26/09/2025
O Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM) e o Observatório Ambiental Alagoas, entidades que representam comunidades afetadas por mineradoras, protocolaram denúncias ao Ministério Público Federal (MPF) sobre a aquisição do Sistema Catolé-Cardoso pela Braskem, empresa que foi responsável pelo afundamento de cinco bairros de Maceió.
As instituições querem que o órgão ministerial apure a legalidade e impactos do acordo firmado, a ausência de consulta e participação das comunidades afetadas, a possibilidade de audiência pública com participação das comunidades dos Flexais, Marques de Abrantes, Bom Parto e demais famílias que f**aram na borda do mapa.
O sistema f**a no bairro de Bebedouro e abastece de água boa parte da capital, incluindo os bairros afetados. Em abril deste ano, foi anunciado que a Braskem iria assumir o sistema e que a empresa pagou R$ 108,9 milhões à Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), em acordo de indenização confidencial.
Para os movimentos sociais, o sistema Catolé-Cardoso não se encontra incluído no mapa oficial de risco definido pela Defesa Civil de Maceió, bem como não se encontra nas áreas determinadas para evacuação ou monitoramento.
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