Recôncavo Agora

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18/05/2024

O ex-vereador conhecido popularmente por toda Bahia por, Rubinho Lameira, soltou o verbo na entrega da Escola Adjovita Marques e mandou o recado para o grupo da oposição. Disse que não Gestão do Prefeito, Valnício Armede não tem gente da cidade de Entre Rios e mandou o recado para o vereador, Bad Boy, confira....

08/05/2024
Julgamento da Elisângela já tem data, hora e local.Acusada de envenenar família no distrito de Nagé em Maragojipe, Elisâ...
19/04/2024

Julgamento da Elisângela já tem data, hora e local.

Acusada de envenenar família no distrito de Nagé em Maragojipe, Elisângela Almeida, será julgada no Fórum Ruy Barbosa na capital baiana. Lembrando que o julgamento seria na cidade de Maragojipe. Após a preclusão da decisão de pronúncia, o Acórdão do TJ/Ba dando provimento ao pedido de ''Desaforamento'' de julgamento da pronunciada para a Comarca de Salvador, motivo pelo qual a Vara de Jurisdição Plena da Comarca de Maragojipe determinou a remessa dos autos à Comarca da Capital.
O julgamento será no dia 14 de outubro de 2024, às 08h.

Elisângela estava presa no Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, e é acusada de envenenar Adriane Ribeiro Santos, 23, e suas duas filhas: Greisse Kelly Santos da Conceição e Ruteh Santos da Conceição, de 5 e 2 anos, respectivamente.

Hoje se encontra em prisão domiciliar aguardando o julgamento.

11/04/2024

Vereador declara oficialmente apoio ao Prefeito Valnício Armede.

O vereador conhecido popularmente por Ricardinho de França, falou do convite recebido pelo prefeito, Valnício Armede, e declarou ao vivo apoio a gestão.
Lembrando que o mesmo saiu do (PT), Partido dos Trabalhadores e se filiou no Agir.
Falou das emendas recebida pelo Dep. Federal Antônio Brito e dois poços artesianos via Dep. Rogério Andrade

Projeto Anjos de Asas chegará em Maragojipe para realizar atendimentos médicos.O Projeto Anjos de Asas chegará em Marago...
15/01/2024

Projeto Anjos de Asas chegará em Maragojipe para realizar atendimentos médicos.

O Projeto Anjos de Asas chegará em Maragojipe para realizar atendimentos médicos voluntários.

Neste sábado (20), o município de Maragojipe vai receber o projeto “Anjos de Asas” que já atendeu mais de 80 mil baianos, de forma voluntária, durante os seus 7 anos de existência. O atendimento é realizado por uma equipe multidisciplinar e oferece diversas especialidades. Em Maragojipe, a ação acontecerá na sede do município na Escola Plínio Pereira Guedes.

Clique no link para saber maiores informações

https://www.reconcavoagora.com.br/noticias/10100/projeto-anjos-de-asas-chegara-em-maragojipe-para-realizar-atendimentos-medicos

Maragojipe: Resultado da enquete do site Recôncavo AgoraConfira o resultado da enquete realizada pelo site Recôncavo Ago...
15/01/2024

Maragojipe: Resultado da enquete do site Recôncavo Agora

Confira o resultado da enquete realizada pelo site Recôncavo Agora. Se o Prefeito, Valnício Armede escolhece hoje o seu vice para as eleições de 2024, a Secretária de educação, Ana Cláudia estaria sendo escolhida pelo voto popular, com 42.9% dos votos válidos. Já em segundos lugar aparece bem colocado o presidente da Câmara, Beto de Ana Leite com 33.22% dos votos. Na sequência aparece Rosana Conceição 9.2%, o vereador Heder 6.8%, Zé de Roque 3.7%, Murilo Sandes 3.5% e a ex-vereadora, Raquel com 0.7%.

Estaremos disponibilizando a enquete para os pré-candidatos a Prefeito de Maragojipe.

https://www.reconcavoagora.com.br/noticias/10095/maragojipe-resultado-da-enquete-do-site-reconcavo-agora

Construção naval será retomada na BA em 2024?Reinício da construção naval local passa pela reativação do Estaleiro Ensea...
11/11/2023

Construção naval será retomada na BA em 2024?

Reinício da construção naval local passa pela reativação do Estaleiro Enseada

A construção naval na Bahia, paralisada desde a crise nacional do setor, na segunda metade da década passada, se articula para uma retomada, com as oportunidades bilionárias sinalizadas pela Petrobras e Transpetro este ano. Essa reativação passa fundamentalmente pelo retorno das operações fabris do estaleiro Enseada, no Recôncavo Baiano.
Construído na fase de modernização mais recente do setor no país, entre os anos 2000 e 2010, o complexo é uma das maiores plantas de fabricação de embarcações do Brasil, mas, diante da falta de encomendas, vem sendo utilizado como terminal portuário.

