Roberto Monteiro

Roberto Monteiro Engenheiro Roberto Monteiro, um idealista que preza pelo bem da sociedade mariliense. Cheguei ainda criança. Amo esta cidade.

Lêdo Ivo dizia: “Uma casa é muito pouco para um homem, sua verdadeira casa é a cidade.”
Marília é a minha. Aqui cresci, estudei, me formei, casei e vi nascerem minhas filhas. Seu relevo de vales esculpidos justifica o título de “Bonita por Natureza”. Localizada estrategicamente, Marília sempre teve vocação para o progresso: do café ao algodão, da amoreira à indústria. Tornou-se um polo comercial e

industrial forte, graças ao pioneirismo e à coragem de seu povo. O futuro de uma cidade depende da cidadania e da consciência de seus moradores. É nossa responsabilidade garantir um crescimento ordenado e sustentável, com mais qualidade de vida. Tenho orgulho de contribuir com essa história — como engenheiro civil desde 1980, secretário de Obras e Planejamento, vereador e presidente da Emdurb — por meio de ideias, projetos e obras espalhadas por toda parte. Marília é nossa cidade, é nosso chão. Vamos seguir em frente e dar as mãos.

O Peso do Passado na Educação e a Geração “Nem-Nem”A história do Brasil é atravessada por três forças persistentes: colo...
27/06/2025

O Peso do Passado na Educação e a Geração “Nem-Nem”

A história do Brasil é atravessada por três forças persistentes: colonialismo, patrimonialismo e corporativismo. Desde 1500, o país foi moldado para servir à metrópole: terra concentrada, trabalho forçado e o saber restrito a poucos — usado para manter a ordem, não para libertar.

Com o tempo, o poder apenas mudou de forma. O patrimonialismo tratou o Estado como bem privado. Cargos viraram favores, escolas, vitrines. O corporativismo, no século 20, organizou a sociedade sob controle estatal — inclusive a educação.

Esse legado ainda pesa.

Em 2024, 18,5% dos jovens entre 14 e 29 anos — cerca de 9 milhões — não estudavam, não trabalhavam e não se qualificavam. A geração “nem-nem” é reflexo direto dessa estrutura.

O analfabetismo atinge 5,3% da população, mais de 9,5 milhões de pessoas. Metade delas tem 60 anos ou mais. E 29% dos brasileiros entre 14 e 64 anos são analfabetos funcionais — leem, mas não compreendem.

Entre os jovens que abandonaram ou nunca frequentaram a escola, 72,5% são pretos ou pardos, escancarando a face racial da exclusão.

Na primeira infância, apenas 4 em cada 10 crianças de 0 a 3 anos estavam na escola ou creche em 2024 — uma etapa decisiva desperdiçada.

Nos rankings globais, o Brasil amarga a 72ª posição no índice da UNESCO e o 57º lugar no PISA. A USP, que já figurou entre as melhores do mundo, foi rebaixada e saiu do top 100.

O resultado está nas ruas: baixa produtividade, pobreza crônica, desigualdade, violência e racismo estrutural.

Sem uma educação sólida, o futuro do país permanece comprometido — e o passado, sempre por perto.

Marília já teve uma rede escolar considerada modelo, mas sofreu um grave retrocesso durante a gestão do ex-prefeito Daniel Alonso. Agora, o atual prefeito Vinícius Camarinha tem se empenhado para reconstruir esse sistema e garantir que nenhuma criança fique fora da escola.

ÉRAMOS SEIS CORAÇÕES DE ESTUDANTESEm 1975, iniciei o curso de Engenharia Civil em Lins, uma cidade pequena, de calor esc...
13/06/2025

ÉRAMOS SEIS CORAÇÕES DE ESTUDANTES

Em 1975, iniciei o curso de Engenharia Civil em Lins, uma cidade pequena, de calor escaldante e água salobra. A adaptação inicial foi difícil, e o curso exigia excelência e desempenho máximo dos alunos. Ao chegar, fui morar em uma república de estudantes — uma casa com apenas três quartos, divididos entre nove pessoas. Mas a convivência com os colegas não deu liga.

Nesse período, o que me deu fôlego e abriu portas na cidade foi o futebol. Esse esporte sempre foi minha paixão e modéstia à parte, eu sempre fui bom de bola.

A partir de 1976, Eu, Beto, Quinho, Cupião, Márcio e Zé Henrique montamos uma nova república — e formamos um verdadeiro timaço, daqueles que até Carlo Ancelotti invejaria.

