Uma das poucas coisas que o irritam é quando alguém não cumpre o combinado, se atrasa ou quebra compromissos — o que, na verdade, incomoda quase todo mundo.
Com a esposa, sempre foi um marido presente. Ela também é cirurgiã-dentista, e trabalharam juntos por muitos anos.
Ele representa tantos outros pais que trabalharam a vida inteira e ofereceram aos filhos o que mais importa: uma excelente educação, princípios morais e religiosos — mas sem muita moleza. Tudo sempre bem equilibrado.
Merece esta homenagem. Nós, da FOLHA, sempre o admiramos. Quando somos convidados para algo na casa da família, não pensamos duas vezes — e, podendo, marcamos presença.
A ele, nosso abraço e o reconhecimento em nome de toda a nossa comunidade.

24/07/2025

NOSSOS SUPERPAIS: ANDRÉ DE CASTRO
Ele foi um galã de sua geração, está com 64 anos, em boa forma, e é pai de três filhos: os cirurgiões-dentistas Diêgo e Thales, que seguiram a profissão do pai, e o engenheiro Vitor.
É um homem tranquilo, inteligente, reservado em público, mas muito à vontade entre amigos e parentes próximos. Os que convivem com ele sabem, inclusive, que tem uma dança bastante singular — e, em festas, por vezes, a exibe com bom humor.
Brincadeiras à parte, ele é uma paixão dos filhos. Um verdadeiro amigo. Daqueles que misturam paternidade com amizade e admiração mútua. Isso, naturalmente, nunca lhe tirou (nem tira) as responsabilidades de pai, mas reflete uma forma mais leve e saudável de viver a relação familiar.
Está casado com a bela Cláudia Lacerda há quase 37 anos. É um pai moderno e liberal, enquanto ela é uma mãe mais exigente — o que forma um equilíbrio interessante na criação dos filhos.
Gosta de viajar, é moderado no consumo de álcool, mas, como um bom lagoprasense, já apreciou um belo rum com Coca-Cola — que abandonou recentemente, substituindo pela cerveja. Apesar de já ter viajado o mundo, é nas reuniões com os mais próximos que encontra os melhores momentos da vida.
É filho dos saudosos Sr. Otavianinho e Sra. Isabel. Tem nove irmãos.
É avô de Noah, Olívia e, em breve, de Laura. O neto mais velho é um “alemãozinho”, nascido em Hamburgo, onde o filho morou por um tempo e de onde é sua esposa, Karla.
Gosta de futebol, jogou por muitos anos e fez parte do famoso time de amigos denominado UTI, do Umuarama Clube.
Vaidoso, está sempre impecavelmente vestido — seja para o trabalho, para o dia a dia ou para eventos sociais. Aliás, ele e a esposa frequentam muitos eventos, pois cultivam um vasto círculo de amigos e colegas.
Para deixá-lo irritado, basta alguém ou algo atrasá-lo para suas tradicionais cavalgadas semanais — um hábito que faz parte de sua rotina e do qual ele não abre mão.
Como “chef de cozinha”, sabe preparar algumas especialidades e gosta de cozinhar para a família aos fins de semana. Aprecia muito um frango caipira, mas não dispensa um belo churrasco — seja como churrasqueiro ou como consumidor.
Seu lugar favorito é a fazenda da família, chamada Olaria, onde era fabricada a lendária cachaça Lobatinha, que pertenceu a seu pai.
É um dos ortodontistas mais conceituados da cidade e pioneiro na especialidade.
André representa os pais de sua faixa etária que vivem com leveza, aproveitando ao máximo a companhia dos filhos. E representa, também, tantos outros com perfil semelhante: pais presentes, afetivos e cheios de vida.

