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Levantamento divulgado pela AtlasIntel nesta quarta-feira (17) revela o cenário eleitoral e político do Pará às vésperas...
18/07/2025

Levantamento divulgado pela AtlasIntel nesta quarta-feira (17) revela o cenário eleitoral e político do Pará às vésperas de 2026. A pesquisa, realizada entre os dias 7 e 14 de julho com 2.214 eleitores paraenses, mostra que o presidente Lula (PT) e a vice-governadora Hana Ghassan (MDB) lideram as intenções de voto no estado. O governador Helder Barbalho (MDB), por sua vez, segue com alta popularidade: 70,3% da população aprova sua gestão.

No recorte para o Governo do Estado, Hana aparece na frente com 33,4% das intenções de voto, beneficiada pelo apoio direto de Helder. Em segundo lugar está o prefeito de Ananindeua, Dr. Daniel Santos (PSB), com 26,5%. O deputado federal Eder Mauro (PL) figura em terceiro, com 17%.

Quando testado um segundo cenário com mais nomes, Dr. Daniel aparece com leve vantagem, marcando 32,6%, enquanto Hana Ghassan soma 31%. O ex-senador Paulo Rocha (PT) surge com 12,4% e o deputado estadual Rogério Barra (PL) obtém 6,3%.

A disputa presidencial também foi analisada. Lula lidera com folga entre os paraenses, com 45,6% das intenções de voto. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aparece em segundo com 25,5%. Ciro Gomes (PDT) tem 6,4%, seguido por Romeu Zema (Novo), com 3,6%. Eduardo Leite (PSD) e Ronaldo Caiado (União Brasil) empatam com 2,8%, enquanto Ratinho Júnior (PSD) marca 2,3%.

A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

O prefeito de Marabá, Toni Cunha (PL), tem divulgado nas redes sociais um parecer técnico do Tribunal de Contas dos Muni...
10/07/2025

O prefeito de Marabá, Toni Cunha (PL), tem divulgado nas redes sociais um parecer técnico do Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCM-PA) como se ele tivesse força decisiva no processo político que enfrenta atualmente na Câmara Municipal. No entanto, o documento — de número 124/2025 — possui natureza estritamente consultiva e não tem qualquer poder para impedir que o Legislativo prossiga com o julgamento de seu mandato.

Emitido em tempo recorde, o parecer foi a primeira resposta do TCM à consulta feita pela Câmara e saiu em menos de 30 dias. Após novo questionamento, a segunda resposta foi expedida em apenas sete dias. A velocidade incomum em processos que envolvem compras públicas, requisição administrativa e adesão a atas de registro de preços gerou desconfiança nos bastidores, com suspeitas de interferência política ou até de pressões externas.

Apesar de o parecer apontar que os atos da gestão estão dentro da legalidade, a decisão sobre o futuro político do prefeito cabe exclusivamente à Câmara Municipal, como previsto na Lei Orgânica do Município. Trata-se de um processo político, com base em denúncia de possível prática de grande improbidade, cujos critérios não são apenas técnicos, mas também éticos e administrativos.

O TCM, vale lembrar, é um órgão auxiliar e consultivo do Legislativo, voltado à análise de contas públicas. O parecer atual sequer trata de prestação de contas e, mesmo que tratasse, quem dá a palavra final sobre sua aceitação ou não são os próprios vereadores.

A Comissão Processante tem até 90 dias para apresentar seu relatório final. Enquanto isso, a tentativa do prefeito de transformar um parecer técnico em salvo-conduto político é vista como estratégia de comunicação que, no mínimo, subestima a inteligência da opinião pública.

Mães de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) usaram as redes sociais para cobrar diretamente o prefeito de ...
08/07/2025

Mães de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) usaram as redes sociais para cobrar diretamente o prefeito de Marabá, Toni Cunha (PL), diante da persistente falta de medicamentos essenciais para o tratamento de seus filhos. A cobrança foi feita nos comentários de uma postagem recente do próprio gestor, refletindo o sentimento de abandono de famílias atípicas no município.

“Prefeito, sou mãe atípica e peço de todo coração, dê uma verificada no que está acontecendo com os medicamentos, porque está faltando tanto. Nossos filhos não podem ficar sem esses medicamentos. A gente vai lá e só dizem que está em licitação, já tem vários meses. Nem todo mundo tem condição de comprar”, escreveu a usuária identificada como .

