Aliena Mundi

Aliena Mundi Descubra seu verdadeiro medo.

🌍 Exploramos o sobrenatural e os mistérios sem solução do mundo inteiro!
👻 Casos assustadores, relatos arrepiantes, contos intrigantes e vídeos sobrenaturais que vão mexer com sua imaginação.
🎥 Prepare-se para mergulhar no desconhecido!

09/10/2025

😱 🌲🪝 🎧 O SUSSURRO DE ALICE 😱

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🍃 A PAMONHA DO SILÊNCIODizem que, em uma curva esquecida da estrada entre Guaratinguetá e Cunha, há um vilarejo que o te...
09/10/2025

🍃 A PAMONHA DO SILÊNCIO
Dizem que, em uma curva esquecida da estrada entre Guaratinguetá e Cunha, há um vilarejo que o tempo abandonou — São Bartolomeu do Silêncio.
Lá, o vento sopra como se rezasse e os cães uivam antes do amanhecer, como se anunciassem algo que ninguém quer ouvir.
Foi nesse lugar que, certa tarde fria de junho, Elias Carvalho apareceu.
Ninguém sabia de onde ele vinha.
Chegou dirigindo uma Kombi velha e amassada, com uma grande panela de v***r na parte de trás e um olhar que parecia sorrir… mas só até a metade do rosto.
Disse que fazia as melhores pamonhas do interior. E, de fato, fazia.
Eram doces, cremosas, cheias de sabor.
Mas havia algo nelas… algo difícil de explicar.
Tinham um gosto leve de saudade, de lembrança antiga — como se cada mordida despertasse algo esquecido dentro da alma.
®️ ©️
As pessoas começaram a se apaixonar pelas pamonhas de Elias.
Toda quinta-feira, quando ele estacionava na praça, formava-se uma fila que ia até a igrejinha branca.
Mas, com o tempo, começaram os rumores.
Alguns diziam que, depois de comer, tinham sonhos estranhos — viam paisagens que nunca visitaram, ouviam vozes sussurrando nomes que não conheciam.
Outros afirmavam acordar no meio da noite com o som de alguém batendo milho no quintal… mesmo morando sozinhos.
Elias, por sua vez, falava pouco.
Mas cada palavra que dizia deixava um eco frio no ar, como se o vento repetisse atrás dele:
“A massa tem memória… se você souber mexer direito.”
®️ ©️
As semanas se passaram.
E junto com o sucesso das pamonhas, vieram os desaparecimentos.
Primeiro sumiram galinhas, cachorros e porcos dos sítios vizinhos.
Depois, um menino que voltava da escola e uma senhora que costumava vender bolo na praça.
Ninguém falava abertamente, mas o medo começou a crescer como mato alto.
Ainda assim, toda quinta-feira, as pessoas iam comprar as pamonhas — talvez por fome, talvez por hábito… ou talvez porque não conseguiam evitar.
Até que, de repente, Elias desapareceu também.
A Kombi não voltou.
A praça ficou vazia.
E o cheiro doce de milho que costumava se espalhar pelas ruas se dissipou no vento.
Curiosos, alguns moradores resolveram subir até a casinha onde ele vivia — um barracão velho perto do morro do Cruzeiro, quase beirando o abismo.
Lá, encontraram a porta aberta e um v***r saindo de uma panela ainda morna.
Dentro, havia uma massa amarela borbulhando lentamente, com um cheiro adocicado e enjoativo.
Ao lado, sobre a mesa, um caderno coberto de manchas.
Na primeira página, escrita com uma caligrafia trêmula, lia-se:
“Receita: Pamonhas do Silêncio.
Ingredientes: fé, lembranças… e o que a terra quiser devolver.”
Ninguém teve coragem de virar a página.
Um dos homens da vila jogou o caderno no fogo, mas o papel demorou demais para queimar — como se resistisse.
®️ ©️
Depois daquele dia, São Bartolomeu do Silêncio começou a morrer aos poucos.
As famílias foram indo embora.
O vento, que antes soava como reza, passou a gemer como lamento.
E as poucas casas que restaram ficaram cheias de ecos e histórias que ninguém queria contar.
Hoje, o vilarejo é apenas um ponto apagado no mapa.
Mas, de vez em quando, caminhoneiros que cruzam a estrada antiga dizem ver uma Kombi azul-acinzentada, parada à beira do acostamento ao cair da noite.
Um homem alto, magro e de sorriso perfeito oferece algo envolto em palha, saindo v***r:
“Quer provar uma pamonha, patrão?
São especiais… têm sabor de memória.”
Alguns aceitam, achando que é apenas um vendedor comum.
Mas quem come diz que, ao engolir o último pedaço, sente o coração bater devagar…
…e ouve, ao longe, uma voz que sussurra o próprio nome.
Ninguém sabe de onde ele vem,
®️ ©️
nem o que há dentro daquelas pamonhas.
Só se sabe que, desde o dia em que Elias Carvalho apareceu,
nenhum silêncio é o mesmo.
E o vento, lá em São Bartolomeu,
ainda sopra…
como se lembrasse de tudo. 🌽🕯️
Fim
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🏁 O ÚLTIMO RONCO DO OPALA PRETO(lendas urbanas do brasil)Naquela sexta-feira de calor abafado, os corredores do Colégio ...
09/10/2025

