Liberdade para as Girafas, Mangaratiba (2025)

02/01/2025

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Rodrigo Agostinho assinou o PL 3336/2019 com Carla Zambelli . O projeto de Lei autoriza comercialização, importação e exportação de animais silvestres criados em cativeiro entre zoológicos. Encobre maus tratos, carga viva, interesses privados, criação para comércio, impunidade e tráfico.

Não podemos esquecer do caso das 18 girafas importadas como parte de um projeto de “conservação” anunciado pelo BioParque, antigo zoológico do Rio de Janeiro, hoje sob gestão privada. Investigadores suspeitaram, na época, que a real intenção do acordo de importação (de mais de R$ 6 milhões) era comercial. A Polícia Federal abriu um inquérito de mais de 5 mil páginas e concluiu: “não temos dúvida que o presente caso se trata do maior caso de tráfico de animais silvestres da história do Brasil”

Encoberto com um véu de conservação, o tráfico de animais acabou sendo facilitado de todas as formas possíveis e justamente por aqueles que deveriam combatê-lo. Rodrigo Agostinho é presidente do IBAMA ( )órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente ( )responsável por licenciamento ambiental, autorização de uso dos recursos naturais e fiscalização, monitoramento e controle ambiental. Instituição que tem como valores em seu site: “ÉTICA, excelência técnica, compromisso socioambiental, transparência, efetividade, RESPEITO À VIDA, autonomia e respeito à diversidade.”

27/12/2024

Zoológicos são importantes. São educação ambiental e centro de conservação de animais.
Quem ainda acredita nesse discurso?

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Em uma decisão que ignora completamente os direitos animais, o governo do Rio Grande do Sul realizará, em 14 de janeiro, um leilão envolvendo 179 animais do zoológico de Sapucaia do Sul. A iniciativa visa arrecadar mais de R$ 241 mil, vendendo 150 cisnes-negros, 20 pavões, sete jegues e dois pôneis.

De acordo com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), o processo, que tramita há dois anos, foi motivado pela superlotação das instalações do parque, causada pela reprodução das espécies.

Entretanto, essa é mais uma maneira de lucrar tratando os animais como objetos. Cada cisne-negro será vendido em pares por R$ 2,9 mil, os pavões custarão R$ 331,21, enquanto os pôneis e jegues serão vendidos a R$ 2,7 mil e R$ 1 mil, respectivamente.

Segundo a Sema, todos esses animais podem ser classificados como domésticos, o que dispensa autorização de órgãos ambientais para sua criação. Mas essa afirmação cai por terra pois o cisne-negro, por exemplo, não é um animal doméstico, apesar de ser forçadamente domesticado em muitas situações.

A falta de autorizações de órgãos ambientais na venda desses animais significa que nada garante que eles receberão os cuidados adequados de especialistas após deixar o zoológico.

Com uma área total de 780 hectares, o Zoológico de Sapucaia do Sul é um dos maiores do país. Mesmo assim, a superlotação revela a falta de planejamento a longo prazo nos zoos e como eles também conseguem tirar vantagem financeira até na falta de preparo.

O aprisionamento de animais em zoos para entretenimento humano é cruel, covarde e isento de qualquer traço de consciência. Negar a liberdade a esses animais confinados em espaços limitados e inadequados compromete o bem-estar emocional e físico de todos eles. Na impossibilidade de reintrodução, esses animais devem ser encaminhados para santuários.

Matéria completa pelo link da ANDA na bio da .

A ANDA é uma ONG e precisa de ajuda. Doe qualquer valor via PIX. CNPJ: 12.164.456/0001-76

27/12/2024

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Rancho dos Gnomos. , Joanópolis, SP. Ministra Marina, , um pensamento natalino. Avalie mandar as girafas apreendidas vítimas do tráfico de animais para a proteção experiente e amorosa do Rancho dos Gnomos. Eles estão preparados para acolhe-las.

22/12/2024

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Uma elefanta de espécie ameaçada de extinção foi encontrada morta na última terça-feira (17/12) após ser arrastada pela onda de um rio na ilha turística de Bali, na Indonésia.

A Elefanta tinha 45 anos e vivia no zoológico de Bali. Ela se chamava Molly e foi encontrada sem vida em meio a rochas de um rio que atravessava o estabelecimento turístico da ilha. O local havia sido atingido por fortes chuvas no dia anterior, segundo informações divulgadas pela AFP.