Outra mãe, também responsável por uma criança com TEA, reforçou o apelo: “Também sou mãe atípica, nos ajude nessa causa!!! Muitas mães não têm condições de comprar esses medicamentos, e essas medicações são essenciais”, afirmou .

O tratamento de crianças com autismo envolve, muitas vezes, o uso contínuo de medicações específicas que auxiliam na regulação do comportamento, controle de crises, sono e outras condições associadas. A ausência desses medicamentos compromete diretamente a qualidade de vida da criança e o cotidiano da família.

Embora o discurso oficial da Prefeitura frequentemente aponte para “processos de licitação” como justificativa para a falta, mães denunciam que o problema se arrasta por meses sem solução concreta. Muitas famílias de baixa renda, que dependem exclusivamente do SUS, estão sendo forçadas a buscar alternativas emergenciais, endividar-se ou simplesmente suspender o tratamento — o que pode causar regressos severos no desenvolvimento das crianças.

Até o momento, a Secretaria Municipal de Saúde de Marabá não se pronunciou sobre o caso. Enquanto isso, mães continuam recorrendo às redes sociais para pedir socorro.

🎙️ HOJE, às 19h, AO VIVO!O presidente da Câmara de Marabá, Ilker Moraes, fala no Cidade Atual Podcast sobre:🏛️ os primei...
08/07/2025

🎙️ HOJE, às 19h, AO VIVO!
O presidente da Câmara de Marabá, Ilker Moraes, fala no Cidade Atual Podcast sobre:
🏛️ os primeiros 6 meses de trabalhos do Legislativo
📋 projetos apresentados e ações realizadas
⚖️ e o andamento da investigação que pode levar à cassação do mandato do prefeito Toni Cunha, por improbidade administrativa.

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Bom Jesus do Tocantins (PA) – A revolta da população de Bom Jesus do Tocantins cresce a cada dia. Mesmo após a morte da ...
04/07/2025

Bom Jesus do Tocantins (PA) – A revolta da população de Bom Jesus do Tocantins cresce a cada dia. Mesmo após a morte da jovem Yasmin Feller, de 16 anos, vítima de atendimento negligente no Hospital Municipal, as pessoas acusadas pela família seguem trabalhando na unidade de saúde, sem nenhuma punição ou afastamento.

A jovem, que deu entrada no hospital com sintomas graves compatíveis com dengue hemorrágica, não recebeu o atendimento adequado. De acordo com denúncia encaminhada ao Ministério Público, medicamentos contraindicados foram administrados e a transferência para um hospital com estrutura adequada só aconteceu depois que a família insistiu — já em estado crítico. Yasmin não resistiu e faleceu no dia 20 de abril.

A população acompanha com indignação o cortejo que tomou as ruas da cidade, onde milhares de moradores se despediram da jovem, misturando luto e protesto contra o descaso da saúde pública local.

Mesmo com toda a repercussão, a gestão municipal segue em silêncio e não tomou providências. Os acusados continuam no hospital como se nada tivesse acontecido, o que aumenta ainda mais a revolta e o sentimento de abandono entre os moradores.

“Ela morreu e ninguém foi responsabilizado. É revoltante ver que os mesmos que falharam continuam trabalhando e colocando vidas em risco”, comentou um morador.

A família e a comunidade cobram respostas e medidas urgentes para evitar que outras tragédias como essa aconteçam. O Ministério Público já recebeu a denúncia e deve investigar o caso.

Enquanto isso, o povo de Bom Jesus do Tocantins segue em luto e não aceita mais o descaso na saúde pública.

A cena se repete há quase seis anos no bairro Nova Vida II, em Parauapebas: Leidiane Leite dos Reis olha para o portão d...
04/07/2025

A cena se repete há quase seis anos no bairro Nova Vida II, em Parauapebas: Leidiane Leite dos Reis olha para o portão de casa, como quem ainda espera o filho retornar. Mychael dos Reis Andrade, então com 16 anos, saiu de casa em 16 de outubro de 2019 para jogar futebol e nunca mais voltou. Vestia short, camiseta e levava apenas o celular. Desde então, a única certeza que a mãe carrega é a da ausência — e da esperança que persiste.