🏁 O ÚLTIMO RONCO DO OPALA PRETO
(lendas urbanas do brasil)

Naquela sexta-feira de calor abafado, os corredores do Colégio Estadual Mendes de Moraes, na Tijuca, estavam tomados pela euforia do fim de semana que se aproximava. Três amigos inseparáveis planejavam uma noite diferente: Clara, estudante aplicada e curiosa por histórias misteriosas; Vinícius, o engraçado do grupo, sempre com uma piada pronta; e Eduardo, o mais reservado, apaixonado por carros antigos.
Tudo começou quando o professor de História comentou, entre risadas, sobre a lenda do Opala Preto do Túnel Rebouças, que segundo ele “volta à meia-noite pra lembrar o que a imprudência e a ganância fizeram com Carlão da Baixada”.
A turma riu, mas Clara ficou intrigada.
— Gente, e se a gente fosse lá hoje? — disse ela, com aquele brilho no olhar que Vinícius chamava de “olhar de filme de terror”.
— Tá maluca? — respondeu Vinícius, rindo nervoso. — Dizem que quem vê o Opala nunca mais dorme tranquilo.
Eduardo, em silêncio, mexia no celular, pesquisando: “Túnel Rebouças 1974 acidente Opala preto”. Encontrou reportagens antigas e uma foto borrada: o carro carbonizado, com a legenda “Família e criminoso morrem em trágico acidente”.
Aquilo bastou. Às 23h30, estavam dentro do carro do pai de Eduardo — um Uno branco meio cansado —, descendo a Rua Cosme Velho, em direção ao túnel.
A cidade dormia, mas o túnel parecia acordado demais. O eco do motor, o som das gotas que caíam das paredes úmidas e o vento frio que vinha das saídas criavam uma sensação de claustrofobia.
— São quase meia-noite — murmurou Clara, olhando o relógio do painel.
— Se aparecer o Opala, a gente acelera, né? — brincou Vinícius, tentando esconder o medo.
Foi quando as luzes do túnel começaram a piscar. Primeiro uma, depois outra. Um estalo elétrico. E então, um ronco grave, metálico, veio do fundo da galeria, como se algo antigo estivesse despertando.
Eduardo olhou pelo retrovisor e sentiu o coração disparar.
— Galera… tem um farol atrás da gente.
No reflexo, dois feixes amarelados avançavam rápido. Clara virou-se e viu — o formato largo, cromado, o brilho de um carro que não se via nas ruas há décadas.
— É um Opala — disse ela, a voz trêmula. — Um Opala preto.
O som do motor aumentava. Era um rugido que fazia o chão tremer. Eduardo acelerou, mas o carro parecia preso, pesado. O velocímetro subia devagar, como se o ar dentro do túnel tivesse se tornado viscoso.
Vinícius filmava com o celular, rindo nervoso.
— Se for uma pegadinha, vai ser a melhor do colégio!