A sintonia entre nós foi imediata. Seguimos inseparáveis até 1980, mesmo depois de eu ter decidido antes, me mudar para Mogi das Cruzes. Pouco tempo depois, os outros também seguiram o mesmo caminho. No fim, todos nós nos formamos juntos na UMC (Universidade de Mogi das Cruzes).

Lins ficou para trás, junto com o futebol, a cerveja, as namoradas e as incontáveis histórias. Mas faço aqui uma pequena exceção, porque algumas coisas não poderiam ficar de fora: dos seis, um não pagava ninguém; dois eram especialistas em mobiliar a casa... à custa do alheio; um tocava violão enquanto eu cantava, principalmente Belchior; outro demorava quase uma hora no banho — e só tínhamos um banheiro! O último era uma figura: enquanto todos aprontavam, ele apenas ria, mas foi justamente o autor da maior presepada de todos os tempos. Talvez a maior façanha de uma república estudantil no Brasil. Pena que não posso contá-la — mas estou rindo só por escrever e lembrar.

É evidente que, neste espaço, não cabem todas as histórias — que, aliás, renderiam um livro. Além dos cursos de Elétrica e Civil que fazíamos, a verdade é que aqueles seis corações de estudantes batiam forte mesmo na engenharia social: no carinho, no respeito, na solidariedade e no afeto, tomando conta da amizade que até hoje, carrego nos ossos.

Ainda somos seis — engenheiros, hoje casados, com filhos, netos — com uma bela trajetória e muitas outras histórias para contar.

ÉRAMOS SEIS CORAÇÕES DE ESTUDANTESEm 1975, iniciei o curso de Engenharia Civil em Lins, uma cidade pequena, de calor esc...
13/06/2025

ÉRAMOS SEIS CORAÇÕES DE ESTUDANTES

Em 1975, iniciei o curso de Engenharia Civil em Lins, uma cidade pequena, de calor escaldante e água salobra. A adaptação inicial foi difícil, e o curso exigia excelência e desempenho máximo dos alunos. Ao chegar, fui morar em uma república de estudantes — uma casa com apenas três quartos, divididos entre nove pessoas. Mas a convivência com os colegas não deu liga.

Nesse período, o que me deu fôlego e abriu portas na cidade foi o futebol. Esse esporte sempre foi minha paixão e modéstia à parte, eu sempre fui bom de bola.

A partir de 1976, Eu, Beto, Quinho, Cupião, Márcio e Zé Henrique montamos uma nova república — e formamos um verdadeiro timaço, daqueles que até Carlo Ancelotti invejaria.

A sintonia entre nós foi imediata. Seguimos inseparáveis até 1980, mesmo depois de eu ter decidido antes, me mudar para Mogi das Cruzes. Pouco tempo depois, os outros também seguiram o mesmo caminho. No fim, todos nós nos formamos juntos na UMC (Universidade de Mogi das Cruzes).

Lins ficou para trás, junto com o futebol, a cerveja, as namoradas e as incontáveis histórias. Mas faço aqui uma pequena exceção, porque algumas coisas não poderiam ficar de fora: dos seis, um não pagava ninguém; dois eram especialistas em mobiliar a casa... à custa do alheio; um tocava violão enquanto eu cantava, principalmente Belchior; outro demorava quase uma hora no banho — e só tínhamos um banheiro! O último era uma figura: enquanto todos aprontavam, ele apenas ria, mas foi justamente o autor da maior presepada de todos os tempos. Talvez a maior façanha de uma república estudantil no Brasil. Pena que não posso contá-la — mas estou rindo só por escrever e lembrar.

É evidente que, neste espaço, não cabem todas as histórias — que, aliás, renderiam um livro. Além dos cursos de Elétrica e Civil que fazíamos, a verdade é que aqueles seis corações de estudantes batiam forte mesmo na engenharia social: no carinho, no respeito, na solidariedade e no afeto, tomando conta da amizade que até hoje, carrego nos ossos. Nunca houve um desentendimento sequer entre nós.
Ainda somos seis — engenheiros, hoje casados, com filhos, netos — com uma bela trajetória e muitas outras histórias para contar.