Naquele dia, Mychael disse que iria jogar bola e saiu sem mochila, documentos ou qualquer outro pertence. Quando a noite caiu e ele não voltou no horário habitual, Leidiane foi procurá-lo no local onde costumava jogar, mas não o encontrou. Buscou por câmeras de segurança nas redondezas, mas não havia imagens que mostrassem seu trajeto. Foi até a Delegacia da Polícia Civil, mas ouviu que só poderia registrar boletim de ocorrência após 24 horas.

Hoje, quase seis anos depois, a angústia ainda é diária. A Polícia Civil informou que concluiu o inquérito e o encaminhou à Justiça, mas Leidiane afirma que nunca teve acesso ao conteúdo da investigação. “Até hoje ninguém me chamou para dizer o que aconteceu com o meu filho. Eu só quero a verdade. Só quero poder descansar dessa angústia”, desabafa.

A reportagem também buscou informações com o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), responsável por analisar o inquérito. Após três e-mails sem resposta, o contato foi protocolado via WhatsApp, mas até o momento da publicação não houve retorno.

Enquanto isso, Leidiane mantém viva a esperança de reencontrar o filho. “O tempo passa, mas a dor não. Eu espero todos os dias pelo abraço do meu filho, se for o caso, se ele ainda estiver vivo. Mas eu preciso saber.”

Ela faz um apelo: quem tiver qualquer informação que possa levar ao paradeiro de Mychael pode fazer uma denúncia anônima à Polícia Civil pelo 181.

Números que preocupam

O caso de Mychael integra uma estatística crescente em Parauapebas. Entre janeiro de 2024 e maio de 2025, o município registrou 106 desaparecimentos. Desses, 66 pessoas continuam sem paradeiro conhecido — sendo 42 casos de 2024 e 24 somente nos cinco primeiros meses de 2025.

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A Operação Verão Seguro 2025 foi oficialmente lançada na manhã desta sexta-feira (4), no encontro dos rios Itacaiunas e ...
04/07/2025

A Operação Verão Seguro 2025 foi oficialmente lançada na manhã desta sexta-feira (4), no encontro dos rios Itacaiunas e Tocantins, em Marabá Pioneira. Coordenada pelo Governo do Estado, a iniciativa mobiliza forças de segurança pública para garantir um mês de julho mais seguro para moradores e turistas nas principais cidades da região sudeste do Pará.

O plano prevê reforço no efetivo policial, atuação integrada entre os órgãos de segurança e atenção especial aos balneários, com foco na prevenção de ocorrências durante o período de veraneio. Sete dos doze municípios da área de abrangência do Comando de Policiamento Regional II (CPR II) receberão reforço, com destaque para Marabá, Itupiranga, São Geraldo do Araguaia e Palestina do Pará — cidades que vão sediar eventos com atrações nacionais.

De acordo com o comandante do CPR II, coronel Gledson Santos, em Marabá o planejamento prevê uma média de 60 policiais por noite durante os shows. Nos fins de semana sem grandes eventos, o efetivo extra será de cerca de 35 policiais. Além disso, 20 policiais vindos da capital, Belém, reforçarão o policiamento a cada fim de semana.

Durante o lançamento da operação, o secretário regional de Governo, João Chamon Neto, destacou o empenho do Estado para promover segurança pública no veraneio. “Nós somos uma região banhada por rios, e por essa razão as equipes de segurança pública têm a responsabilidade de proteger o cidadão”, afirmou.

Chamon, no entanto, não deixou de criticar a ausência de representantes da segurança pública municipal, que foram convidados mas não compareceram ao evento. “Lamentamos a falta de participação do município. A integração entre as esferas de governo é fundamental para que a população se sinta protegida”, pontuou.

A Polícia Civil também está envolvida diretamente nas ações. Representando a 10ª RISP, a delegada Eliene Lima explicou que a Seccional Urbana de Marabá receberá reforço extra, já que é a unidade que mais deve absorver demandas ao longo do mês. O comandante do 5º Grupamento de Bombeiros Militar (5º GBM), tenente-coronel Felipe Galúcio, informou que 50 bombeiros militares e guarda-vidas estarão atuando em Marabá e em outras praias da região.

A Décima Primeira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT-3), em Belo Horizonte, manteve em janeiro de ...
04/07/2025

A Décima Primeira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT-3), em Belo Horizonte, manteve em janeiro de 2025 a condenação da mineradora Vale ao pagamento de R$ 10 mil por danos morais a um ex-funcionário submetido a condições degradantes de trabalho. A decisão confirma a sentença da 1ª Vara do Trabalho de Ouro Preto (MG).

