28/08/2025
O que esperar de uma festa num local afastado, com uma banda ruim e pessoas desconhecidas?
Pois foi nesse cenário que a encontrei. Em meio a tanta gente estranha, ela destacava-se, segurando um copo com uma bebida laranja.
Flertamos. Ela sorriu. Eu já havia bebido algumas doses de whisky antes da festa... estava animado!
Começamos a conversar e logo estávamos num lugar mais reservado. Atrás de um muro, eu beijava aquela boca com gosto de bebida doce. Seu perfume parecia ser afrodisíaco, e eu não resistia. Sem qualquer pudor, eu passava a mão naquela bunda gostosa. Ela vestia uma calça jeans apertada e uma blusinha que deixava parte da sua barriga à mostra. Havia um piercing em seu umbigo.
Cabelos pretos e lisos, pele morena e macia... Ela parecia que havia voltado da praia recentemente.
Seus olhos, um pouco puxados, revelavam uma ascendência oriental.
Eu estava com muito tesão, e ela percebeu isso, já que abriu meu zíper e segurou firme o meu pau, movimentando-o para cima e para baixo. Que tesão! Eu mordia seus lábios, desejando comê-la ali mesmo.
De repente, ela parou e falou ao meu ouvido:
— Aqui não dá! Que tal continuarmos em outro local?
Disfarçamos e saímos separados.
Vimos que, nesse lugar, havia uma casa, onde, provavelmente, a dona da festa morasse. Como a porta da cozinha estava aberta, entramos sem sermos vistos.
Chegamos a um corredor e deparamo-nos com um quarto. Nele havia uma cama de casal e alguns móveis. Sem vacilar, trancamo-nos nesse cômodo. Havia barulho do lado de fora — música alta, vozes, risadas. Ignoramos tudo, até mesmo o risco de estarmos ali.
Para tirar a calça apertada, rebolou um pouco — que tentação! — e exibiu sua minúscula calcinha.
Enquanto ela tirava a blusinha, tirei toda a minha roupa. Assim que ela se deitou, puxei-a para cima de mim e encaixei gostoso no meio daquela virilha. Como ela estava molhada, o encaixe foi perfeito. A malandrinha começou a cavalgar gostoso, num ritmo que dava para eu sentir meu pau quase saindo, mas depois ela voltava com tudo, fazendo com que ele chegasse ao fundo daquela bu**ta gostosa.
Seus cabelos escondiam parte do seu rosto, no entanto eu conseguia ver seu sorriso por trás deles.
Ela saiu de cima de mim e chupou-me mais um pouco. Deitei-a na cama e chupei sua bu**ta molhada. Ela gemeu, pedindo que eu a fodesse. Abri suas pernas e enfiei, com todo o meu tesão, meu pau dentro dela. A cama começou a fazer barulho; a cabeceira batia na parede; e o risco aumentava ainda mais o nosso tesão...
— Soca bem forte... soca... Quero g***r!
Com um dos meus braços, abracei-a pela cintura, subi um pouco meu quadril e desci com vontade, socando cada vez mais forte. Ela puxou-me e enfiou sua língua dentro da minha boca, mordendo meus lábios. Doía, mas era suportável. Ela pediu para continuar. Percebi que ela iria g***r, então, esperei. Senti ela tremer e continuei, mas ela não estava conseguindo, talvez o álcool estivesse atrapalhando.
A essa altura, o barulho era muito alto, e a cama já estava afastada da parede.
De repente, a porta do quarto é aberta... Era a dona da festa...
(CONTINUA NA PRÓXIMA QUINTA 🔥)