Esse panorama tende a se alterar com os investimentos anunciados pela Petrobras em desmatelamento de plataformas obsoletas e Transpetro, na produção de novas embarcações para o transporte de combustíveis e outras finalidades.
A companhia-mãe vai destinar R$ 9,8 bilhões, até 2027, a um programa para o descomissionamento de 26 unidades de produção offshore no final da vida útil. Já a Transpetro tem previsão de anunciar, em 2024, um pacote de encomendas de navios, estimado em R$ 12,5 bilhões. Somadas, essas iniciativas devem injetar R$ 22,3 bilhões nos estaleiros brasileiros.

Construção naval baiana vê outras oportunidades

O CEO do estaleiro Enseada, Ricardo Ricardi, diz ver "de forma positiva as iniciativas para retomada do setor de construção naval e offshore no Brasil" e mira outros negócios além dos já anunciados pela holding Petrobras.

"Estamos atentos à construção de navios e descomissionamento de plataformas, mas especialmente à construção de módulos para novas plataformas flutuantes de produção de petróleo, as chamadas FPSOs", destaca.

Para o executivo, "a área de FPSOs é um setor estratégico, capaz de gerar rapidamente milhares de empregos qualificados, resultando em significativos benefícios socioeconômicos para o país". "Por sermos um estaleiro offshore de última geração, viável com operações de grande escala, estamos priorizando negócios relacionadas a módulos desse tipo de plataforma", explica.

Barcaças e reparos no radar da construção naval

Além da construção de módulos, o Estaleiro Enseada também prospecta contratos fora da Petrobras. Uma das áreas de interesse é o segmento de barcaças para o transporte de granéis líquidos e sólidos, no qual a demanda vem crescendo, impulsionada pela expansão do transporte de cargas marítimo e fluvial no país.

Outro nicho em que a empresa aposta as fichas é o de reparos de embarcações. Com isso, o Enseada segue exemplos como o do estaleiro Atlântico Sul Heavy Industry Solutions (PE), que ficou quase dois anos fechado e entrou na área de conserto de navios para retomar as operações em 2021.

Mesmo com encomendas de construção naval à vista no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 3), o Atlântico Sul vai manter o negócio de reparos no mix, como estratégia de diversificação, fundamental nos chamados períodos de "vale", quando os contratos de novos navios ficam escassos.

Enseada quer geração de milhares de empregos

Diante de um cenário promissor, que traz alento após a suspensão dos programas naval e offshore da holding Petrobras na segunda metade dos anos 2010, Ricardo Ricardi espera que o Enseada volte a impactar positivamente o mercado de trabalho do Recôncavo. No auge das operações, a empresa chegou a ter sete mil pessoas trabalhando no complexo.

"As oportunidades comerciais em curso, se materializadas via conquista de novos contratos, poderão gerar centenas, ou até milhares, de novos empregos já em 2024", afirma.

Na esfera governamental, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Angelo Almeida, ressalta a formação de uma grande frente política, com o setor empresarial e entidades da sociedade, para que a retomada do Enseada deixe de ser projeto e se torne realidade.

“Temos um estaleiro com imponência, pronto para a construção e descomissionamento de plataformas. Estamos nos integrando para soerguer o Enseada e contribuir para a geração de empregos na região", frisa.

Entre as ações realizadas pela frente está uma série de audiências públicas para discutir o ressurgimento do polo naval baiano. A última reunião, no dia 5 deste mês, teve a participação do presidente da Transpetro, Sérgio Bacci.

Por dentro do gigante baiano da construção naval

Vale lembrar que os números referentes ao Estaleiro Enseada são superlativos não apenas no histórico de postos de trabalho e capacidade futura de absorver mão-de-obra. Com 1,6 milhão de metros quadrados, o Enseada recebeu investimentos de R$ 2,6 bilhões na implantação e teve como contrato inicial a produção de seis navios-sonda que seriam utilizados na perfuração de poços da Petrobras.

Essas embarcações - cuja fabricação teve como contratatante uma nova empresa, chamada Sete Brasil - estariam entre as primeiras do gênero fabricadas no país. As sondas garantiriam US$ 4,8 bilhões em encomendas para o estaleiro, algo próximo dos R$ 25 bilhões. Essa dinheirama acabou ficando apenas no papel.

