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🎶 Na reportagem de Ágatha Corrêa e Édala Costa, a matéria “Lado B: o consumo de vinis em Macapá mergulha no universo nos...
06/11/2025

🎶 Na reportagem de Ágatha Corrêa e Édala Costa, a matéria “Lado B: o consumo de vinis em Macapá mergulha no universo nostálgico e contemporâneo dos discos de vinil pelas mãos do empresário Charles Chaar, fundador da Lado B Discos.

Entre agulhas, capas e memórias, Chaar compartilha sua paixão pela música e revela como o vinil segue conquistando novas gerações, tornando-se símbolo de preservação cultural e conexão entre tempos.

Mais do que um negócio, a loja se firma como ponto de encontro para colecionadores e curiosos — um espaço onde o passado e o presente giram juntos, ao som da trilha que nunca sai de moda.

🍻 Na reportagem de Fernanda Karen e Gabriel Bogéa, um passeio pelo melhor da noite amapaense ganha vida em “Por onde bri...
06/11/2025

🍻 Na reportagem de Fernanda Karen e Gabriel Bogéa, um passeio pelo melhor da noite amapaense ganha vida em “Por onde brindar em Macapá?” — um guia imperdível para quem quer conhecer os bares mais marcantes da capital.

Entre o som alto do Treta Club, o charme alternativo do Mocambo do Norte, o clima geek do 4Fun, a tradição do Bar du Pedro e a energia plural do Bar do Vila, a reportagem revela que cada canto de Macapá tem seu próprio jeito de celebrar a vida e brindar com os amigos.

Da cerveja gelada ao drink autoral, das conversas soltas às batidas eletrônicas, o texto mostra que a boemia tucuju é feita de diversidade, acolhimento e muita personalidade.

▶️ Se você ama descobrir novos lugares, essa leitura é o convite perfeito para escolher seu próximo brinde em Macapá.

🌱 Entre o verde da floresta e as correntezas do Amazonas, a Escola Família Agroecológica da Foz do Macacoari (EFAM) most...
06/11/2025

🌱 Entre o verde da floresta e as correntezas do Amazonas, a Escola Família Agroecológica da Foz do Macacoari (EFAM) mostra que a educação pode florescer mesmo nos lugares mais distantes.

Com o modelo de Pedagogia da Alternância, os estudantes vivem quinze dias na escola e quinze em casa, aplicando o que aprendem na comunidade. “Aqui, a formação é para a vida”, afirma o diretor Josiel Silva, que há quase 40 anos se dedica à educação do campo.

A rotina é marcada pela cooperação: os alunos limpam, cozinham, estudam e aprendem juntos — um ciclo de disciplina e solidariedade. Apesar dos desafios estruturais, a escola segue firme, formando jovens como Sabrina Freitas, ex-aluna que hoje é secretária da instituição: “Voltei porque quero retribuir o que recebi e ajudar minha comunidade.”

Da sala de aula à roça, da teoria à prática, a EFAM é um símbolo de resistência e esperança. Uma escola onde se aprende a viver, a plantar e a sonhar — sem nunca perder o pertencimento amazônico.

🍀 Entre o verde da floresta e as correntezas do Amazonas, a Escola Família Agroecológica da Foz do Macacoari (EFAM) most...
05/11/2025

🍀 Entre o verde da floresta e as correntezas do Amazonas, a Escola Família Agroecológica da Foz do Macacoari (EFAM) mostra que a educação pode florescer mesmo nos lugares mais distantes.

Com o modelo de Pedagogia da Alternância, os estudantes vivem quinze dias na escola e quinze em casa, aplicando o que aprendem na comunidade. “Aqui, a formação é para a vida”, afirma o diretor Josiel Silva, que há quase 40 anos se dedica à educação do campo.

A rotina é marcada pela cooperação: os alunos limpam, cozinham, estudam e aprendem juntos — um ciclo de disciplina e solidariedade. Apesar dos desafios estruturais, a escola segue firme, formando jovens como Sabrina Freitas, ex-aluna que hoje é secretária da instituição: “Voltei porque quero retribuir o que recebi e ajudar minha comunidade.”

Da sala de aula à roça, da teoria à prática, a EFAM é um símbolo de resistência e esperança. Uma escola onde se aprende a viver, a plantar e a sonhar — sem nunca perder o pertencimento amazônico. 🌱

Reportagem de Paulo Gama ✍️

🌍 O número de amapaenses vivendo em outros estados dobrou entre 2010 e 2022, segundo o IBGE. A taxa de saldo migratório ...
05/11/2025

🌍 O número de amapaenses vivendo em outros estados dobrou entre 2010 e 2022, segundo o IBGE.
A taxa de saldo migratório negativo do Amapá chega a –2,40%, a terceira maior do país — um dado que confirma o que muitos já sentiam: há mais pessoas partindo do que chegando.

Os principais destinos são Pará, Santa Catarina e Paraná, movidos por oportunidades de estudo, emprego e qualidade de vida. Jovens como Laura Paixão, Iuana Rios e Luiz Cardoso representam uma geração que busca novos caminhos, mas carrega consigo a saudade do açaí, das amizades e do pôr do sol sobre o Rio Amazonas.

A migração, embora repleta de sonhos, também deixa marcas: famílias distantes, memórias suspensas e o desafio de se (re)construir longe de casa.
Entre partidas e retornos, os dados viram histórias — e cada história, um retrato vivo do Amapá que resiste, mesmo longe.

Reportagem de Paulo Rafael ✍️

🏺Transformando barro em memória e identidade, a artista Josiane Pereira Gonçalves expressa força, fé e ancestralidade po...
05/11/2025

🏺Transformando barro em memória e identidade, a artista Josiane Pereira Gonçalves expressa força, fé e ancestralidade por meio da cerâmica afro-amazônica.