23/07/2025

Miguel Bernardes Maciel é pai de três filhas: Marília, Cássia e Patrícia — todas mulheres muito conceituadas em nossa cidade, admiradas por sua educação, dedicação ao trabalho e postura ética.
É casado com Mary Maciel há 61 anos, com quem construiu uma bela trajetória de amor, parceria e legado. Juntos, são avós orgulhosos de Paulo, Alice, Lucas e Rafael.
Aos 86 anos, ele é filho dos saudosos Sr. José Bernardes Maciel e Sra. Maria da Glória, e irmão de José Maurício, Maria Inêz e de três já falecidos: Eugênia, Alexandre e Otaviano (também homenageado neste livro). Vem de uma família tradicional e sempre cultivou valores sólidos e princípios que o guiaram ao longo da vida.
Homem culto, de fala mansa e conversa sempre agradável, Miguel é daquelas pessoas cuja presença é sempre bem-vinda. Sua casa, por muitos anos, foi ponto de encontro de amigos e familiares para os famosos jogos de peteca — dos quais foi verdadeiro pioneiro na cidade, promovendo momentos de lazer e amizade que marcaram gerações.
Além de ter se dedicado por décadas ao trabalho no setor agropecuário, ele e sua esposa Mary também são os fundadores do Hotel Solar, o mais tradicional da cidade. O hotel, que ainda hoje é administrado pela família, é símbolo de hospitalidade e referência na região.
Sempre foi um marido presente e um pai amoroso. Na verdade, um pai extremamente dedicado, com um relacionamento excelente com as filhas. Cultivou com elas não apenas laços de carinho, mas também de respeito mútuo, diálogo constante e admiração recíproca. A presença dele na vida das filhas foi sempre firme, afetuosa e formadora.
Apesar de ter tido oportunidades e condições para viver uma vida com muitos luxos, sempre preferiu a simplicidade das coisas verdadeiramente importantes. Nunca se rendeu aos excessos: viagens internacionais, por exemplo, nunca foram prioridade. Em vez disso, sempre valorizou os encontros familiares, os momentos ao lado dos amigos e os eventos que fortalecem os vínculos humanos. Mas, sim, gosta de viagens curtas com a família — e eventualmente as realiza, para destinos mais próximos.
É católico praticante, gosta de frequentar eventos sociais e já atuou em entidades e associações locais. Até já se aventurou na política, tendo sido vice-prefeito.
Sempre foi empreendedor e já atuou no setor imobiliário. Inclusive, o bairro Marília, lançado por ele e pelo irmão José Maurício, tem esse nome em homenagem à sua primeira filha, Marília. O bairro foi lançado na época em que ela nasceu.
Tem gosto pela boa comida, mas nunca se aventurou na cozinha — e não tem pretensões nesse sentido. É torcedor do Cruzeiro, mas sem fanatismo. Assim como em tantas outras áreas da vida, é equilibrado e moderado — postura que sempre serviu de exemplo para os que o cercam.
Ele já foi biografado como um dos homens que ajudam a contar a história da nossa cidade — e com justiça. Mas, nesta ocasião, o celebramos em um papel que, para ele, talvez seja o mais importante de todos: o de pai.
Parabéns! Com certeza, nossa comunidade se sente honrada em prestar esta homenagem a um homem tão admirado e querido por todos.