Molly passeava com um funcionário do zoo, quando foi atingida por uma grande onda e arrastada pela correnteza. “A elefanta estava sendo conduzida através do rio por um tratador na segunda-feira para uma área de espera como parte de sua rotina diária para brincar, quando uma onda repentina de água a levou embora”, divulgou uma porta-voz do zoológico por meio de comunicado nesta terça.

“Devido às fortes chuvas, o nível da água do rio subiu repentinamente, criando uma corrente muito forte. Nesta situação, Molly perdeu o equilíbrio e foi arrastada”, disse Emma Chandra, porta-voz do Zoológico de Bali, em comunicado

Nota da Redação: a morte de Molly, uma elefanta da, criticamente ameaçada, espécie de Sumatra, expõe a crueldade e a negligência inerentes à existência de zoológicos. Esses espaços, que se vendem como educativos e conservacionistas, não passam de prisões disfarçadas, onde animais são privados de seu ambiente natural e de comportamentos essenciais à sua espécie. Arrancada de seu habitat para viver sob condições artificiais por mais de uma década, Molly encontrou um fim trágico em uma “rotina diária” que jamais deveria ter existido. Em vez de proteger espécies ameaçadas, zoológicos perpetuam a exploração animal em nome do lucro, transformando vidas únicas em atrações descartáveis. Essa tragédia deveria ser um chamado para repensarmos a relação humana com os animais, priorizando a proteção de habitats naturais e a convivência ética, em vez de submetê-los ao confinamento e ao sofrimento.

Matéria completa pelo link na bio da página da

14/12/2024

Hoje faz 3 anos que as nossas 3 bebês morreram tentando encontrar a liberdade que lhes foi tirada, hoje essas 2 fêmeas e 1 macho morreram sozinhos agonizando pelo estresse que sofreram pela segunda captura. Desta vez feito de uma forma violenta que resultou numa morte lenta.

Logo após 3 veterinários ( Bruno Silva Rocha, Jeferson Rocha Pires, Ramiro das Neves Silva Neto) as esquartejaram para saber a causa mortis, uma necropsia que nos autos nem mostra o animal inteiro....apenas fotos de fígado, coração, traqueia. Em seguida, incineradas, enterradas. Logo depois este crime hediondo veio à tona, pois este tráfico não tinha sido levado à imprensa.

O Bioparque ( é bom lembrar que o RIOZOO é responsável pelo Bioparque e é ele que consta nas notas fiscais delas ) . Depois das mortes e esquartejadas, foram incineradas e enterradas impossibilitando que a polícia federal conseguisse saber ao certo o que aconteceu com elas. Só restaram alguns órgãos congelados.

Na noite que a polícia federal descobriu os crimes, a recebeu as fotos do desembarque das caixas contendo as " mercadorias" no Galeão.

Mais informações, acessem os posts mais antigos aqui na página das .

Portobello resort safari
Grupo Cataratas
Bioparque do Rio

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12/12/2024

ZOOLÓGICOS NUNCA

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Uma bebê gorila de apenas dois anos morreu tragicamente em seu recinto, dentro de um zoológico. Eyare perdeu a vida após um erro humano, quando um cuidador acionou a porta errada, causando ferimentos fatais em sua cabeça. A bebê brincava e passeava pelo recinto no Calgary Zoo, no Canadá, quando o acidente aconteceu. Essa tragédia expõe as consequências devastadoras de manter animais aprisionados para entretenimento humano e levanta questões fundamentais sobre a ética dos zoológicos e o tratamento dado a esses animais, que deveriam viver felizes e livres em seus habitats naturais.

Gorilas como Eyare são seres extremamente inteligentes e sensíveis, cuja vida em cativeiro não atende às suas necessidades físicas, emocionais e sociais. O ambiente artificial de zoológicos, por mais moderno que seja, não substitui a complexidade e a liberdade de um habitat natural. Esses locais priorizam o entretenimento humano, negligenciando o bem-estar real dos animais e expondo-os a riscos que, em um santuário ou em seu habitat, não aconteceriam.

É importante questionar o papel dos zoológicos hoje. Com alternativas como santuários e esforços de preservação in situ, é moralmente injustificável manter animais selvagens em confinamento, onde sua vida está sujeita a erros humanos e condições artificiais. Esses animais não estão aqui para nosso entretenimento, mas para viver de forma plena, em liberdade, como parte de ecossistemas que sustentam suas necessidades.