De acordo com o processo, o trabalhador era obrigado a recolher copos descartáveis do lixo para utilizá-los como marcadores durante a perfuração de rochas. A atividade exigia cerca de 150 copos por demarcação, que eram coletados em lixeiras localizadas na portaria e no restaurante da própria empresa. Nem sempre havia luvas disponíveis, e a Vale não fornecia copos novos para essa finalidade.

Para a Justiça do Trabalho, a prática foi considerada humilhante e insalubre. Uma testemunha ouvida no processo confirmou que o procedimento era comum na unidade onde o funcionário atuava.

Na avaliação dos desembargadores, a empresa negligenciou normas básicas de saúde e segurança, descumprindo suas obrigações legais de garantir a integridade física e moral dos trabalhadores. A manutenção da condenação reforça o entendimento do Judiciário de que práticas degradantes não podem ser naturalizadas no ambiente de trabalho — independentemente do setor ou da função exercida.

Contexto Legal e Histórico de Condenações

O que diz a lei: A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelece, no artigo 157, que é dever da empresa cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho, além de fornecer equipamentos adequados sempre que houver risco à saúde do empregado. Já o artigo 5º, inciso X, da Constituição Federal, garante a inviolabilidade da dignidade e integridade moral do cidadão, inclusive no ambiente profissional.

Outros casos envolvendo a Vale:

A mineradora já foi condenada em diferentes instâncias por falhas graves nas condições de trabalho. Em 2023, o TRT de Minas Gerais também responsabilizou a empresa por exposição de trabalhadores a amianto, substância cancerígena. Em 2024, foi alvo de ação coletiva por supostas irregularidades em alojamentos oferecidos a terceirizados no Pará.

📢 Nesta terça-feira (08), tem episódio AO VIVO do Cidade Atual Podcast! 🎙️Recebemos o presidente da Câmara de Marabá, ve...
04/07/2025

📢 Nesta terça-feira (08), tem episódio AO VIVO do Cidade Atual Podcast! 🎙️

Recebemos o presidente da Câmara de Marabá, vereador , pra falar sobre:

🏛️ os primeiros 6 meses de atuação do Legislativo
📋 projetos apresentados e ações realizadas
⚖️ e o andamento da investigação que pode levar à cassação do mandato do prefeito Toni Cunha, por improbidade administrativa.

🗓️ Anota na agenda e acompanha com a gente! Vai ser imperdível!

O Hospital Materno Infantil de Marabá (HMI), referência no atendimento a gestantes em toda a região, está sem profission...
03/07/2025

O Hospital Materno Infantil de Marabá (HMI), referência no atendimento a gestantes em toda a região, está sem profissional para realizar exames de ultrassonografia desde o último dia 30 de junho. O caso é grave: a ultrassonografia é um exame essencial para identificar possíveis complicações na gravidez e acompanhar a saúde de mães e bebês.

A profissional que vinha desempenhando essa função optou por não renovar o contrato após o término. Segundo denúncias de funcionários do próprio hospital, que pediram anonimato por medo de retaliações, a decisão teria sido motivada por assédio moral sofrido dentro da unidade. Os relatos apontam diretamente para a coordenadora da recepção do HMI, Erika Dayane, que teria constrangido a ultrassonografista de forma pública e autoritária.

Erika não é profissional da saúde e passou a atuar no hospital há apenas seis meses, por indicação política do prefeito Toni Cunha. Sua nomeação, segundo servidores, teve como objetivo principal conter o fluxo de denúncias e vídeos sobre a situação precária do hospital. Desde então, ela tem sido apontada como uma espécie de “cão de guarda” do prefeito, perseguindo trabalhadores que se posicionam contra irregularidades e que denunciam a falta de insumos e medicamentos, além de expor colegas em situações humilhantes.

O clima hostil e a postura adotada por parte da equipe de confiança da atual gestão estariam tornando o ambiente de trabalho insustentável — cenário que teria contribuído diretamente para a saída da ultrassonografista.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde confirmou que o hospital está sem profissional para operar o equipamento e informou que está providenciando nova contratação. No entanto, não explicou por que não se antecipou ao fim do contrato, algo que já era de conhecimento da gestão.

Enquanto isso, dezenas de gestantes seguem sem acesso a exames fundamentais, mais uma vez penalizadas pela desorganização e pelos conflitos políticos dentro da saúde pública municipal.