23/07/2025

NOSSOS SUPERPAIS: WALDEMAR FRAZÃO DE OLIVEIRAO tema é SUPERPAIS, mas vamos começar chamando-o de SUPERAVÔ. Ele é extremamente apegado aos netos. Praticamente nada o irrita — mas ficar longe deles por mais de um dia já é um problema.Frazão é casado com a Beth da Loja há 44 anos e, somando-se aos 6 anos de namoro, já são 50 anos de união, cumplicidade e amor.Hoje, aos 68 anos, é filho dos saudosos Sr. Waldemar e Sra. Olímpia. Tem três irmãs: Cláudia, Leila e Gisele. É pai de Fernanda, Vinicius e Talita.E os netos — mencionados logo no início — são Lucas, Gabriela e Maria Fernanda.Morou até os 12 anos na antiga Vila Luciânia. O pai era mecânico na empresa.Cursou o segundo grau e iniciou o curso técnico de contabilidade, mas não chegou a concluí-lo.Sua vida profissional começou na adolescência, por volta dos 16 anos, quando, em sociedade com dois amigos, montaram uma barraquinha na praia que vendia sucos (na verdade, em pó, como o famoso Ki-Suco) e pão com salame. A “empresa” se chamava K-Ti-Espero. Foi um sucesso na época — e as praias ficavam superlotadas nos fins de semana. Dividiam o lucro, e o negócio durou quase um ano.Depois, trabalhou por alguns anos na contabilidade do saudoso Salin Handan e de sua esposa Rosa. Mais tarde, em sociedade com a namorada Beth, abriram uma loja de roupas. Casaram-se, continuam no ramo até hoje — atualmente, cada um comanda sua própria empresa, ambas no setor de vestuário. Os filhos também seguiram esse caminho.Já jogou futebol e é torcedor apaixonado do Clube Atlético Mineiro. Além de assistir aos jogos e estar com os netos, adora viajar — seja para a praia ou outros destinos como Tiradentes, de preferência com a trupe toda, mas, eventualmente, apenas com a esposa. Inclusive, já fizeram juntos viagens-surpresa, cujo destino ela só descobria ao chegar.É um homem discreto e vaidoso.Como pai, sempre foi liberal, amigo dos amigos dos filhos, mas, claro, quando necessário, sabia impor limites — sempre com tranquilidade. Do jeito como educou, surgiu uma relação de amizade e liberdade entre eles.Não sabe cozinhar, mas aprecia uma boa comida simples, bem feita — como uma macarronada ou um bom churrasco. Cozinhar, porém, definitivamente, não é o seu forte.Gosta de música e é fã da banda Renato e Seus Blue Caps — que acompanha sempre que possível. Já percorreu grandes distâncias para assistir a seus shows.Presente e participativo na vida dos filhos e netos, além de ser um marido cúmplice e companheiro, ele é o nosso homenageado para representar tantos pais incríveis da cidade

23/07/2025

Não guarda revoltas — segue a vida com a família, que, felizmente, é unida. Sente muito orgulho disso. Claro, há desavenças ocasionais, como em qualquer família, mas nada que abale o amor incondicional que sente pelos filhos.
Ele sabe, com sabedoria, que os filhos também sentiram a ausência da mãe, mas que, dentro das possibilidades, receberam amor e amparo de outras pessoas que estiveram presentes em suas vidas.
Recebe nesta homenagem, nosso reconhecimento e o de toda a comunidade. Não guarda revoltas — segue a vida com a família, que, felizmente, é unida. Sente muito orgulho disso. Claro, há desavenças ocasionais, como em qualquer família, mas nada que abale o amor incondicional que sente pelos filhos.
Ele sabe, com sabedoria, que os filhos também sentiram a ausência da mãe, mas que, dentro das possibilidades, receberam amor e amparo de outras pessoas que estiveram presentes em suas vidas.
Recebe nesta homenagem, nosso reconhecimento e o de toda a comunidade.

