Um pensamento qualquer

Um pensamento qualquer Contém alto teor poético 💭

Falta pouco 💭...
06/07/2025

Falta pouco 💭...

05/07/2025

O que vocês estão bebendo nesta noite fria? ❄️

🍷🔥
04/07/2025

🍷🔥

Nosso caso já durava mais de dez anos. Nesse tempo, havíamos ficado apenas algumas vezes, mas todas sempre intensas.Eu s...
03/07/2025

Nosso caso já durava mais de dez anos. Nesse tempo, havíamos ficado apenas algumas vezes, mas todas sempre intensas.
Eu sempre pensava nela com muito carinho e muito tesão.
Ela era baixa, cabelos pretos e uma inteligência fora do comum.
Quis o destino, ou seja lá o que for, que nos encontrássemos de novo, mas dessa vez com mais experiência.
Fui ao seu apartamento num domingo à noite. Ela esperava-me, trajando um vestido curto, preto e decotado; mas o seu perfume... Ah, esse era sua marca registrada!
Sentamo-nos à mesa da cozinha e começamos a beber um vinho. Ela, de frente para mim, pernas cruzadas.
Eu estava perdendo a concentração... Aliás, o vinho subia e também meu tesão. Eu conhecia bem o que havia embaixo daquele vestido e o fogo entre suas pernas.
Acabamos a garrafa de vinho. Ela pegou as taças, deixou na pia e, quando se virou, eu já estava com a minha língua dentro da sua boca. Ela correspondia. Na verdade, estávamos famintos de s**o.
Seguimos beijando e tropeçando nos móveis até chegar a seu quarto. Uma cama king esperava-nos.
Nós tiramos a roupa e ficamos de joelhos em cima da cama. Ela veio engatinhando, pegou meu pau e levou-o até sua boca. Segurei-a pelos cabelos e senti seus dentes raspando, sutilmente, na cabeça do meu pau. Que tesão! Que boca gulosa! Ela brincava com ele, beijava-o, aprofundava-o boca adentro, beijava... Depois fazia tudo de novo.
Dei um tapa em sua bunda, e ela rebolou.
Quando parou, fui por trás e peguei-a de quatro. Estava molhada. Senti sua bucetinha pequena, apertada, cheia de tesão.
Segurei-a pelos cabelos e meti com força. Ela gemia, pedia para continuar.
Suas costas estavam suadas, sentia o meu suor escorrendo em minha nuca.
Virei-a de frente e encaixei gostoso. Ela abriu as pernas, segurando-as com as mãos.
— Soca gostoso! Ela está com saudades do seu pau dentro dela.
Entrei e saí mais depressa, ouvindo-a pedir:
— Mais... vai... assim...
Ela segurava em meu quadril e puxava-me de encontro ao seu. Continuei socando forte e, ao mesmo tempo, beijava sua boca.
Mordi seus lábios e enfiei minha língua em sua boca. Ela não me deixava parar. Era intensa como sempre.
— Espere! Quero cavalgar nele também, como fiz na última vez.
Deitei-me e esperei ela encaixar. Ela gemia muito, e isso atiçava ainda mais meu tesão.
Ficamos assim por um bom tempo. Nossos corpos estavam encharcados de suor.
Quando ela cansou, saiu de cima de mim, segurou meu pau com força e chupou-o com toda vontade.
— Vou g***r...
Ela fez mais forte ainda e sugou todo meu tesão acumulado. Senti o barulho de sua boca engolindo tudo...
Assim que terminou, agachou-se em minha cara, oferecendo aquela bucetinha molhada pra eu ch**ar. Lambi devagar... sem pressa...
Enfiei minha língua dentro dela e esfreguei seu clitóris de um lado para o outro. Ela retorcia-se, pedia para não parar, e eu sentia que estava cada vez mais molhada. Ela gemeu alto, gozou, soltou seu peso sobre meu corpo, desceu e deitou-se ao meu lado, sorrindo.
— Por que ficamos tanto tempo sem isso?

Observe com c(alma)🙌🏻
02/07/2025

Observe com c(alma)🙌🏻

❤️✍🏻
29/06/2025

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💭🔥
28/06/2025

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21/06/2025

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20/06/2025

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☕💭🙏🏻
20/06/2025

☕💭🙏🏻

Eu vinha sobrevivendo de uns tempos amargos. Mais uma noite entediado, resolvi sair um pouco. Peguei o carro e fui até a...
19/06/2025