Mas, na tela, o carro não aparecia. Só o túnel vazio e o som cada vez mais alto.
O encontro
O Opala emparelhou ao lado do Uno. As janelas eram totalmente escuras, mas dentro dele se via um vulto rígido, de mãos brancas no volante. Na placa, quase apagada pela ferrugem, lia-se: RJ-1974.
O rádio do Uno ligou sozinho, chiando. Uma voz grave, distorcida, sussurrou:
— Vocês querem correr comigo?
Eduardo gritou e acelerou. O Uno gemeu, as luzes piscavam, o túnel parecia não ter fim. O Opala acompanhava, deslizando sem som de pneus, como se flutuasse.
Clara começou a rezar.
Vinícius, pálido, olhava fixo o velocímetro marcando 120 km/h.
E então, uma criança apareceu no meio da pista — uma menina, com um laço vermelho no cabelo e um ursinho nos braços.
Eduardo desviou com tudo. O carro rodou, capotou uma vez, e tudo se apagou.
Horas depois, Clara abriu os olhos. Estava deitada na beira da pista, o sol nascendo. Ambulâncias, policiais, curiosos. O Uno destruído.
Eduardo e Vinícius estavam bem, com ferimentos leves.
Um policial, de olhar sério, aproximou-se.
— Vocês têm sorte, viram? Quase que a história se repete.
— Que história? — perguntou Clara, ainda tonta.
— Desde 1974, de tempos em tempos, alguém vê um Opala preto correndo dentro desse túnel. Todo mundo que tenta fugir dele sofre um acidente. A menina que vocês disseram ter visto… é a filha da família que morreu naquele dia.
Clara sentiu o corpo gelar.
Eduardo, em silêncio, pegou o celular de Vinícius — o vídeo ainda estava gravando.
Eles assistiram juntos. O túnel vazio. Nenhum carro. Nenhuma criança.
Mas, ao final da gravação, por um segundo, um reflexo apareceu na tela: um rosto pálido dentro de um Opala preto, olhando direto para a câmera, e atrás dele… a menina do laço vermelho.
Eduardo jogou o celular longe.
Três meses depois, o túnel foi fechado para manutenção após uma falha elétrica misteriosa. Dizem que técnicos ouviram um ronco de motor ecoando sozinho lá dentro, seguido de risadas e o som de um pneu derrapando.
Clara deixou o Rio com a família.
Vinícius abandonou as redes sociais e nunca mais entrou em um carro à noite.
Eduardo… desapareceu em 1981, dirigindo um Opala preto restaurado que, segundo vizinhos, ele comprara de um ferro-velho da Baixada.
E até hoje, nas madrugadas sem lua, motoristas juram ouvir o mesmo som no Rebouças — um motor antigo roncando, desafiando o tempo, acompanhado da voz de um homem dizendo:
— Quer correr comigo?
🚘💀 O Último Ronco do Opala Preto.