Durante agenda no Pará realizada no último dia 20 de junho, o ministro das Cidades, Jader Filho, anunciou a construção d...
02/07/2025

Durante agenda no Pará realizada no último dia 20 de junho, o ministro das Cidades, Jader Filho, anunciou a construção de 170 novas moradias do programa Minha Casa, Minha Vida Rural em três municípios do nordeste paraense: São Miguel do Guamá, Ourém e Colares. Além disso, o ministro realizou uma visita técnica às obras do Residencial Viver Mosqueiro, em Belém, empreendimento que teve sua construção paralisada por anos e agora está em fase final de conclusão.

As novas unidades habitacionais rurais serão viabilizadas com investimento de R$ 12,5 milhões em recursos do governo federal, por meio do Ministério das Cidades. Em São Miguel do Guamá, 25 casas serão construídas na comunidade Gunga Zumba, com atuação da Associação dos Moradores e Produtores Rurais da Comunidade Quilombola Santa Maria de Barreira. Em Ourém, serão 95 moradias nas comunidades Zé Ferreira e Gunga Zumba 1, ambas da Comunidade Quilombola do Mocambo. Já em Colares, 50 casas serão erguidas na Vila de Aracê.

As residências serão feitas em alvenaria, substituindo moradias precárias de madeira, muitas em condições insalubres. Durante a assinatura dos contratos, o ministro destacou o compromisso de concluir as obras até o final de 2025. “Muitos aqui não acreditaram que esse dia ia chegar. E chegou. Vamos entregar moradias com dignidade, conforto e segurança a quem mais precisa”, afirmou Jader Filho.

Simone Leal, moradora da Vila de Aracê e beneficiária do programa, celebrou o momento. “Esperei 25 anos por essa conquista. Hoje posso dizer que minha casa está chegando. Moro com parentes, recebo Bolsa Família, e agora terei meu lar de forma gratuita. É um presente imenso”, disse emocionada.

Visita ao Viver Mosqueiro: Entrega deve ocorrer até dezembro

Após a agenda nos municípios do interior, o ministro seguiu para o distrito de Mosqueiro, em Belém, onde vistoriou o andamento das obras do Residencial Viver Mosqueiro. O conjunto habitacional, que teve suas obras iniciadas em 2014 e paralisadas quando estava com 80% de execução, está sendo finalmente finalizado após a retomada em 2023.

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O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) instaurou um inquérito civil para apurar possíveis irregularidades no conc...
02/07/2025

O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) instaurou um inquérito civil para apurar possíveis irregularidades no concurso público realizado pela Prefeitura de Canaã dos Carajás, sob responsabilidade da prefeita Josemira Gadelha. O certame, regido pelo Edital nº 01/2024 e publicado em setembro do ano passado, agora está sob investigação da Promotoria de Justiça do município.

Segundo o promotor Emerson Costa de Oliveira, responsável pelo caso, as denúncias apresentadas por interessados incluem ausência de cadastro reserva, divergências no número de vagas ofertadas e a existência de uma cláusula de barreira que pode restringir as nomeações de forma indevida. Para o MP, esses elementos podem comprometer a legalidade e a transparência do processo seletivo.

Outro fator que motivou a investigação foi o número elevado de contratações temporárias mantidas pela Prefeitura. Essa prática, que já havia sido alvo de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) anteriormente firmado entre o MPPA e o município, voltou a levantar questionamentos sobre a real intenção da gestão em substituir temporários por concursados.

Como parte da apuração, o Ministério Público requisitou à prefeita um estudo detalhado justificando a quantidade de vagas disponibilizadas no edital. O levantamento deve considerar demandas reais de pessoal, aposentadorias, exonerações, limites da Lei de Responsabilidade Fiscal e outros aspectos legais. A administração municipal também deverá informar o número atual de servidores temporários e explicar as motivações para essas contratações, com base nos critérios estabelecidos pelo Supremo Tribunal Federal (Tema 612).

A Prefeitura tem o prazo de 30 dias úteis para responder. Caso as informações sejam consideradas insatisfatórias, o MPPA poderá adotar medidas extrajudiciais ou judiciais, como nova proposta de TAC, recomendação formal ou até mesmo o ajuizamento de uma ação civil pública.

O caso reacende o debate sobre a utilização de concursos públicos como instrumento de ingresso legítimo no serviço público, e reforça o papel do MP na fiscalização da legalidade dos atos administrativos.

Endereço

Marabá, PA

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