01/07/2025
REI DO CALOTE: Crise de atrasos de salário esconde rombo fiscal da gestão Furlan na Prefeitura de Macapá que pode chegar a R$ 500 milhões
Após Furlan aumentar próprio salário, servidores sofrem com meses de falta de pagamentos, enquanto prefeito ostenta viagem ao RJ
A gestão do prefeito Dr. Furlan, virou especialista em dar calote em todos os empresários que prestam serviços pra Prefeitura de Macapá e agora passou a atrasar os salário dos servidores efetivos do Município.
É clara a crise financeira na Prefeitura de Macapá, que possui um rombo estimado de R$ 400 milhões nas contas municipais, segundo levantamento do Tesouro Nacional. Na Macapaprev que negociou num balcão com um aliado bolsonarista, o rombo é estimado em R$ 80 milhões.
O prefeito deveria cortar o seu próprio salário e dos seus secretários, que foram reajustados no primeiro mês de gestão em 2025 e fazer a chamada contenção de despesas públicas consideradas supérfluas como os constantes shows milionários de artistas com seus jatinhos, rock doido e muita luxúria palaciana na sede do Laurindo Banha, mas o prefeito prefere mexer no bolso dos servidores públicos efeitos ou terceirizados, responsáveis por manterem a engrenagem da máquina municipal funcionando em áreas como Limpeza Pública, Saúde, Educação e Assistência Social.
Centenas de trabalhadores de empresas terceirizadas já amargam meses de salários atrasados, pois o prefeito Furlan não pagou os compromissos com empresas que operam na Zeladoria Urbana, Semob, Semed e Semsa.
Os atrasos em pagamentos às empresas em alguns setores chegam a 6 meses e em alguns casos podem chegar a 12 meses.
Calote e ostentação em turismo político
Os empresários chegaram a segurar por alguns meses os salários de seus funcionários, mas a crise chegou e o culpado principal é o prefeito Furlan, que usa o dinheiro da Prefeitura para promover Rock doido, shows milionários e agora turismo político, levando metade do seu secretariado para ostentar no Rio de Janeiro.
Enquanto Furlan faz turismo no Rio de Janeiro, trabalhadores passam perrengue e fome, pois nem mesmo o Vale Alimentação tá sendo pago pela Prefeitura e as empresas, que não recebem há meses.