
05/08/2025
Quando eu conheci a obra feérica de Augusto dos Anjos e mergulhei mais detidamente nela, encontrei uma coisa forte, que elevou em mim a certeza inconcussa de que jamais se deve zombar da esperança alheia. Li no livro “Eu” (1912), o poema “A Esperança”, em cujo fundamento está: “A Esper...