Fim

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09/10/2025

😱 🌲🪝 🎧 ED G.EIN A INSPIRAÇÃO REAL DO FILME O MASSACRE DA SERRA ELÉTRICA 😱
(Fanfic especial criada por fã...)

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🖤💐🕯️“ O ÚLTIMO AMANHECER DE DONA ALZIRA  " 👣💀(conto da nossa página)Quando os vizinhos de rua a encontraram sentada na v...
09/10/2025

🖤💐🕯️“ O ÚLTIMO AMANHECER DE DONA ALZIRA " 👣💀
(conto da nossa página)

Quando os vizinhos de rua a encontraram sentada na varanda, com o olhar voltado para o horizonte, pensaram que Dona Alzira apenas cochilava — como fazia todas as manhãs. O café ainda fumegava sobre a mesa, e um fiapo de luz dourada atravessava as rendas da cortina, repousando sobre seu rosto sereno.
Mas o tempo, naquele instante, havia parado.
Ela partira em silêncio, com um pequeno sorriso nos lábios e um bilhete dobrado no bolso gasto do casaco de lã azul.
A verdadeira história daquele bilhete começara décadas antes, nas ruas calmas de Cambé, no norte do Paraná.
Dona Alzira criara os dois filhos sozinha, depois que o marido, Dário, deixara o lar sem explicações. A filha mais velha, Teresa, casou-se jovem e foi morar no interior de Minas. Já o caçula, Samuel, prometera à mãe que jamais a deixaria.
“Eu sempre vou estar aqui, mãe. Sempre.”
Mas o destino tem um modo cruel de cumprir promessas.
®️ ©️
Anos depois, Dário adoeceu. Foi Samuel quem insistiu em acolhê-lo.
“Mãe, ele está mal… e não tem mais ninguém.”
Ela não respondeu. Apenas olhou o filho com os olhos marejados — uma mistura de orgulho e ferida antiga.
Mesmo assim, abriu as portas de casa.
Durante meses, cuidou do homem que havia quebrado seu coração. Cuidou dele como se cuidasse de uma lembrança que ainda doía.
Quando Dário partiu, ela murmurou ao vento:
“Que Deus te receba melhor do que você me deixou.”
Depois disso, Samuel ficou um tempo por perto, ajudando no que podia. Mas a vida, com seus empurrões invisíveis, o levou para longe. Disse que seria “só por um tempo”.
Nunca mais voltou.
Os anos seguiram lentos, como o tic-tac insistente do relógio da sala.
Dona Alzira aprendeu a conversar com o vento, com as plantas e com as lembranças. O rádio velho, que chiava sem parar, era sua companhia fiel.
Mas todos os meses, no mesmo dia, ela caminhava até o correio da esquina e enviava uma carta.
Todas começavam iguais:
“Meu filho, aqui está tudo bem. E aí?”
Nenhuma resposta jamais chegou.
®️ ©️
Certa manhã nublada de agosto, o ar parecia diferente. O frio tocava o rosto de Dona Alzira como uma despedida.
Ela preparou o café com calma, vestiu o casaco azul — aquele que Samuel lhe dera quando era adolescente — e sentou-se à mesa com uma folha de papel diante de si.
A letra trêmula, mas firme, escreveu:
“Samuel, meu filho,
Se um dia você voltar e eu já não estiver,
lembre-se: nunca te culpei por nada.
Só senti a sua falta.
O amor de mãe é o único que atravessa o tempo,
e continua vivo, mesmo quando a gente não está mais aqui.
Com amor eterno,
Mamãe.”
Ela dobrou o bilhete com cuidado e o guardou no bolso do casaco. Depois, foi até a varanda e se sentou na velha cadeira de balanço.
O vento começou a soprar leve, trazendo o cheiro da terra molhada e o canto distante de um sabiá.
E então aconteceu algo que ninguém jamais explicaria.
Os vizinhos contariam depois que, naquele amanhecer, viram uma névoa azulada envolver a varanda — uma luz suave, quase transparente. Dentro dela, parecia haver duas sombras: uma mulher e um rapaz sorrindo, de mãos dadas.
Quando a névoa se dissipou, Dona Alzira estava imóvel, com um sorriso tranquilo, como quem enfim encontrara o caminho de casa.
Dias depois, uma carta chegou ao antigo endereço.
Vinha de longe. O remetente: Samuel Nogueira.
Dizia apenas:
“Mãe, sonhei com a senhora esta noite.
A gente tomava café na varanda, e o céu estava cheio de luz.
Eu estou voltando pra casa.”
Mas o carteiro chegou tarde demais.
Na varanda, o bilhete de Dona Alzira ainda estava no bolso do casaco.
E, dizem os vizinhos, que nas manhãs frias, quando o vento passa pelas flores do jardim, ouve-se o balanço suave da cadeira e um sussurro que ecoa entre as árvores:
“O amor não acaba. Ele só muda de lugar.”

Fim

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09/10/2025
08/10/2025

😱 🌲🪝 🎧 A MADIÇÃO DA LUA CHEIA 😱
(Fanfic especial criada por fã...)