Eu vinha sobrevivendo de uns tempos amargos. Mais uma noite entediado, resolvi sair um pouco. Peguei o carro e fui até a cidade vizinha. Estacionei bem na porta da "boate".
Na entrada, uma mulher de meia-idade disse:
— Trinta reais... com direito a três cervejas.
Peguei o bilhete fui até o balcão, abri a primeira cerveja. Logo encostou em mim uma mulher: calça de onça, decote apertado... Os seios pareciam querer pular para fora.
— Quer se divertir essa noite, moço bonito?
Antes que eu dissesse algo, ela continuou:
— Estou com sede... me paga uma bebida.
A essa altura, já arrependera-me de ter entrado. Eu olhava para os lados, buscando não sei bem o quê... As luzes coloridas; aquelas bocas com batom vermelho; maquiagem carregada; o perfume exagerado e doce demais tomava o ambiente.
Em outra época... talvez..., mas não agora!
— Hoje não vim aqui pra comer, moça. Só pra beber.
Ela olhou-me com desprezo e saiu. Vi que ficou conversando com outras mulheres. Nenhuma delas, no entanto, veio falar comigo (confesso que me senti aliviado por isso).
Assim que terminei a primeira cerveja, pedi as outras duas que tinha direito e sai porta afora.
— Ei! Se você sair, não vai poder mais entrar - alertou-me o segurança.
— Talvez, eu nunca mais voltei, amigo!
Assim que entrei no carro, bateu-me uma sensação de vazio, de tristeza profunda. Liguei para Stella:
— Ela mora nesta cidade e, provavelmente, a esta hora, está voltando da faculdade — murmurei.
— Por onde você andou, seu doido?
— Nem eu sei dizer! Faz tempo que não nos vemos, né? Estou na sua cidade e quero te ver.
— Mas eu te contei, da última vez que nos falamos, que conheci uma pessoa... lembra-se?
— Mas não pensei que fosse sério...
— Nem sei! Talvez não seja...
— Mas ele tá aí?
— Não!
— Tô chegando, então!
Ela apenas riu.
Quando cheguei ela estava mais bonita do que a última vez que a vi.
— Tudo bem? — cumprimentei-a, sentindo-me em casa.
Ela vestia um jeans apertado e a camiseta da minha página (que eu lhe dera certa feita).
— Quer uma tapioca?
— Aceito.
Sentamo-nos no sofá e começamos a comer. Ela abriu uma garrafa de cerveja.
— Onde você estava a essa hora da noite? Com certeza um barzinho fuleiro, não é?
— Bingo!
— Você sumiu, cara! Andei stalkeando você. Não escreveu mais... Arrumou alguém?
— Que nada, Telinha! Ando sem rumo, sem inspiração, sem mulher, sem grana, enfim...
— Ó, meu Deus, que dó desse Bardo!
Ela veio até mim, fez carinho nos meus cabelos. Eu gostava tanto dos detalhes que vivíamos.
Abrimos mais uma garrafa e demos o primeiro beijo da noite.
Foi tão bom! Tal qual nos bons tempos... beijos demorados, cheios de tesão, de amor, de saudade...
— Amor, vamos pro meu quarto, sim. Mas... olha só... não vou poder tr***ar com você hoje. Estou naqueles dias... Na verdade, não desceu mais, mas...
— Nesses dias, vocês não sentem vontade?
— No meu caso, acontece o contrário. Eu fico pegando fogo.
— Então, vamos apagá-lo.
— Tá legal! Mas sem s**o oral em mim, ok?
— Onde assino?
Quando entrei em seu quarto, percebi o quanto eu gostava de estar com ela. Stella possuía um rosto angelical, cabelos loiros, olhos claros, pele branca; era baixa, e seu corpo não era perfeito, por isso mesmo era tão bonito.
Tirei minha roupa. Ela livrou-se daquele jeans e da camiseta. Coloquei minha coxa encaixada entre as suas pernas; senti sua va**na quente e molhada por baixo da calcinha.
Pressionei minha perna contra ela, que soltou um gemido e enfiou sua língua bem no fundo da minha boca. Ela veio por cima, e senti-a pegar o meu pau e ir, devagar, encaixando-o dentro dela.
Enquanto eu beijava-a, coloquei minhas mãos espalmadas em suas costas e senti o suor descer. Ao encaixar em mim, percebi aquela primeira entrada, forçada até a metade, depois escorregou... Que tesão eu senti!
Ela fazia movimentos lentos, rebolava, olhava para mim e sorria. Em seguida, fui por cima. Segurei em sua cintura e meti com gosto. Ela puxou-me pela nuca.
— Gosto de te beijar enquanto fode minha bo**ta — sussurrou em meu ouvido.
Isso me deu mais tesão ainda, então, aumentei a intensidade, fodendo-a mais rapidamente.
— Chupa com força meus peitos, amor... chupa... — murmurava.
Passei a língua envolta dos mamilos e chupei-os com vontade. Ela retorcia-se, pedia para continuar, para fazer mais forte, tudo ao mesmo tempo. Havia sintonia, tesão... Havia tudo entre nós. Gozamos e dormimos abraçados.
Na manhã seguinte, acordei com ela falando ao meu ouvido.
— Tem café na mesa. Preciso ir. Tô atrasada. Esconda a chave no vaso, ok?
Quando olhei, Stella estava na porta. Vi somente a sua silhueta, já que a claridade atrapalhava.
— Vai escrever um conto sobre nós? — perguntou-me, sorrindo.
Eu também sorri e escondi a cara no travesseiro.
— Eu sabia! Te amo! Cuide-se, meu bardo indecente!

🤔 digam...
19/06/2025

🤔 digam...

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