
13/07/2025
Laura, 39 anos, passou a vida tentando ser reconhecida pelo pai.
Ela dizia que era admiração… mas, no fundo, era uma tentativa desesperada de ser vista, escolhida, amada por ele.
Ela se esforçava em tudo.
Sempre correta.
Sempre forte.
Sempre tentando “merecer”.
E por trás da “filha independente”, havia uma mulher paralisada, com crises silenciosas de insegurança, uma voz interna cruel, dificuldade de confiar em si mesma, raiva engolida e culpa por desejar ter sido amada de outro jeito.
Laura achava sempre que ia dar um passo importante, mas sem o olhar dele, parecia que nada era suficiente.
Porque lá no fundo, ela achava que brilhar demais seria trair o pai que nunca conseguiu ser luz na sua própria vida.
O impacto disso?
Uma mulher com potencial gigante vivendo como se ainda fosse a menina que só queria ser motivo de orgulho.
Relacionamentos instáveis.
Autoestima frágil.
Procrastinação crônica.
Um medo absurdo de crescer e “perder” o pouco que tinha.
Não era amor, era esperança não correspondida.
Não era autonomia, era autossacrifício disfarçado.
Não era liberdade, era lealdade ao vazio.
Se você também se sente assim, travada pela ausência ou silêncio do seu pai, talvez seja hora de tratar essa ferida e devolver o que nunca foi seu.
Laura iniciou sua transformação tocando no link do perfil… e você, vai continuar esperando um olhar que nunca veio ou vai fazer o mesmo que ela?🔥
Guilherme Fernandes