“Tudo é divino, tudo é maravilhoso, mas o amor... o amor é ainda mais.” - Belchior

Cadeiras Que Giram, Gestão Que AvançaA máquina pública — incluindo prefeituras, governos estaduais e o governo federal —...
06/06/2025

Cadeiras Que Giram, Gestão Que Avança

A máquina pública — incluindo prefeituras, governos estaduais e o governo federal — funciona em um ritmo próprio, geralmente muito mais lento do que o da iniciativa privada. Isso se deve, em grande parte, à complexidade da legislação que precisa ser cumprida e à exigência de aprovação legislativa para a implementação de muitos projetos. No entanto, dependendo da habilidade do gestor público, é possível acelerar esse processo e tornar a administração mais eficiente.

Podemos comparar a máquina pública a um elefante: grande, pesada e lenta. Seus movimentos exigem tempo e coordenação, e qualquer mudança de direção demanda esforço e habilidade por parte de quem a conduz, enquanto a iniciativa privada se assemelha a uma gazela: ágil, eficiente e leve em sua estrutura.

Nesse cenário, a gestão do governo Vinícius já realizou a substituição de alguns secretários que, por diferentes razões, talvez não tenham conseguido se alinhar ao ritmo intenso, às diretrizes estratégicas ou às exigências de uma administração comprometida com resultados concretos.


O próprio prefeito tem dado o exemplo: começa sua jornada antes mesmo da chegada da maioria dos servidores, permanece no gabinete além do expediente e mantém sua presença constante, tanto durante a semana quanto nos fins de semana, participando ativamente dos inúmeros eventos promovidos pela prefeitura.

Trata-se de um trabalho de dedicação integral — quatro anos de entrega ininterrupta, de domingo a domingo, com espírito público, senso de dever e um profundo compromisso com o bem coletivo. Servir à população nesse nível exige não apenas competência e experiência acumulada, mas também vocação, altruísmo e uma ideologia voltada para o interesse público.

No governo Vinícius, o cargo não molda o secretário — é o secretário que precisa estar à altura das responsabilidades. As cadeiras giram, mas permanecer não é questão de sorte, e sim de mérito, entrega e fôlego para acompanhar o compasso firme e exigente da gestão.

Rodovia do Contorno: A Rodovia da MorteA chamada Rodovia do Contorno é o entroncamento das rodovias SP-294 (Comandante J...
23/05/2025

Rodovia do Contorno: A Rodovia da Morte

A chamada Rodovia do Contorno é o entroncamento das rodovias SP-294 (Comandante João Ribeiro de Barros), BR-153 (Transbrasiliana) e SP-333 (Rachid Rayes e Dona Leonor Mendes de Barros), que se cruzam e percorrem o perímetro urbano de Marília.

Existe um projeto de anel viário no DNIT que teria início próximo ao posto da Polícia Rodoviária na BR-153, passaria nas proximidades de Vera Cruz e contornaria o distrito de Dirceu. O objetivo seria desviar completamente o tráfego pesado das rodovias SP-294 e BR-153 da área urbana de Marília. No entanto, esse projeto permanece apenas no papel, estimado em mais de R$ 1 bilhão — um sonho ainda distante da realidade.

O que precisamos é que as forças políticas de Marília — prefeito, vereadores, deputados — atuem em conjunto com entidades como a OAB, AEA, ACIM e demais organizações da sociedade civil para, juntos, exigirem das concessionárias uma intervenção semelhante à realizada na BR-153.

Antes das melhorias, o trecho da Avenida Jockey Club, saída para Ourinhos era conhecido como um dos mais perigosos, especialmente para os pedestres. Após a implantação de barreiras do tipo New Jersey, iluminação adequada, lombofaixas e faixas de pedestres, as mortes e os acidentes foram praticamente eliminados.

A Rodovia do Contorno precisa mudar de conceito — deve se transformar em uma avenida. Atualmente, o trecho entre a rodoviária e o Atacadão registra um Volume Diário Médio (VDM) de 16 mil veículos, podendo chegar a 23 mil em períodos de feriados prolongados.

Com as intervenções sugeridas, tudo isso ainda ocorreria sem a presença de radares, que deveriam ser substituídos por lombofaixas. Vale lembrar: que a receita gerada pelos radares vai para o DER, enquanto o que realmente interessa às concessionárias são os pedágios.

Não podemos mais conviver com uma rodovia da morte cortando o coração da cidade.

GIGANTES DO BEMEm 1º de janeiro de 2025, a população mundial atingia cerca de 8,09 bilhões de pessoas. Sabemos que, apes...
16/05/2025

GIGANTES DO BEM

Em 1º de janeiro de 2025, a população mundial atingia cerca de 8,09 bilhões de pessoas. Sabemos que, apesar do mal superar o bem na humanidade, estamos vivendo um tempo de transição — um processo lento, porém inevitável, que vai separando o joio do trigo. O progresso é inexorável: enquanto a evolução científica e tecnológica sobe rapidamente pelo elevador, a evolução moral avança, degrau a degrau, pela escada.