Após a perda da mãe em 2021, Josiane encontrou na arte um ato de cura e resistência, traduzindo em cada peça suas raízes como mulher preta e amazônida. “Minha força vem do barro”, diz a artista, que faz da cerâmica uma ponte entre técnica, emoção e cultura.

Reportagem de Talita Paiva ✍️

🏅 Com 43 anos e uma trajetória marcada por superação, Luís Silva, ex-atleta paralímpico e nono maior medalhista da histó...
05/11/2025

🏅 Com 43 anos e uma trajetória marcada por superação, Luís Silva, ex-atleta paralímpico e nono maior medalhista da história do Brasil, mostra que determinação e humor podem transformar qualquer limitação em força.

Natural de Bagé (RS), Luís nasceu com amputações nas pernas e na mão direita, mas encontrou no esporte um caminho para se aceitar e inspirar outros. Foram sete medalhas paralímpicas, mais de 300 conquistas ao longo da carreira e uma vida dedicada a inclusão.

Hoje, morando em Macapá, ele atua como coordenador de esportes e palestrante motivacional, incentivando jovens a acreditarem no próprio potencial. “O impossível é só um ponto de vista”, diz. Sua história é um lembrete de que as maiores vitórias acontecem dentro da alma — e não apenas no pódio.

Reportagem de Bruno Ribeiro ✍️

Entrevista 🎙️🗣️O Totem Oporã, instalado ao lado do Departamento de Letras e Artes (Depla) da Unifap, é uma obra que simb...
05/11/2025

Entrevista 🎙️🗣️

O Totem Oporã, instalado ao lado do Departamento de Letras e Artes (Depla) da Unifap, é uma obra que simboliza identidade, beleza e poder, representando os cursos de Artes Visuais, Teatro, Letras, Libras e Jornalismo.

Idealizada pelo professor Dr. Rostan Martins, com o escultor J. Márcio e acadêmicos de Artes Visuais, a obra une arte e pertencimento. O nome Oporã, de origem indígena, significa beleza, convergência e saúde.

> “Oporã é uma arte que desperta curiosidade e representa nossa cultura e identidade”, explica o professor Rostan.

Mais que uma escultura, o Totem marca o início de um movimento artístico dentro da universidade, levando cor, significado e inspiração ao campus.

🗣️ Uma nova geração de artistas chega aos palcos do Amapá para provar que talento não tem gênero. O rap, que nasceu como...
03/11/2025

🗣️ Uma nova geração de artistas chega aos palcos do Amapá para provar que talento não tem gênero.

O rap, que nasceu como forma de resistência nas periferias de Nova York na década de 1970, ganha força na voz de mulheres que transformam dor em arte e luta em inspiração.

No Amapá, nomes como Yanna MC, MC Deeh e Brukka representam uma cena que cresce com autenticidade, coragem e propósito. De oficinas em escolas públicas a grandes eventos culturais, elas ocupam o espaço que sempre foi delas — e mostram que o hip-hop é, acima de tudo, sobre verdade e resistência.

Como diz Brukka, integrante do grupo Natural Rap:

> “O rap entrou na minha vida em um momento bem complicado e me deu forças. Ele salva vidas.”

✨ O futuro do rap amapaense é feminino, potente e revolucionário.

Reportagem de Bruno Monteiro e Gabriela Vasconcelos.

♻️ Celulares, pilhas e computadores descartados de forma incorreta estão se tornando uma ameaça silenciosa à saúde e ao ...
03/11/2025

♻️ Celulares, pilhas e computadores descartados de forma incorreta estão se tornando uma ameaça silenciosa à saúde e ao meio ambiente em Macapá.

Mesmo com leis que tratam da coleta seletiva e da destinação correta, a falta de estrutura e de campanhas educativas ainda deixa a cidade longe de uma solução sustentável.

O único ecoponto ativo no TRE-AP mostra que pequenas ações ainda resistem, mas é preciso muito mais: conscientização, políticas públicas efetivas e responsabilidade coletiva para que o lixo eletrônico deixe de ser um problema invisível e se torne parte da solução. 🌱

Reportagem de Amanda Cruz, Crystofher Andrade e Talita Paiva

Leia a reportagem completa no site / link na bio ✍️

Em Macapá, pessoas com deficiência enfrentam diariamente desafios para conquistar uma educação verdadeiramente inclusiva...
03/11/2025

Em Macapá, pessoas com deficiência enfrentam diariamente desafios para conquistar uma educação verdadeiramente inclusiva. Famílias, educadores e profissionais da área se unem para garantir o direito ao aprendizado, à autonomia e à convivência em igualdade.

Com o Atendimento Educacional Especializado (AEE) presente em 78% das escolas do Amapá, avanços são visíveis — mas ainda há lacunas a preencher. A falta de cuidadores, estruturas adaptadas e políticas efetivas reforça a urgência de fortalecer a inclusão dentro e fora da sala de aula.

A luta pela educação inclusiva é de todos nós. 💙

Reportagem de Andrely Barata

No Amapá, os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) representam a força da reforma psiquiátrica e o avanço da luta antim...
02/11/2025

No Amapá, os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) representam a força da reforma psiquiátrica e o avanço da luta antimanicomial. Criados para substituir os antigos manicômios, os Caps oferecem acolhimento, liberdade e reinserção social a pessoas em sofrimento mental ou dependência química.

Mesmo com resultados positivos, os desafios ainda são grandes: falta de estrutura, poucos profissionais e alta demanda comprometem o atendimento. Ainda assim, o trabalho das equipes e a resiliência dos pacientes mostram a importância de fortalecer a saúde mental como política de Estado — e não apenas de governo.

Reportagem de Allan Valente

Endereço

UNIFAP
Macapá, AP

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