A tragédia de Eyare deveria servir como um alerta global. Animais selvagens pertencem à natureza, não a jaulas ou espaços limitados. A sociedade precisa reavaliar sua relação com a vida selvagem e promover soluções que respeitem a dignidade e os direitos desses seres, como santuários dedicados à reabilitação e à proteção. Chegou a hora de priorizar a liberdade e o respeito à vida animal acima do interesse humano. 🦍💔

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07/12/2024

Do que as pessoas acham que os santuários vivem, as ongs que tantos clamam e chamam para resgates vivem?

Brasileiro não sabe o que é filantropia, não tem o hábito de doar para ongs mas sabem como nenhum outro povo cobrar.

Brasileiro também adora achar que existem heróis e que esses são políticos e celebridades que ganham fama e votos pelos animais mas não fazem nada e quando fazem é porque vão ter muitas vantagens. Eles não para os animais.

Marcam essas pessoas nos posts como se tivessem chamando o Batman promovendo ainda mais essas pessoas que são da causa própria, que é a maioria absoluta.

Essa semana uma ong que tem base internacional levantou em menos de dois dias 70 mil dólares para uma ação por seus animais. Sabe quantos arrecadariam aqui? Nem 700,00.

Os animais precisam de pessoas mais sérias e comprometidas. Que tenham atitudes de fato e que se informem como eles estão sendo tratados e ajudados pelos " heróis" que nomeiam e votam.

Os animais precisam de todos nós de forma comprometida e séria. Quer pedir ajuda? Ajude! Caso contrário nunca a conta vai fechar.

06/12/2024

Matéria

No que deveria ser um marco de reparação, o Brasil optou pelo absurdo: girafas traficadas da África do Sul serão distribuídas entre zoológicos do país, transformando vítimas de um crime no centro de entretenimento público.

Após sobreviverem a condições degradantes que causaram a morte de quatro delas, as 14 girafas sobreviventes terão seus destinos definidos para os zoos de Brasília, Curitiba, Cotia (SP) e o BioParque do Rio.

O caso, considerado pela Polícia Federal o maior tráfico de animais da história do Brasil, é marcado pela omissão e desrespeito.

Ativistas pelos direitos animais denunciam a medida como uma continuação da exploração, em vez de uma reparação. “Esses animais sofreram o trauma de serem retirados de seu habitat, submetidos a uma viagem degradante e agora são condenados a viver em cativeiro com seus espíritos selvagens quebrados para entretenimento desumano. É uma afronta aos direitos animais”, declara indignada Silvana Andrade, fundadora e presidente da ANDA.

A tentativa de envio de algumas girafas para um parque na Argentina foi cancelada após as mortes, mas o Brasil segue desconsiderando a repatriação como alternativa, apesar de ter divulgado isto.

Em vez disso, os zoológicos, que inicialmente pretendiam pagar pela compra dos animais, agora os recebem sem custos, uma decisão vista como conivente com a exploração e alheia ao bem-estar dos animais.

A indignação cresce enquanto o processo judicial avança muito lentamente. Para defensores dos direitos animais, a única solução ética seria o retorno das girafas ao seu habitat natural ou sua alocação em santuários especializados.

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01/12/2024

SEGUNDA PARTE
A primeira está no post anterior.

Ainda é preciso aprofundar a comunicação para saber mais detalhes do programa de repovoamento dos parques nacionais, quais são os protocolos de segurança adotados pelo país, quais exames são exigidos para entrada dos animais, qual seria o local de destinação dos indivíduos e se eles já possuem protocolo de transporte terrestre a ser adotado a partir de sua chegada ao país.
Moçambique e Botsuana também foram procurados pelo Ibama, mas não apresentaram resposta. Os quatro países africanos em questão têm ocorrências da espécie.
É importante esclarecer que qualquer destinação das girafas dependerá das condições adequadas de garantia da saúde e da segurança dos animais, inclusive se estão aptos ao transporte, em virtude de ser uma viagem de longa distância e elevada duração.
Assessoria de Comunicação do Ibama
CategoriaMeio Ambiente e Clima.

30/11/2024

QUEM TÁ SENTINDO O CHEIRO DE PIZZA?

BRASILEIROS,SEJAM CRIMINOSOS POIS NESSE PAÍS SÓ O CRIME COMPENSA.