22/07/2025

NOSSOS SUPERPAIS: JOSÉ SILVÉRIO MESQUITA TOBIASNão poderíamos publicar este livro sem escrever e homenagear este pai incrível. Conhecemo-lo desde a adolescência e acompanhamos de perto sua relação com os filhos Gilberto, Rogério e Ana Paula — tanto no cotidiano, quando viviam em Belo Horizonte, quanto nos fins de semana e férias na casa em Lagoa. E até mesmo, um pouco mais à distância, quando ele e a esposa, Maria Rezende, decidiram morar definitivamente em Lagoa, há dez anos.Sempre foi extremamente elegante, educado, divertido e, mais do que tudo isso, apaixonado pela esposa e pelos filhos. Um amor que continua existindo, embora hoje ele, por questões de saúde, não consiga mais demonstrá-lo como antes. Mas esse amor está lá, com a mesma intensidade de sempre.Gilberto e Rogério são irmãos e muito amigos — tamanho é o amor e o companheirismo entre eles. E o pai, José Silvério, parecia muitas vezes ser mais um irmão dos filhos, sem jamais perder a autoridade paterna. Já Ana Paula foi criada com todo esmero e dedicação. Até um piano havia no apartamento, só porque ela gostava.Com os netos, aquele homem imenso se transformava em uma criança — distribuía afeto e carinho sem medidas, tudo em altas doses. Assim como, por muitos anos, bebeu boas doses do uísque que tanto gostava — com guaraná! Ele adorava. E nos oferecia, quando já tínhamos idade. Nós, os amigos, adorávamos bebericar com ele à beira da piscina, ao lado da quadra de vôlei que marcou a geração de amigos de seus filhos. Aquele espaço foi palco de festas memoráveis, como a primeira Festa do Havaí — da qual ele participou ativamente, ajudando em tudo. Assim como foi participativo em todos os momentos importantes da vida dos filhos.Sempre presente na vida de todos, tratava os amigos dos filhos como verdadeiros membros da família.Já o homenageamos em outras ocasiões, mas, por este livro ser especial — e por termos compartilhado 25 anos de grandes momentos com ele —, esta homenagem se faz mais do que necessária. Casamentos, formaturas, festas na casa da família… tudo está aqui registrado com muito carinho.Na biografia da esposa, neste mesmo livro, ele é citado com o mesmo respeito e admiração. Não é preciso se estender muito, apenas afirmar — com base na convivência e em uma unanimidade entre todos — que ele é um SUPERPAI, um SUPER HOMEM, um SUPERMARIDO. Enfim… ele é o cara!Aplausos . Muitos aplausos!

22/07/2025

MESSIAS SEBASTIÃO CARDOSO – GENTE QUE VEIO DE FORA E SE TORNOU CIDADÃO LAGOPRATENSE DE FATO E DE CORAÇÃO
Messias Sebastião Cardoso chegou a Lagoa da Prata em 1983 e, de imediato, se identificou com a cidade e com os amigos que fez ao longo dos anos. Hoje, aos 83 anos, é um verdadeiro lagopratense de fato e de coração.
Filho dos saudosos Sr. Sebastião e Sra. Albertina, teve um irmão, Moacir, já falecido. É pai de três filhas: Soraya, Giovana e Luciana. Tem cinco netos — Marcela, Bruna, Fernanda, Fabiana e Gabriel — e seis bisnetos: Catarina, Joaquim, Benjamim, Vicente, Luísa e Gabriel.
Nascido em Perdões (MG), cursou até a quinta série e, posteriormente, já casado, concluiu o segundo grau e fez diversos cursos. De origem humilde, começou a trabalhar aos 13 anos na Farmácia Central, em sua cidade natal.
Ingressou na carreira bancária e passou por algumas cidades até chegar a Lagoa da Prata, local que já conhecia e para onde vinha com frequência, seja a passeio ou para jogar futebol. Aqui, fez amigos logo que chegou, especialmente no antigo BEMGE, onde atuou como gerente até se aposentar. Mais tarde, foi gerente do CREDIPRATA (hoje SICOOB UNIÃO CENTRO-OESTE), onde trabalhou por mais nove anos.
Ao longo de sua vida, construiu laços de amizade duradouros, como com Hélico Rubens Rezende, Libério Melo, Dr. Cláudio Bernardes, entre outros. Com o tempo, o círculo de amigos se expandiu, incluindo nomes como Dr. Jaime, Gerly e vários outros.
Está casado há 62 anos com a simpática Joana, muito querida na cidade. O namoro durou apenas seis meses antes do casamento, e desde então caminham juntos na vida.
Messias teve uma vida social ativa, especialmente no Umuarama Clube, do qual fez parte do grupo fundador. Jogou futebol com a turma do CTI do clube e é cruzeirense de coração. Hoje prefere programas mais tranquilos, como ir a barzinhos como a família e os amigos.
De personalidade simples e gentil, nunca foi vaidoso. Adora viajar com a família — sempre gostou de ir dirigindo —, embora hoje as viagens sejam mais restritas. Sempre gostou da companhia de familiares e amigos.
Muito paciente, raramente se irrita, exceto com coisas banais, como esquecer onde guardou algum objeto. Não sabe cozinhar, mal consegue passar um cafezinho, mas tem um prato preferido: fígado com jiló, principalmente se for do Mercado Central de Belo Horizonte.
Gostava muito de pescar, embora atualmente já não pratique mais.
Messias se considera um homem realizado, especialmente pelas conquistas familiares, das quais se orgulha muito, por manterem uma forte união. Ama Lagoa da Prata e as pessoas que aqui conheceu.
Cidadão lagopratense de coração e também de direito, pois recebeu o título de cidadania honorária.
Merece esta homenagem e o reconhecimento de todos nós.