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INCIDENTE EM LAS PIPINAS📍 Local: Las Pipinas, Buenos Aires, Argentina🗓 Data: Agosto de 1991⏰ Hora: 21hPipinas, Punta Ind...
08/10/2025

INCIDENTE EM LAS PIPINAS
📍 Local: Las Pipinas, Buenos Aires, Argentina
🗓 Data: Agosto de 1991
⏰ Hora: 21h
Pipinas, Punta Indio

Na fria noite de inverno de 1991, a pacata cidade de Las Pipinas tornou-se palco de um dos casos mais enigmáticos da ufologia argentina. O protagonista era Abel Landetcheverry, conhecido por todos como “El Vasco” — descendente de imigrantes bascos e dono de um pequeno restaurante local. Naquela noite, ele e sua filha seriam testemunhas de algo que jamais esqueceriam.
Por volta das 21h, pai e filha estavam na sala, confortavelmente sentados ao lado do fogão a lenha, assistindo televisão. De repente, a menina notou duas luzes intensas que se aproximavam do portão da propriedade, a cerca de cem metros da casa. No início, acreditaram ser os faróis de um caminhão, mas o tempo passou e as luzes permaneceram imóveis, iluminando intensamente a lateral da residência.
Intrigado, El Vasco decidiu sair para investigar o que estava acontecendo, enquanto a filha, apreensiva, permaneceu dentro da casa.
À medida que ele se aproximava do portão, uma espessa névoa começou a se formar de maneira súbita, erguendo-se como uma parede de v***r de cerca de dois metros de altura e envolvendo completamente a área. El Vasco gritou várias vezes, perguntando quem estava ali, mas nenhuma resposta veio. O silêncio era absoluto. Em poucos instantes, o nevoeiro o cercou por completo.
Foi então que algo inexplicável aconteceu. A cerca de um metro do chão, uma pequena forma escura começou a emergir lentamente da névoa. Movido pela curiosidade, El Vasco observou atentamente — e viu surgir um minúsculo ser humanoide, que flutuava no ar.
Segundo seu relato, a figura era perfeitamente humana em aparência e proporção, exceto pelo tamanho — equivalente a uma garrafa de Coca-Cola. O pequeno ser movia-se suavemente, na vertical, aproximando-se em completo silêncio.
Quando a entidade estava a cerca de dois metros de distância, El Vasco ergueu a mão, com a palma voltada para cima, imaginando que o diminuto ser pudesse pousar nela. Mas ele parou, ficou imóvel por alguns segundos e o encarou fixamente.
O homem descreveu o visitante como tendo olhos negros, como dois pontos escuros; nariz reto, boca quase imperceptível e cabelos lisos, penteados para trás. Seu corpo era esguio e coberto por uma roupa justa, de material desconhecido — certamente não tecido comum. El Vasco não conseguiu ver as mãos nem distinguir se o ser usava calçados.
Por alguns instantes, o tempo pareceu suspenso. O silêncio era total, e El Vasco estava incapaz de mover-se ou desviar o olhar daquela estranha figura flutuante.
Em seguida, o pequeno ser começou a recuar lentamente, desaparecendo de volta na névoa. Logo depois, as luzes próximas à cerca apagaram-se de repente, e tudo voltou ao normal. El Vasco retornou à casa atordoado. Sua filha, aflita, contou que havia gritado diversas vezes para que ele voltasse — mas ele não ouviu absolutamente nada. Ela não chegou a ver o pequeno ser, apenas as luzes e o estranho nevoeiro.
Nos dias seguintes, El Vasco refletiu sobre o ocorrido e percebeu que aquele episódio podia estar ligado a outros fenômenos misteriosos que já havia presenciado na região: luzes multicoloridas que pareciam entrar e sair silenciosamente do rio próximo, desaparecendo sem deixar vestígios.
Nem as luzes, nem o diminuto visitante voltaram a aparecer. Mas aquela noite gelada de 1991 ficou gravada para sempre na memória de El Vasco — como a mais misteriosa e inesquecível experiência de sua vida.

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🖤✨💐“A ESTRADA DE SÃO RAIMUNDO” 👣💀Meu nome é Elias, e o que vou contar aqui aconteceu há alguns anos, numa daquelas noite...
08/10/2025