O estaleiro começou a operar em 2014, provocou um boom econômico na região do Recôncavo, mas teve os contratos cancelados no auge da crise enfrentada pela Petrobras devido à Operação Lava-Jato. Com um nível de endividamento altíssimo, incluindo gastos em dólar na importação de equipamentos para as sondas, o Enseada pediu recuperação judicial em 2017.

Acionistas do empreendimento, Novonor (antiga Odebrecht) e OAS acabaram, nos anos recentes, destinando parte da estrutura impressionante do Enseada a um terminal voltado para a movimentação de minérios. Foi uma estratégia para não deixar a planta abandonada e garantir alguma receita em meio ao processo de RJ. Um final melancólico que os sócios, além de milhares de trabalhadores que atuaram no complexo, querem transformar, em breve, em página virada.

*Resultados positivos e modelo de gestão de agricultores familiares de Maragogipe são destaques em encontro de sustentab...
30/10/2023

*Resultados positivos e modelo de gestão de agricultores familiares de Maragogipe são destaques em encontro de sustentabilidade de São Paulo*

Agricultores familiares que compõem a Associação Comunitária dos Pequenos Produtores Rurais da Quizanga, em Maragogipe (BA), celebram uma importante conquista. Durante os quatro anos em que participaram do
Programa ReDes (ReDes para o Desenvolvimento Sustentável), a associação movimentou cerca de R$ 1,2 milhão. A cada R$ 1,00 de investimento no grupo, foram gerados R$ 9,30 em renda para os(as) associados(as).

Fruto de uma parceria entre o Instituto Votorantim e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Programa ReDes visa para fortalecer empreendimentos inclusivos, promovendo a integração de cadeias produtivas e investindo em projetos. Em Maragogipe, o projeto acontece aplicado aos agricultores familiares da Quizanga com o apoio da Usina Hidrelétrica de Pedra do Cavalo, que atualmente opera sob concessão da Votorantim Cimentos. Os produtores receberam suporte e assistência técnica, para fortalecer a produção da agricultura e incentivar compras coletivas de insumos que beneficiassem os produtores.

“Iniciativas como essa reforçam o nosso legado positivo nas localidades em que mantemos operações. Buscamos desenvolver as comunidades em que estamos presentes por meio da geração de trabalho e renda, de forma a gerar um impacto positivo na sociedade. Além disso, investimos em projetos sociais, ambientais e de educação que contribuem para o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas”, diz Dejair Lima, gerente de operações da Usina de Pedra do Cavalo.

O modelo de negócio e gestão aplicado pela associação e os bons resultados alcançados, fizeram com que o histórico de sucesso dos produtores rompesse o território baiano e fossem compartilhados no Encontro Anual de Impacto Positivo do Instituto Votorantim, em São Paulo, no mês de agosto. O evento, realizado há mais de 10 anos, proporciona um espaço para a reflexão e debate ao reunir equipes das diversas empresas investidas da Votorantim, além de convidados especialistas em temáticas relevantes como justiça climática, promoção de equidades, cidades sustentáveis, inclusão produtiva, entre outros temas.

No encontro, o presidente da Associação Comunitária dos Pequenos Produtores Rurais da Quizanga, Alex Sandro Vieira da Cruz, pôde compartilhar o histórico de persistência e luta dos produtores para que os bons resultados pudessem ser alcançados. “Foi motivo de orgulho participar de um evento tão grandioso e importante. Lá, eu pude materializar todo o esforço que é esse nosso projeto. A inclusão do terceiro setor nesses eventos fomenta a inclusão desses grupos que as vezes não tem voz”, disse Cruz.

Ao todo, a comunidade da Quizanga conta com 54 beneficiados (as) que trabalham com o aipim in natura, a farinha de mandioca e frutos diversos como banana, maracujá e limão. Os produtos são vendidos em feiras livres e no Centro de Abastecimento da Bahia (Ceasa). “Com o capital de giro investido pelo programa, houve um aumento significativo na produtividade e na qualidade da plantação, mantendo o aipim como carro-chefe. Isso resultou em um aumento na produção e, consequentemente, na receita. Como resultado, a renda das famílias aumentou, fortalecendo ainda mais o mercado local”, afirma Cruz.

Apesar do aipim ser o “carro-chefe”, os produtores estão diversificando e têm apostado na transição da monocultura para o cultivo de frutas, trazendo novas oportunidades de mercado. O intuito é que os produtores não dependam apenas da venda de aipim, garantindo o fortalecimento da renda familiar durante o ano inteiro e reaproveitando o espaço com o cultivo integrado das culturas. “Atualmente, está em andamento a colheita de cítricos, que são as laranjas, ponkan e o limão. Nessa safra já foram colhidos aproximadamente 3 mil quilos e a expectativa é aumentar cada vez mais”, disse Cruz.