Brasília (29/11/2024) - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informa que está em curso o processo de destinação final para as 14 girafas sul-africanas importadas em 2021 pelo Bioparque, situado na cidade do Rio de Janeiro. Atualmente, elas se encontram no resort Portobello, em Mangaratiba (RJ).
O processo administrativo do Ibama foi concluído com a aplicação da pena de multa e o perdimento das girafas. Elas encontram-se depositadas em local seguro, mantidas em recintos amplos, acompanhadas por profissionais técnicos habilitados e seguindo rigorosos protocolos. O Ibama realiza vistorias sazonais para avaliar a situação das espécimes, trabalhando para impedir qualquer situação que possa configurar maus-tratos.
O Ibama está atendendo às orientações de seu corpo técnico, conforme última decisão administrativa, promovida em agosto deste ano. No relatório, foram apresentadas possibilidades de destinação às girafas de forma que não as coloque em risco, visto que os animais estão em idade adulta, com altura que pode chegar a quatro metros.
A orientação da equipe técnica do Ibama também prevê a possibilidade de as girafas serem encaminhadas para locais no Brasil com capacidade técnica de mantê-las seguras e protegidas na forma da legislação em vigor.
As providências de destinação começaram com a comunicação entre o Ibama e autoridades da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (Cites).
O primeiro contato foi feito com o país de origem das girafas, a África do Sul. Entretanto, o governo sul-africano respondeu que não tinha interesse de repatriá-las.
Houve também comunicação com Angola, país que se mostrou interessado em receber três espécimes, mas não esclareceu se os custos com o transporte ficariam por conta do governo angolano.

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29/11/2024

.animal
O Ibama determinou que as girafas importadas pelo Bioparque do Rio de Janeiro devem ser enviadas de volta para países africanos, como Angola e África do Sul, ou para zoológicos. Além disso, o órgão federal multou a empresa por maus-tratos e ordenou a perda da posse dos animais.

Há três anos, em novembro de 2021, começava este caso grave de tráfico de animais: 18 girafas foram trazidas da África para o Brasil para serem exploradas como "atração" pelo BioParque.

O caso é assombroso: pouco tempo após serem trazidas, seis girafas tentaram fugir de seu cativeiro e foram recapturadas. Três morreram. Em pouco tempo, denúncias de maus-tratos foram se avolumando. Em 2023, uma quarta girafa não resistiu e morreu.

Na época do início do caso, o Fórum Animal, em conjunto com outras ONGs, entrou com ação na Justiça para cobrar condições dignas para as girafas. Deu resultado: decisões favoráveis determinaram que as girafas fossem alocadas em espaços maiores, além de suspenderem as licenças de importação.

Atualmente, 14 das 18 girafas são mantidas em um resort em Mangaratiba (RJ).

Em entrevista ao Portal G1, a coordenadora de fauna do Ibama, Graciclei de Braga, afirmou que estão sendo avaliadas outras destinações para as girafas, com o Zoológico de Curitiba. "Esse processo de destinação, esperamos finalizar até o primeiro semestre [de 2025]", considerando que é necessário avaliar a saúde e o bem-estar dos animais antes de qualquer transporte.

Para a diretora jurídica do Fórum Animal, Ana Paula Vasconcelos, transferir as girafas para um zoológico não é uma solução, pois significaria continuar a exploração dos animais. "Nós entendemos que as girafas não podem ser enviadas para um zoológico, uma vez que elas serão exploradas, e o objetivo de quem [as] trouxe de maneira ilegal será atingido", afirmou.
"Não é justo, depois de tudo que aconteceu, da ilegalidade e do escândalo, que esses animais ainda sirvam para o entretenimento humano", ponderou a diretora jurídica.

As multas ao Bioparque ultrapassam R$ 4 milhões. Laudos de necropsia indicam que as girafas sofreram antes de morrer, apresentando hematomas, lesões e coágulos.

29/11/2024

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🚨 Em uma decisão histórica, o Ibama determinou a repatriação das 18 girafas que foram importadas ilegalmente pelo Bioparque do Rio de Janeiro em 2021, após anos de denúncias de maus-tratos. As girafas, que chegaram ao Brasil vindas de países africanos, sofreram condições severas de confinamento, resultando em mortes trágicas de quatro delas. A decisão inclui o retorno dos animais para seus habitats naturais em Angola e África do Sul. A medida visa garantir o bem-estar das girafas, que estavam sendo mantidas em condições precárias em Mangaratiba, no Rio de Janeiro.

Além da repatriação, o Bioparque foi multado em mais de R$ 4 milhões por maus-tratos e perdeu a guarda dos animais. De acordo com investigações, as girafas viviam em espaços pequenos e insalubres, com pouca iluminação, alta umidade e mobilidade restrita, o que levou a hematomas e lesões graves. Após a pressão de ativistas e especialistas, o Bioparque realizou reformas, mas a decisão do Ibama confirma a gravidade da situação.