🖤✨💐“A ESTRADA DE SÃO RAIMUNDO” 👣💀

Meu nome é Elias, e o que vou contar aqui aconteceu há alguns anos, numa daquelas noites em que o vento parece sussurrar segredos antigos. Até hoje, quando lembro, meu corpo inteiro se arrepia. Não me importa se acreditam ou não — certas coisas, quando vividas, não precisam de testemunhas para serem verdadeiras.
Sou motorista de ônibus de turismo, e naquela madrugada fria de julho, conduzia um grupo rumo a uma fazenda nos arredores de São Raimundo das Veredas, uma cidade pequena e silenciosa do noroeste do Brasil. Partimos por volta das onze e meia, em dois ônibus, para chegar antes do amanhecer. A estrada cortava o cerrado seco, iluminada apenas pela lua cheia, que deixava tudo prateado e estranho, como se o mundo respirasse devagar.
No meu ônibus vinha o seu Orlando, o organizador da excursão, um homem risonho e conversador. Íamos bem, a estrada limpa, o motor ronronando constante. Até que, por volta das duas e pouco da manhã, o ônibus da frente piscou os faróis num sinal de alerta. Reduzi a velocidade, acendi o farol alto — e foi quando o frio da madrugada pareceu entrar de vez em nossos ossos.
®️ ©️

À beira da estrada, agachada como um homem enorme esperando o salto, estava uma criatura. Tinha olhos amarelos e vivos, que refletiam a luz como brasas. Do canto da boca escorria algo escuro e denso. Não era bicho comum. Seu Orlando deixou cair a garrafa d’água e ficou imóvel, sem conseguir falar. Eu... eu apenas acelerei, o máximo que pude.
Chegamos à fazenda pouco antes do amanhecer. Havia homens armados perto da porteira, e um deles olhou pra mim com um semblante pesado, como quem já sabe o que o outro viu. Ninguém no ônibus quis comentar nada. No café da manhã, seu Orlando e eu tentamos conversar, mas a voz saía trêmula. Foi quando uma moça da fazenda — Lívia, moça de sorriso gentil e olhos tristes — se aproximou e disse, com calma demais:
— O que vocês viram foi só um lobo... desses que às vezes aparecem por aqui.
Mas eu sabia. Aquilo não era lobo. Era maior, muito maior. E tinha algo humano no jeito como nos fitava.
O dia passou, e os turistas se divertiram como se nada tivesse acontecido. Quando a noite chegou, fomos dormir num chalé afastado, só nós dois motoristas. O silêncio era espesso, cortado apenas pelo som dos grilos e do vento. Por volta das dez, acordei com passos lá fora. Achei que fosse alguém da fazenda — até que vi, pela fresta da janela, os mesmos olhos dourados.
®️ ©️
A criatura estava de pé, enorme, cheirando o ar, farejando. A luz do luar desenhava o contorno de músculos e pelos sujos, o corpo tenso como o de um animal pronto para o ataque. O cheiro era insuportável, uma mistura de carniça e terra molhada. Acordei seu Orlando às pressas; ele quis gritar, mas tapei-lhe a boca. Ficamos apenas observando, apavorados, enquanto o monstro se aproximava do ônibus estacionado, rosnando baixo, quase como se estivesse chamando alguém.
De repente, ele levantou a cabeça, olhou em nossa direção e — juro por tudo que é sagrado — sorriu.
Depois disso, pulou o muro e desapareceu na mata.
Na manhã seguinte, partimos antes do sol nascer. Enquanto o ônibus deixava a fazenda, vi Lívia parada perto da porteira, observando em silêncio. Havia algo no olhar dela... um brilho amarelado, como o reflexo da lua na água. Ela sorriu de leve, e senti o mesmo arrepio que na estrada.
Anos se passaram, mas ainda sonho com aquela noite. Às vezes acordo certo de ouvir rosnados vindo do quintal. Outras vezes, acho ver dois olhos dourados me observando pela janela.
®️ ©️
E quando penso em Lívia, percebo que o que mais me assusta...
é que talvez ela nunca tenha sido uma moça da fazenda.
Talvez, naquela madrugada, o que encontramos na estrada
não estava apenas nos observando — estava nos seguindo.

🖤✨ 💐 FIM 👣💀
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08/10/2025

🖤✨💐🕯“A VERDADEIRA HISTÓRIA DE ALVIM E OS ESQUILOS”👣💀
(Fanfic especial criada por fã...)

🔮👻Seguidores como vocês!!! fazem tudo valer a pena!!! Mais um vídeo interessante para vocês esperamos que gostem que e ...

