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Derrubar uma Medida Provisória que tributava bilionários, bancos e jogos de bets mostra tão somente a qualidade de uma C...
09/10/2025

Derrubar uma Medida Provisória que tributava bilionários, bancos e jogos de bets mostra tão somente a qualidade de uma Câmara que atua contra o povo brasileiro e, sempre, na defesa da elite econômica.

Os recursos que o governo iria garantir com a tributação ultrapassariam os R$ 20 bilhões. Um dinheiro que poderia ser aplicado em educação, saúde e projetos sociais capazes de melhorar a qualidade de vida maioria do povo que mais precisa no País.

Equilíbrio social e justiça tributária não interessa aos deputados que atuam na bancada do agro, da bala e dos evangélicos, todos ligados ao bolsonarismo, exatamente por que pensam muito mais no que podem ganhar do ponto de vista financeiro.

Curiosamente, este ano, o governo investiu no agronegócios R$ 516 bilhões e por isso mesmo o setor usa parlamentares como lobistas de seus interesses. Tanto, que hoje é comum parlamentar aumentando o patrimônio com negócios milionários no reino animal.

A constante defesa de políticos pela liberação das armas no País, bem como os clubes tiros, que servem para os negócios do setor, está ligada também ao lobby que garante recursos para muitos desses senhores engajados.

Já as igrejas e templos de qualquer culto no Brasil têm a garantida da imunidade tributária. Isto é, são isentas do pagamento de impostos e muitas delas atuam hoje como fontes de lavagem de dinheiro. E assim bancam eleições de parlamentares.

Quem paga imposto mesmo no País são os trabalhadores, pequenos e médios empresários, servidores públicos. Ricos e super ricos estão livres da tributação, graças “as gentilezas” desses deputados que derrubaram a Medida Provisória nesta quarta-feira, 8 de outubro.

O papel cumprido pelos deputados que derrubaram a MP representa o beijo nos poderosos e a bofetada na cara do pobre povo brasileiro.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), confirmou nesta terça-feira (7) a escolha do senador Renan Calheiros...
08/10/2025

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), confirmou nesta terça-feira (7) a escolha do senador Renan Calheiros (MDB-AL) como relator do projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 mensais.

A proposta, aprovada por unanimidade na Câmara na semana passada, segue agora para análise da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) antes de ser votada em plenário.

O texto estabelece isenção total para rendas de até R$ 5.000 (R$ 60.000 anuais) e desconto proporcional para quem recebe até R$ 7.350 mensais.

Para compensar a renúncia fiscal estimada em R$ 25,8 bilhões em 2026, mantém a tributação progressiva de até 10% sobre rendimentos anuais superiores a R$ 600.000, incluindo lucros e dividendos – atualmente isentos. Parte da arrecadação adicional será destinada a estados e municípios.

Renan Calheiros, que já relatou proposta similar na CAE em setembro, terá a tarefa de conduzir a matéria em meio a pressões por ajustes. O projeto representa um dos principais compromissos fiscais do governo Lula para 2025 e depende de aprovação no Senado antes da sanção presidencial.

Arthur Lira

Em pronunciamento nesta terça-feira (7), após anúncio do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), o parlamentar prometeu concluir a análise em até 30 dias, contra sete meses de discussão na Câmara.

Sem citar nominalmente o deputado Arthur Lira (PP-AL), seu rival político em Alagoas, Calheiros afirmou que “alguns deputados entenderam que era preciso votar a PEC da Blindagem e até a anistia” para que a proposta avançasse.

O relator se comprometeu a buscar um texto que evite o retorno da matéria à Câmara, mesmo com eventuais alterações no Senado. A proposta tramitará apenas na Comissão de Assuntos Econômicos, presidida pelo próprio Calheiros.

Quando se tem, em qualquer parte do mundo, uma sociedade analfabeta funcional que se informa nas redes sociais, inclusiv...
04/10/2025

Quando se tem, em qualquer parte do mundo, uma sociedade analfabeta funcional que se informa nas redes sociais, inclusive para votar, o efeito desse procedimento é devastador. Nessa esteira da falta de discernimento vota-se até em uma anta, seja por influência, ou mesmo por convicção.

O Brasil bem sabe sobre isso. E vive intensamente essa mediocridade em aplausos e cliques das redes de norte a sul. E se assim não fosse os eleitores não teriam votado em uma pastora com nome de flor, que no meio do mandato, mandou que os filhos que criava matassem o próprio marido. No mesmo estado dela um outro parlamentar mandou matar uma vereadora. São apenas dois exemplos que pontuaram o parlamento nacional dos últimos tempos.

Aliás, as cenas grotescas dentro do Congresso Nacional têm sido corriqueiras, em detrimento do debate republicano e das propostas de valorização da cidadania.

Mas, há de se perceber que há uma onda que ronda o País, bem como em muitas partes do mundo, que é o fascismo – primo mor do nazismo – abraçado e cultuado por parlamentares, que negam a democracia, princípios éticos e respeito. Valem os vis interesses, sempre.

E como tal servem de referência para as casas legislativas municipais e estaduais. O debate das ideias foi totalmente execrado, em nome dos achincalhes e do festival de grosserias.

Em cada canto há um vereador, deputado ou senador que demonstra prazer em bater em uma mulher ou na cara de um homem de cor. Há inclusive vereadora defendendo que mulher “merece apanhar mesmo”. Como fez “Betinha”, vereadora de Manaus, em plena tribuna da Câmara. Diante da repercussão negativa nas redes sociais – sempre lá – voltou ao espaço e se disse arrependida.

O que acontece lá no Norte não é diferente do Nordeste, Sul, Sudeste ou Centro-Oeste. Há uma onda dessa gente atacada pela vilania, que se sente poderosa e, por isso mesmo, abraça para si o direito de desrespeitar a tudo e todos que se opõem ou gerem algum tipo de desconforto.

[…] Para ler o artigo na íntegra, acesse o Blog do Marcelo Firmino.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou nesta quarta-feira (1º) a aprovação unânime pela Câmara dos Deputados ...
03/10/2025

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou nesta quarta-feira (1º) a aprovação unânime pela Câmara dos Deputados do projeto que isenta do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5.000 mensais. “Foi um golaço do Congresso Nacional”, afirmou, projetando que o texto terá receptividade similar no Senado. A proposta foi aprovada por 493 votos a favor e nenhum contra.

Haddad destacou que o projeto beneficia 15 milhões de pessoas,10 milhões deixarão de pagar o imposto e 5 milhões terão redução tributária. A medida será compensada pela criação de uma alíquota mínima para rendimentos anuais acima de R$ 600 mil, afetando aproximadamente 141 mil contribuintes de alta renda que atualmente pagam em média 2,5% de IR. “O projeto está ancorado no equilíbrio fiscal. Ele não aumenta nem diminui a arrecadação”, explicou.

O ministro enalteceu a atuação do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do relator Arthur Lira (PP-AL) na condução dos trabalhos. Sobre a traminação no Senado, Haddad lembrou que a Comissão de Assuntos Econômicos da Casa aprovou proposta similar há duas semanas: “Acredito que vamos ter o apoio tão grande quanto tivemos na Câmara”.

Endereço

Maceió, AL

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