Fazendo uma analogia com o futebol, se existisse um campeonato interplanetário, certamente a Terra estaria na zona de rebaixamento.

Entre 21 de abril e 13 de maio de 2025, perdemos três gigantes do bem. O Papa Francisco, representante máximo da Igreja Católica, dedicou sua vida a pregar a humildade, a misericórdia e a defesa dos pobres e marginalizados, deixando um legado de esperança e inclusão para o mundo.

Também nos deixou Divaldo Franco, uma das maiores referências do espiritismo e do humanitarismo no Brasil e no mundo. Com sua fala eloquente e profunda, dedicou décadas à divulgação da caridade, da paz e da transformação interior, tocando milhões de vidas com sua mensagem de amor, perdão e esperança. Sua trajetória é um exemplo inspirador de como o espírito humano pode se elevar pelo bem.

José “Pepe” Mujica, que foi deputado, senador e presidente do Uruguai — uma verdadeira ovelha negra no poder. Considerado o presidente mais pobre do mundo, Mujica morava em uma casa simples de três cômodos e doava 90% de seu salário para a construção de casas populares destinadas aos mais necessitados. Seu jeito humilde e autêntico de governar conquistou o mundo, transformando-o em um ícone internacional. Distante da política tradicional, quando perguntado sobre seu estilo de vida simples e despojado, respondia: “Sou sapo de outro poço.”

“Os verdadeiros gigantes não são os que dominam o mundo, mas os que transformam vidas com humildade e amor.”

As Imprecisões da Vida 🌍A frase "Navegar é preciso, viver não é preciso", de Pompeu e popularizada por Fernando Pessoa, ...
09/05/2025

As Imprecisões da Vida 🌍

A frase "Navegar é preciso, viver não é preciso", de Pompeu e popularizada por Fernando Pessoa, reflete a precisão da arte e a incerteza da vida. A vida, muitas vezes, nos surpreende com imprecisões que mudam tudo.

John Lennon, ex-integrante dos Beatles, foi assassinado aos 40 anos em 1980, em frente ao seu apartamento, o que chocou o mundo. A imprevisibilidade da vida também se mostrou no caso de Rafael Henzel, jornalista e sobrevivente do trágico acidente da Chapecoense, que morreu de infarto em 2019, aos 45 anos, após se recuperar de um desastre que mudou sua vida.

Até no futebol, a história foi marcada por imprecisões. Em 1958, Garrincha não seria convocado para a Copa, já que os dois pontas-direita seriam Julinho Botelho e Joel, mas Julinho declinou da convocação. Garrincha entrou no time, e o Brasil seguiu em frente. Após vencer a Áustria (3x0), empatar com a Inglaterra (0x0), o Brasil enfrentou a temida URSS. O técnico Feola, pressionado pelos jogadores mais experientes como Bellini, Nilton Santos e Didi, fez mudanças no time, colocando Garrincha, Pelé, Vavá e Zito. No pré-jogo, Garrincha, sempre irreverente e impaciente com a preleção do técnico Feola, perguntou: "Mas o senhor já combinou com os russos?". O resto, como sabemos, é história: o Brasil se consagrou campeão, e Pelé e Garrincha jogaram juntos em 22 jogos pela seleção, sem derrotas, com 17 vitórias e 5 empates.

A vida é imprecisa, mas cheia de momentos que se tornam eternos. ✨

Marília e eu: Dois aniversários, uma só história Lêdo Ivo escreveu: "Uma casa é muito pouco para um homem, sua verdadeir...
03/04/2025

Marília e eu: Dois aniversários, uma só história

Lêdo Ivo escreveu: "Uma casa é muito pouco para um homem, sua verdadeira casa é a cidade." E é exatamente assim que vejo Marília. Esta cidade me acolheu desde a infância, foi onde cresci, estudei, trabalhei, formei minha família e vi meus filhos e netos nascerem. Minha vida e minha trajetória estão profundamente ligadas a este lugar, que não é apenas um endereço, mas parte essencial da minha identidade.

Marília faz aniversário no dia 4 de abril. Eu, no dia 5. Celebramos juntos mais um ciclo, mais um ano de evolução e conquistas. E ao olhar para trás, vejo como nossa cidade cresceu, se transformou e seguiu firme no caminho do progresso.