21/07/2025

Ele vem de uma família muito querida e especial na cidade, formada por pessoas do bem e sempre participativas em associações beneficentes e filantrópicas locais.

Aos 66 anos, é filho dos saudosos “Sr. Dico” e “Dona Inhazinha”, e irmão de Edna, Maridete, Silvana e Edinho (in memoriam).

É casado com Bete há 36 anos, e, somando-se os 5 anos de namoro, são 41 anos de união marcados por muito amor, cumplicidade, respeito e parceria.

O casal tem três filhos: o médico Dr. Saulo e os cirurgiões-dentistas Lucas e Elias (que atualmente reside na Bélgica). Os netos são Anthony, Tereza e Mathéo (que nascerá em setembro próximo).

Como filho, sempre foi exemplar — presente e atencioso com os pais. Mesmo depois de casado, fazia questão de visitá-los diariamente, faltando apenas quando era realmente impossível.
Como pai, nunca foi muito severo. Junto com a esposa, educou os filhos com base em valores cristãos, apoiando-os em suas escolhas e oferecendo conselhos e o suporte necessário em cada fase da vida.

Os mais próximos o chamam carinhosamente de Zé Olímpio. Sempre foi mais “do dia” do que “da noite”, preferindo programas familiares, religiosos e filantrópicos a festas e grandes eventos. Nunca teve o hábito de consumir bebidas alcoólicas.
Muito religioso, é católico praticante, atuante em causas sociais e membro da diretoria da Sociedade São Vicente de Paulo (SSVP), da Fazendinha Novo Caminho. É também Ministro da Palavra e participa ativamente da Comunidade Nossa Senhora de Fátima.
`É formado em Engenharia Operacional Mecânica pela Universidade de Itaúna, faz parte do Conselho Fiscal da Cooperativa Agropecuária e trabalha na fazenda, atividade que sempre gostou e continua exercendo com entusiasmo. No entanto, devido a um problema cardíaco enfrentado há seis anos — com o qual faz acompanhamento —, precisa evitar esforços físicos intensos.
Tímido, mas muito à vontade entre os mais próximos, é conhecido por seu bom humor, gosta de contar causos, piadas e é bastante brincalhão.

Não é exigente com comida — gosta de quase tudo — e tem preferência especial por um bom frango ensopado. Apesar de gostar de comer bem, não aprecia cozinhar.

É vaidoso no que se refere à aparência, estando sempre bem vestido, com roupas passadas e visual apresentável.

Para se divertir, gosta muito de andar a cavalo, assistir a filmes e a jogos de futebol — é torcedor do Cruzeiro.

Embora nunca tenha sido muito adepto de viagens, desde que o filho se mudou para a Europa passou a se aventurar em visitas internacionais, aproveitando para viver bons momentos com ele e sua família.

Todos que o conhecem admiram seu bom astral, sua conversa agradável e, principalmente, sua dedicação em ajudar o próximo.

Tem uma relação muito próxima com os filhos, com quem mantém laços de parceria e amizade — um legado herdado de seu pai, que também cultivava esse vínculo afetivo e próximo.