Sobre a Votorantim Cimentos

A Votorantim Cimentos é uma empresa de materiais de construção e soluções sustentáveis com mais de 13 mil empregados. O portfólio de materiais de construção vai além de cimentos e inclui concretos, argamassas e agregados. A companhia também atua nas áreas de insumos agrícolas, gestão de resíduos e coprocessamento. As unidades da Votorantim Cimentos estão estrategicamente próximas aos mais importantes mercados consumidores em crescimento e presente em dez países, além do Brasil: Argentina, Bolívia, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Marrocos, Tunísia, Turquia e Uruguai. Mais informações em www.votorantimcimentos.com.br

*Ação voluntária com empregados da Usina de Pedra do Cavalo auxilia na preservação do Rio Paraguaçu e do Meio Ambiente*C...
18/10/2023

*Ação voluntária com empregados da Usina de Pedra do Cavalo auxilia na preservação do Rio Paraguaçu e do Meio Ambiente*

Com o objetivo de incentivar a preservação do Rio Paraguaçu e do Meio Ambiente, 22 empregados da Usina Hidrelétrica de Pedra do Cavalo, que é operada sob concessão da Votorantim Cimentos, se reuniram, de forma voluntária, para uma ação de limpeza da margem do rio e o plantio de mudas de espécies nativas na área de preservação permanente do reservatório, na região de Maragogipe (BA).

A ação, realizada no dia 11 de outubro, faz parte do programa de voluntariado da Votorantim Cimentos e busca engajar 20% de seus empregados em ações de voluntariado no país até 2030. “O objetivo é reforçar que um pequeno gesto possui um grande impacto positivo e a preservação do meio ambiente. Acreditamos que estamos no caminho certo para construção de um legado feito para durar para as gerações presentes e futuras”, diz Dejair Lima, gerente de operações da Usina de Pedra do Cavalo.

No total, a equipe retirou pela manhã cerca de 130 quilos de resíduos da margem do rio, na localidade de Ponta de Souza, em Maragogipe e no período da tarde realizaram o plantio de 24 mudas de espécies nativas na Área de Preservação Permanente (APP) do reservatório da Usina de Pedra do Cavalo, como jatobá, pau-brasil, jacarandá, dentre outras.

Cerca de três milhões de pessoas dependem do Rio Paraguaçu, considerado o maior rio genuinamente baiano, com 600 quilômetros de extensão. Ele acomoda a Usina de Pedra do Cavalo, que auxilia na geração de energia por meio do aproveitamento da força da água do rio Paraguaçu e sua barragem atua na contenção de enchentes que atingiam os municípios de Cachoeira, São Félix e Maragogipe.

Além da geração de energia, a barragem é responsável por garantir, por meio da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (EMBASA), o abastecimento de água para cerca de 60% da população de Salvador e Região Metropolitana, abastecendo a Microrregião de Feira de Santana, e cidades onde vivem pequenos produtores rurais. Para se ter uma ideia, a UHE de Pedra do Cavalo tem capacidade instalada de geração de 160 megawatts de energia, o equivalente para abastecer uma cidade com cerca de 280 mil residências.

Legado positivo - Considerado o coração da Bahia por abranger 86 municípios baianos, o Rio Paraguaçu nasce na Chapada Diamantina e deságua na Baía de Todos os Santos, em Salvador, capital do estado. A sua bacia hidrográfica abriga a Baía do Iguape, localizada entre os territórios dos municípios de Cachoeira, Maragogipe e São Félix. Todos fazem parte da Reserva Extrativista (RESEX), uma área utilizada por populações extrativistas tradicionais, que realizam o extrativismo, a agricultura de subsistência e a criação de animais de pequeno porte, gerida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente. Os principais objetivos da RESEX são: proteger os modos de vida, a cultura dessas populações e garantir o uso sustentável de seus recursos naturais.

Sobre a Votorantim Cimentos

A Votorantim Cimentos é uma empresa de materiais de construção e soluções sustentáveis com mais de 13 mil empregados. O portfólio de materiais de construção vai além de cimentos e inclui concretos, argamassas e agregados. A companhia também atua nas áreas de insumos agrícolas, gestão de resíduos e coprocessamento. As unidades da Votorantim Cimentos estão estrategicamente próximas aos mais importantes mercados consumidores em crescimento e presente em dez países, além do Brasil: Argentina, Bolívia, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Marrocos, Tunísia, Turquia e Uruguai. Mais informações em www.votorantimcimentos.com.br

Endereço

Rua VISCONDE DE MACAÉ
Maragojipe, BA
44420000

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