Localizada estrategicamente, Marília é privilegiada não apenas por sua geografia, mas por seu potencial econômico e educacional. Seus vales moldam sua paisagem e sua posição como entroncamento rodoviário a tornou um polo de desenvolvimento, conectando regiões e impulsionando o crescimento. Desde o café (ouro verde), o algodão (ouro branco) e a amoreira (bicho-da-seda), até se consolidar como um grande centro comercial e industrial, a cidade sempre foi movida pelo trabalho árduo de seu povo.

Tive a honra de contribuir para essa evolução como engenheiro civil desde 1980 e como homem público, atuando como secretário de Planejamento Urbano, secretário de Obras, presidente da EMDURB e vereador. Ao longo dos anos, participei de projetos e obras que ajudaram a transformar Marília, tornando-a mais moderna, estruturada e próspera.

Uma cidade é reflexo de seus habitantes. O crescimento sustentável depende de cidadania, civilidade e comprometimento de cada um de nós. Cabe a todos garantir um futuro promissor para as próximas gerações, investindo no desenvolvimento e na qualidade de vida. Tenho plena convicção no potencial da nossa terra e na força do nosso povo.

Marília é mais que um lugar onde vivemos. É nossa casa, nossa história. Como disse Fernando Pessoa:
"O rio da minha aldeia é o mais bonito do mundo. Porque é o rio da minha aldeia."

Para nós, Marília é a cidade mais bonita do mundo. Porque é a nossa cidade. E hoje, com orgulho, comemoramos mais um ano de vida, eu e ela, juntos

Prefeito Vinícius: As Escolhas Equivocadas de Sua Equipe.Franco Montoro, ex-governador de São Paulo, foi um exemplo de p...
28/03/2025

Prefeito Vinícius: As Escolhas Equivocadas de Sua Equipe.

Franco Montoro, ex-governador de São Paulo, foi um exemplo de político comprometido com a democracia e com as grandes causas sociais. Em seu livro Memórias em Linha Reta, ele afirma que um grande governo se constrói pela soma das pequenas obras.

É um exemplo do caminho que nosso prefeito, Vinicius Camarinha, vem seguindo ao limpar a cidade, reformar o terminal urbano, urbanizar o Paço Municipal e realizar outras pequenas obras. Nesse sentido, está trilhando a direção certa.

No entanto, há um outro aspecto que precisa ser corrigido com urgência: pautar seu governo por princípios de honradez e respeito ao povo de Marília, que, por oito anos, testemunhou a destruição da cidade, tanto física, quanto moralmente.

É inaceitável que o secretário Baratela, de Tarumã acusado de adulteração de placa de veículo e recentemente tornado réu em ação judicial, ainda não tenha sido exonerado, assim como o senhor César Henrique da Cunha Fiala ex-prefeito de Pirajuí, que já esteve na mira do Ministério Público (PM), do GAECO e da Polícia Federal (PF) por envolvimento em desvio de dinheiro público e contratos superfaturados na saúde, um político com um histórico carregado de escândalos e investigações.

E o que causa ainda mais espanto é um contrato recentemente assinado sem licitação, com uma empresa "coincidentemente" de Tarumã, no valor de R$ 144.000,00, para assessoria e consultoria jurídica, em detrimento dos escritórios de advocacia de Marília.

Prometer uma equipe de primeira linha é fácil; difícil é cumprir quando a gestão se cerca de escolhas questionáveis. Afinal, esses secretários com ficha suja – aliás, mais suja que pau de galinheiro – vieram para Marília para servir o povo ou para se servir dele?

Intervenção: sim; interventor: não.Desde o primeiro artigo que escrevi sobre a administração de Vinícius Camarinha, fiz ...
28/02/2025

Intervenção: sim; interventor: não.

Desde o primeiro artigo que escrevi sobre a administração de Vinícius Camarinha, fiz uma crítica à nomeação de pessoas de fora para o secretariado — pessoas que, aliás, niguém conhece, não participaram da campanha e desconhecem os problemas de Marília. O prefeito, durante a campanha, insistiu que formaria uma equipe de primeira linha, mas não é o que ocorre, infelizmente acertei no alvo.

De acordo com a Polícia Civil, um dos secretários adulterou a placa do carro da filha e passou a noite na cadeia. Agora, o prefeito intervém corajosamente no DAEM, já que a RIC Ambiental obteve uma concessão como se fosse uma ação entre amigos.

