30/07/2025
AQUIAGORA 📡
Rio de Janeiro, 29 de julho de 2025 – Ontem à tarde, a orla da Zona Sul foi palco de um espetáculo tão belo quanto assustador. Ondas gigantes avançaram com fúria sobre as ruas do Leblon, Ipanema e parte de Copacabana, invadindo calçadões, arrastando cadeiras, bicicletas e surpreendendo até os mais antigos moradores. A força do mar, que ultrapassou os limites da areia e rompeu com a rotina da cidade, foi registrada por dezenas de vídeos e fotos, que rapidamente se espalharam pelas redes sociais.
A Marinha já havia emitido um alerta de ressaca, mas poucos esperavam por uma maré tão violenta. As imagens de quiosques alagados, motoristas ilhados e pessoas correndo da água lembram que, diante da natureza, a cidade maravilhosa se torna pequena. Foi como se o oceano dissesse: “eu ainda estou aqui e posso ir além daquilo que vocês controlam”.
Mas há algo mais a se observar.
Essa cena, além de real, carrega um simbolismo profundo. A Bíblia fala que, nos últimos dias, “o mar e as ondas bramirão” (Lucas 21:25), como parte dos sinais que antecedem a volta gloriosa de Jesus Cristo. A natureza, em sua fúria e beleza, se torna um lembrete silencioso de que há algo maior se aproximando. Jesus nos alertou que, assim como os dias de Noé surpreenderam muitos com a chegada repentina do dilúvio, também será sua vinda (Mateus 24:37-39).
A onda que tomou a Zona Sul não é apenas um fenômeno natural. É também um convite à reflexão. Estamos preparados para aquilo que não se pode prever? Para o que vai além da ciência e da previsão meteorológica?
A volta de Cristo não virá com aviso de sirene, mas será tão real e incontestável quanto a água que ontem invadiu as ruas. Não haverá como fugir, apenas como estar pronto.
Enquanto muitos corriam do mar, talvez seja tempo de correr para Deus.
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