O caso segue sendo investigado pela Justiça, é considerado o maior episódio de tráfico de animais da história do Brasil. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro ainda analisa o processo, enquanto o Bioparque nega as acusações e afirma que seguiu as orientações de órgãos reguladores.

O destino das girafas, seja em repatriação para seus habitats naturais ou transferência para santuários, deve ser decidido nos próximos meses. Especialistas defendem que o mais justo é assegurar o bem-estar das girafas, que já sofreram danos físicos e emocionais. A expectativa é que o processo priorize a saúde e segurança delas, além de reforçar a luta pela proteção da fauna. 🌍🦒

Leia a matéria completa pelo link da bio.

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03/11/2024

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O MAIOR CASO DE TRÁFICO DE ANIMAIS DO BRASIL - Neste mês de novembro, faz três anos que 18 girafas foram trazidas da África do Sul para o Brasil. Desde então, elas estão no Portobello Resort & Safari, em Mangaratiba (RJ). Inicialmente, foi informado que os animais ficariam no local para uma quarentena de 15 dias e depois seriam transferidos para o BioParque do Rio de Janeiro. Nesse tempo, em dezembro de 2021, três dessas girafas morreram em uma tentativa de fuga. Uma quarta também morreu, um ano depois, e a necropsia acusou grande quantidade de areia no estômago. Até hoje não se sabe qual será o destino desses animais.

“Assim que chegaram ao Rio, não havia local adequado para colocar os animais, então um galpão foi adaptado para isso. F**a evidente que seriam vendidas. O Grupo Cataratas escondeu que três girafas haviam morrido, porque tentaram fugir e foram laçadas por boiadeiros, isso está no relatório da Polícia Federal. Detalhe: introduziram animais do exterior em área rural, num pasto, junto com gado, podendo pegar doenças”, disse o professor Marcio Augelli, bastante atuante no caso dessas girafas.

Sobre a morte da quarta girafa, a militante da causa ambiental Isabelle de Loys pontuou: “Foi um caso claro de não saber cuidar de um animal desse tipo. Se ela ingeriu muita areia é porque estava em um ambiente que não era propício para ela”.

Ativistas da causa animal garantem que as girafas passaram muito tempo em um local inadequado para o tamanho delas. Imagens do laudo da Polícia Federal, analisadas por biólogos, mostram que elas apresentaram lesões nas articulações, além de terem que conviver com fezes e em ambiente escuro.

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01/11/2024

Neste mês de novembro, mais precisamente no dia 11, completam-se três anos que 18 girafas foram trazidas da África do Sul para o Brasil. Desde então, elas estão no Portobello Resort & Safari, em Mangaratiba (RJ). Inicialmente, foi informado que os animais ficariam no local para uma quarentena de 15 dias e depois seriam transferidos para o BioParque do Rio de Janeiro. Nesse tempo, em dezembro de 2021, três dessas girafas morreram em uma tentativa de fuga. Uma quarta também morreu, um ano depois, e a necropsia acusou grande quantidade de areia no estômago. Muitas polêmicas cercam esse caso e até hoje não se sabe qual será o destino desses animais.
“Assim que chegaram ao Rio de Janeiro, não havia local adequado para colocar os animais, então um galpão foi adaptado para isso. F**a evidente que seriam vendidas. O Grupo Cataratas escondeu que três girafas haviam morrido, porque tentaram fugir e foram laçadas por boiadeiros, isso está no relatório da Polícia Federal. Detalhe: introduziram animais do exterior em área rural, num pasto, junto com gado, podendo pegar doenças”, disse o professor e defensor dos animais Marcio Augelli, bastante atuante no caso dessas girafas.

Sobre a morte da quarta girafa, a militante da causa ambiental Isabelle de Loys pontuou: “Foi um caso claro de não saber cuidar de um animal desse tipo. Se ela ingeriu muita areia é porque estava em um ambiente que não era propício para ela”.
Defensores da causa animal garantem que as girafas passaram muito tempo em um local inadequado para o tamanho das espécies. Imagens do laudo da Polícia Federal, analisadas por biólogos, mostram que os animais apresentaram lesões nas articulações, além de terem que conviver com fezes e em ambiente escuro.
Os animais foram oferecidos a outros zoológicos do Brasil, mas a negociação acabou sendo fechada com o Grupo Cataratas, responsável pelo BioParque do Rio de Janeiro, para que viessem para a capital fluminense.