A intervenção na empresa RIC foi uma ótima medida, mas é inaceitável nomear como interventor o senhor César Henrique da Cunha Fiala ex-prefeito de Pirajuí, que já esteve na mira do Ministério Público (PM), do GAECO e da Polícia Federal (PF) por envolvimento em desvio de dinheiro público e contratos superfaturados na saúde, um político com um histórico carregado de escândalos e investigações e tem mais, não conhece absolutamente nada do sistema de abastecimento de água de Marília, se perguntarmos para ele onde é a Represa Cascata, desconhece, sendo que temos na cidade excelentes profissionais com conhecimento do assunto.

A presença dos secretários de fora da cidade com essas fichas sujas, representa prejuízo de imagem ao Prefeito Vinícius Camarinha, que tem ido muito bem, mas não deve vacilar e se deixar sujar por esses membros da sua equipe. É preciso repensar sobre essas escolhas.

Reconstrução da Cidade É inegável que a cidade vem apresentando uma rápida melhoria em todos os setores desde a posse do...
14/02/2025

Reconstrução da Cidade

É inegável que a cidade vem apresentando uma rápida melhoria em todos os setores desde a posse do prefeito Vinicius Camarinha. Com dedicação e competência, ele conseguiu, em pouco tempo, reverter o cenário de decadência que antes marcava a cidade. Sua atuação tem sido onipresente, estando presente em todas as áreas e regiões, da cidade o que realmente impressiona, essa presença constante revitalizou o astral da população, transformando a própria atmosfera da cidade.

O mais notável é que o prefeito tem cumprido seus compromissos de campanha, algo raro na política atual. Entre as principais ações, destaque-se:

• A extinção dos radares, que ganhou repercussão nacional;
• A revisão da concessão do DAEM, considerada um presente do ex-prefeito Daniel Alonso para a RIC Ambiental;
• O embargo de quase mil obras com mais de mil metros quadrados, aprovados irregularmente no governo anterior;
• A contratação do Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), da USP, para investigar denúncias de irregularidades, desvios e fraudes, promovendo uma verdadeira devassa nos oito anos de gestão Daniel Alonso.

No entanto, como sempre, há um "porém". Eu já havia destacado a questão da contratação de secretários de outras cidades. Marília conta com 250 mil habitantes, duas faculdades de medicina, várias de engenharia, uma de arquitetura, entre outras instituições. Não é aceitável que, com tantas opções de profissionais experientes e de confiança na própria cidade, seja necessário buscar gente de fora para ocupar cargos de secretarias. Afinal, quem elegeu o prefeito foram os marilienses, não eleitores de Araçatuba, Pirajuí, Tarumã, entre outros.

Infelizmente, ontem o secretário municipal de Suprimentos, Fernandes Baratela, foi preso pela Polícia Militar. Ele é acusado de adulterar a placa de um Hyundai HB20, veículo de sua filha. Se ele realmente adulterou a placa de um carro, é alarmante imaginar o que poderia estar manipulando em um setor tão essencial como o de Suprimentos. Vale ainda ressaltar que foi candidato a prefeito derrotado em Tarumã.

F**a a pergunta: Quem foi o gênio que indicou esse pessoal?

``HABEMUS´´ PREFEITO!A cidade é um organismo vivo, em constante transformação. Assim como o corpo humano, ela necessita ...
17/01/2025

``HABEMUS´´ PREFEITO!

A cidade é um organismo vivo, em constante transformação. Assim como o corpo humano, ela necessita de cuidados diários. Marília passou por um vazio administrativo de 8 anos, período marcado pela falta de cuidados e pelo sucateamento dos serviços públicos essenciais, afetando especialmente os mais vulneráveis.

O Prefeito Vinicius Camarinha assumiu o cargo há apenas 17 dias e já iniciou sua gestão com grande dinamismo e eficiência. Demonstrando energia, liderança e habilidade administrativa, ele está recuperando a autoestima da população, despertando nos marilienses o sonho e a esperança de uma Marília melhor.

A máquina administrativa, composta pela Prefeitura, CODEMAR, EMDURB e DAEM, emprega cerca de 8 mil funcionários. Para que as empresas alcancem o número de colaboradores, seria necessário reunir de 4 a 5 empresas particulares.

Quando gerenciado por um prefeito com espírito público e idealismo, esse conjunto de serviços públicos se transforma em um verdadeiro motor para o desenvolvimento da cidade.

Quando o prefeito vai bem, a cidade vai bem. Quando o prefeito vai mal, a cidade vai mal.

Endereço

Marília, SP

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