Já o homenageamos em outras ocasiões, mas, nesta, ele representa com total mérito e justiça tantos pais incríveis que temos em nossa cidade.

Merece esse reconhecimento — e temos certeza de que todos irão concordar com a nossa escolha.

Aplausos a ele, que pauta a vida na fé, na honestidade e no respeito ao ser humano.

Sim, ela foi essa pessoa bacana que toda a imprensa nacional está mostrando. Já foi capa da minha antiga Folha Zona Sul,...
21/07/2025

Sim, ela foi essa pessoa bacana que toda a imprensa nacional está mostrando. Já foi capa da minha antiga Folha Zona Sul, no Rio, e estive com ela várias vezes. Conto abaixo um pouco dessa convivência.
Por Fabrício Azevedo
Eu morava em Ipanema e, com certa frequência, nos cruzávamos nas caminhadas pelo calçadão e em eventos.
Um dia, a diretora de arte Ângela Frota, minha amiga, me convidou para ir a um show dela para apenas 80 convidados. Na foto de capa estou ela e um de seus melhores amigos , o produtos Márcio Lima.
Esse show foi o embrião do que depois se tornaria o espetáculo Noite Preta, apresentado na boate LGBT The Week. Foi lá, aliás, que, algum tempo depois, entrevistei a Preta no camarim para a capa do jornal..
Após este show, fui ao camarim com o Márcio. Fizemos uma foto e batemos um papo animado. Ela estava ansiosa, queria saber a opinião de todos, afinal, era um evento bem intimista.
Mais tarde, com o sucesso do show e das músicas, marcamos a entrevista oficial. Ela escolheu o local: a The Week Rio. Fui com uma produtora e uma fotógrafa. A entrevista aconteceu no camarim, enquanto ela se maquiava. Lá estavam o então marido, um bombeiro, e o saudoso humorista Paulo Gustavo.
Eu costumo entrevistar as pessoas escrevendo em tópicos e depois transcrevo. Em dado momento, o marido opinou sobre algo, mas ela, gentilmente, pediu que ele se retirasse. Depois, o Paulo Gustavo foi consultado sobre uma peça, e pedi que não interferisse. Ele riu e brincou: "Vou sair, viu!" — e saiu.
No meio da entrevista, enquanto eu anotava os tópicos, ela reclamou:
— Eu falando horrores e você não anota nada!
Respondi:
— Calma, eu vou lembrar de tudo.
Ela riu, e seguimos em frente.
Havia um camarote reservado para nós, e ela avisou que outras pessoas também ficariam lá. Falei que não havia problema. Era para cerca de 10 pessoas. O lagopratense Francis Ferreira ( Francis Imports) estava conosco — ele estava no Rio fazendo te**es como modelo. Era fã da Juliana Paes e, por coincidência, ela e o marido estavam entre os convidados que dividiram o camarote conosco.
O jornal saiu, e fui entregá-lo a ela na rua Teixeira de Melo, em Ipanema, onde ela já estava em seu primeiro trio elétrico, que sairia minutos depois. Entrei no trio — uma enorme lata da cerveja Antarctica —, entreguei a edição e tiramos uma foto. Ela olhou e reclamou:
— Nossa, fiquei muito gorda nessa foto!
Rimos. Ela realmente estava com o rosto redondinho. Não leu a matéria na hora, mas agradeceu e depois mandou mensagem dizendo que havia amado a entrevista e a chamada de capa.
Noutra ocasião, o ator Caio Castro foi até o apartamento onde eu morava, com alguns amigos. Naquela noite eu recebi uns amigos para uns drinks antes sair para alguma balada. Convidei-os para o show da Preta, e ele aceitou e fomos.
A partir daí, estive com ela várias vezes: em festas, camarins, e levei amigos de Lagoa quando estavam no Rio e queriam conhecê-la. Ela sempre os recebeu com muita atenção.
Sim, ela era muito divertida. Muito mesmo.
Assumiu-se gorda, negra, independente. Foi traída quando já estava doente. Era influente, bem relacionada — e isso, independentemente de ser filha do Gilberto Gil. Criou uma identidade forte e marcou história, inclusive por sua determinação na busca da cura.
Partiu, e está sendo extremamente homenageada pela mídia e por celebridades, em peso. Eu não poderia deixar de contar essas historinhas como forma de homenagem.
Aplausos a ela.