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17/10/2024

O zoológico de Pomerode anunciou que a girafa do zoo será transferida para o zoológico Animalia para cruzar e reproduzir num programa glorioso de conservação.

Temos vários problemas nisso tudo.
Para conservar uma espécie não basta ser da mesma espécie, precisa ser da mesma subespécie, o que não acontece nesse caso.

Onde está esse programa de conservação?

Se for igual ou o mesmo que o biólogo do Bioparque CLÁUDIO MASS, que é também parceiro e biólogo do Zoo de Pomerode e ambos estão envolvidos no tráfico para comércio das girafas que lutamos para salvar desses esquemas imorais, já sabemos que é uma farsa, inclusive tendo o disparate de nomear instituições de renome como parceiras do projeto ridículo de conservação.
Fizemos questão de procurar cada uma delas que negaram fazer parte daquele projeto .
Tem nos posts da nossa página a declaração de cada uma delas.

Para piorar, esse mesmo biólogo era presidente da AZAB e hoje deixou a presidência por conta do caso do tráfico das girafas, mas continua na direção, assim como também na direção do zoológico de São Paulo.
Uma máfia que visa conservação da exploração animal.

É uma tristeza que os animais sejam reféns de instituições como os zoológicos do Brasil.
São envolvidos e tráficos, maus tratos, venda de animais entre outros absurdos e tudo isso porque as pessoas que visitam essas prisões financiam todos esses crimes disfarçados de conservação, educação ambiental e qualquer outro absurdo que não justifique a falta de respeito, empatia e preocupação com os animais. Só exposição e exploração.

As pessoas vão aos zoológicos e depois vem aqui lamentar da situação dos animais e continuam indo em outros zoológicos! Uma disse que foi num outro porque achou ser diferente e melhor e ficou arrasada com a situação do zoo " melhor".

A humanidade está mesmo condenada a ser eternamente refém do seu próprio egoísmo, alienação, ignorância sem fim.

Simplesmente porque na Era da informação a ignorância é uma escolha.

NÃO EXISTE ZOOLÓGICO BOM!
NÃO EXISTE PRISÃO BOA.
NINGUÉM PODE SER FELIZ PRESO.
TENHAM EMPATIA.
NADA JUSTIFICA O CATIVEIRO, NADA!

11/08/2024

Mais de 1000 dias da chegada das 18 girafas selvagens traficadas da África do Sul dentro de um Jumbo fretado pelo GRUPO CATARATAS para o BIOPARQUE DO RIO.

Chegaram assustadas, em caixas como coisas, mercadorias. F**aram muitos meses presas em baias de 30 metros quadrados, três em cada escondidas no resort de luxo em Mangaratiba , Portobello Resort.

Deitavam em fezes, se feriram mais ainda. Tudo isso para quebrar o espírito selvagem delas.

Hoje elas têm acesso a área externa, mas é pequena com tapumes verdes sem visão do horizonte. Mais uma tática de quebra do espírito selvagem.

Nessas torturas e incompetência dos criminosos, quatro delas morreram. As causas das mortes são um mistério, pois os laudos foram escritos por eles mesmos.

São 1004 dias da maior vergonha do país. O maior caso de tráfico de animais da mega fauna.

Nossos animais estão abandonados e mortos, nossas florestas queimadas. Trocamos, na área do meio ambiente e animal, seis por meia dúzia. Só descaso, interesses pessoais e políticos onde quem manda é bancada ruralista.

🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🖤🖤🖤🖤

11/07/2024

Se para nós dói todo o tempo que estão cativas, crescendo, sendo domesticadas, torturadas, quatro morreram, imagina para elas?

Pior do que a situação delas é a omissão e conivência dos que deveriam cuidar delas e condenar os criminosos.

Governo entra, governo sai e a sujeira é a mesma, não tem o que limpe tanta podridão e sempre só piora para os animais silvestres e todas as outras espécies.

🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🖤🖤🖤🖤

12/06/2024

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Até mesmo o maior caso de tráfico de animais do Brasil é marcado pelo silêncio e a impunidade.

Relembre este crime que hoje completa 2 anos e 7 meses e segue distante da justiça. As 14 girafas ainda seguem sob os cuidados de quem negligenciou a morte dos outros 4 animais e realizou ilegalidades em seu processo de importação.

Quando trataremos crimes ambientais e contra os animais com a devida seriedade? Não podemos continuar sendo uma nação que desrespeita os direitos dos animais e do meio ambiente.

🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🦒🖤🖤🖤🖤

Liberdade para as Girafas

02/01/2025

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