08/10/2025

🖤✨💐🕯️“ AS MULHERES MAIS PERIGOSAS DO MUNDO" 👣💀
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🖤✨💐🕯️“ O RETORNO DE NEGO  " 👣💀Em uma pequena cidade do interior do Paraná, chamada Campo Mourão, vivia Clara Ribeiro, um...
08/10/2025

🖤✨💐🕯️“ O RETORNO DE NEGO " 👣💀
Em uma pequena cidade do interior do Paraná, chamada Campo Mourão, vivia Clara Ribeiro, uma jovem professora conhecida por seu sorriso doce e pelo amor que tinha aos animais. Desde criança, ela tinha um companheiro inseparável: Nego, um vira-lata de pelo preto e olhos castanhos profundos, que parecia entender cada palavra e cada lágrima da dona.
Durante treze anos, Nego foi seu guardião. Esperava por ela no portão todos os dias, dormia aos pés da cama e abanava o rabo até mesmo nos dias mais tristes. Mas o tempo é implacável — e, quando a velhice finalmente o levou, a casa de Clara mergulhou num silêncio pesado, quase sufocante.
®️ ©️
Ela mesma o enterrou, com as próprias mãos, no jardim dos fundos, sob uma mangueira que eles costumavam descansar à sombra. Chorou até que o pôr do sol se apagasse. E, naquela noite, o vento pareceu mais frio, como se a ausência de Nego tivesse deixado um vazio que nem o ar conseguia preencher.
Nos dias que seguiram, Clara tentava seguir sua rotina, mas algo a perturbava. Às vezes, ao adormecer, sonhava com Nego correndo por entre as flores do jardim. Outras vezes, acordava assustada, jurando ter ouvido o som das patinhas dele no corredor. Uma madrugada, até sentiu algo tocar seu tornozelo — leve, como o roçar de uma cauda familiar.
No início, achou que fosse saudade demais e imaginação de menos. Até que, numa quinta-feira chuvosa, às 3h15, um som conhecido a despertou: arranhões insistentes na porta dos fundos.
Clara sentou na cama, o coração acelerado.
— Não pode ser… — murmurou, a voz trêmula.
Desceu com cuidado, os pés descalços tocando o chão frio. O som continuava — arranhões, gemidos abafados. Ela girou a maçaneta. Um vento úmido invadiu a cozinha junto com um cheiro forte de terra molhada e algo mais... azedo.
E então ela o viu.
®️ ©️
Nego estava lá.
Coberto de barro, o pelo desgrenhado, os olhos sem brilho, mas fixos nela.
— Nego? — sussurrou, levando as mãos à boca.
Ele não abanou o rabo, não latiu. Mas deu um passo à frente. Clara chorou, ajoelhando-se. Abraçou o cão, sentindo o frio que emanava dele. Um frio que parecia vir do próprio chão.
Naquela noite, Nego dormiu novamente aos pés da cama. E assim seguiu nos dias seguintes: comendo da mão de Clara, deitando no tapete da sala, seguindo-a pela casa. Mas algo estava diferente. Nego nunca mais latiu. Seu olhar era vazio, sem vida. E, a cada amanhecer, o cheiro de podridão se tornava mais forte.
Os vizinhos começaram a comentar. Diziam que Clara quase não saía mais. Alguns juravam ter visto uma figura canina parada na janela, com a pele pendendo e os olhos refletindo um brilho doentio, como brasas mortas.
Numa noite de domingo, o silêncio da casa foi cortado por um grito abafado. Mas ninguém teve coragem de ir ver.
Dias depois, uma vizinha notou algo estranho: Clara não atendia mais a porta, e as luzes permaneciam acesas noite e dia. A polícia foi chamada. Encontraram a casa trancada por dentro. No quarto, a cama estava vazia — apenas marcas de unhas no lençol e terra espalhada pelo chão.
®️ ©️
Lá fora, junto à mangueira onde Nego havia sido enterrado, o solo estava revirado.
Os moradores juram, até hoje, que quando o vento sopra depois da meia-noite, é possível ouvir duas respirações ofegantes e o som de unhas arranhando a terra, como se alguém ainda tentasse sair dali.
E se você passar por Campo Mourão e ouvir algo parecido, não olhe para trás.
Alguns dizem que Nego voltou para buscar quem o fez esperar demais.

🖤✨ 💐 FIM 👣💀

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