Alguns registros de nossas 5 festas de aniversário ! E semana que vem apresentaremos nossos SUPERPAIS que fecharão o últ...
19/07/2025

Alguns registros de nossas 5 festas de aniversário ! E semana que vem apresentaremos nossos SUPERPAIS que fecharão o último capítulo de nosso livro comemorativo aos 25 anos da FOLHA!

Rafael Lacerda, presidente do Sicoob União Centro-Oeste, está na Suécia participando da WCUC, o principal evento global ...
15/07/2025

Rafael Lacerda, presidente do Sicoob União Centro-Oeste, está na Suécia participando da WCUC, o principal evento global do setor de cooperativas de crédito, que reúne participantes de mais de 60 países.

Esta é a 20ª edição da conferência, que promove discussões sobre os desafios e as tendências do movimento cooperativista financeiro.

O evento é organizado pela WOCCU – World Council of Credit Unions (Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito).

3º Festival de Inverno, Gastronomia e Cultura de Martins: um saldo considerável em qualidadePor Fabrício AzevedoNesta te...
14/07/2025

3º Festival de Inverno, Gastronomia e Cultura de Martins: um saldo considerável em qualidade
Por Fabrício Azevedo

Nesta terceira edição, pudemos perceber um evento bem mais organizado, com um público formado basicamente por famílias e jovens adultos.

Foi menor que os anteriores — mas foi bem melhor.

A estrutura, embora modesta, mostrou-se eficiente. As bandas foram ótimas e, em sua maioria, locais (o que é excelente). George, com sua banda e um repertório impecável, foi o destaque principal. Mas é importante deixar claro: todos foram muito bons.

Havia boas opções de pratos, todos caprichados. Talvez fosse interessante pensar, para uma próxima edição, em ao menos três pratos que fujam dos tradicionais e sejam criações inéditas. Isso já faria uma diferença substancial.

A evolução do festival tem sido positiva e ele tem tudo para ganhar mais corpo e repercussão regional. A maioria do público veio de Santo Antônio do Monte e Lagoa da Prata. No entanto, havia também representantes de cidades como Arcos, Luz, Bom Despacho e Moema, entre outras.

Conversamos com vários participantes — todos destacaram o perfil do festival, do público e afirmaram que estavam gostando bastante.

Desde a primeira edição, que superlotou o distrito e foi mais desastrosa do que bem-sucedida, os organizadores vêm se aprimorando. Buscaram parcerias com know-how e torcemos para que continuem melhorando, crescendo de forma gradativa, sem extrapolar a capacidade do povoado.

O Festival Mineiridades, realizado no ano passado e que, pelo que soubemos, pode acontecer novamente em breve, reflete o mesmo processo: tem se profissionalizado e melhorado.

Faltou um pouco mais de “cultura”, é verdade — mas isso pode ser corrigido no próximo ano.
No mais, o saldo foi positivo. Nós também gostamos e esperamos que, já que o prefeito apareceu para dar entrevista, ele realmente faça algo por lá. Afinal, nestes quatro anos e meio de mandato, ele sempre aparece para festas públicas e privadas, mas, das 25 demandas para melhorar o local — e que ele conhece —, nenhuma foi atendida.

Que ele cumpra suas promessas de campanha e honre sua recente entrevista, onde afirmou: “Estamos melhorando Martins, que tem tudo para ser um polo de turismo”. Concordamos com a fala, só não faz sentido falar em potencial quando ele e sua secretaria não fizeram NADA, ABSOLUTAMENTE NADA até o presente momento em que publicamos esta nota.

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Rua José Bernades Lobato, 413
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35590000

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