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Amigas morrem de mãos dadas após serem atropeladas em rodovia do Paraná, diz polícia; saiba quem eramVítimas tinham 15 a...
23/09/2025

Amigas morrem de mãos dadas após serem atropeladas em rodovia do Paraná, diz polícia; saiba quem eram

Vítimas tinham 15 anos e voltavam do trabalho quando foram atingidas por caminhonete, segundo PRF. Ambas eram estudantes e foram veladas em Cascavel.

Duas adolescentes de 15 anos morreram atropeladas enquanto atravessavam a BR-369, em Cascavel, no oeste do Paraná, na tarde de segunda-feira (22).

As jovens foram identif**adas como Emilly Thauany da Silva Vieira e Maria Eduarda de Oliveira. Testemunhas disseram à Polícia Rodoviária Federal (PRF) que elas estavam de mãos dadas no momento em que foram atingidas por uma caminhonete, no km 505 da rodovia.

Segundo a PRF, as duas eram menores aprendizes em uma fábrica próxima ao local do acidente. Elas morreram na hora.

Emilly era estudante do Colégio Estadual Padre Pedro Canísio Henz e participava das atividades da Assembleia de Deus Missão Jardim Veneza, onde ajudava no departamento de crianças. Maria Eduarda estudava no Colégio Estadual Cívico-Militar Olivo Fracaro.

O Núcleo Regional de Educação de Cascavel lamentou as mortes das adolescentes.

Emily é velada na Capela do Cascavel Velho e o enterro será às 16h, no Cemitério Guarujá. Maria Eduarda é velada na capela do Cemitério Guarujá e enterrada às 16h30.

Segundo a PRF, o condutor da caminhonete passou pelo teste do bafômetro, que não apontou consumo de álcool. A Polícia Científ**a e o Instituto Médico-Legal (IML) foram acionados para perícia e recolhimento dos corpos.

O tráfego seguiu pela via lateral e não houve bloqueio total da rodovia. A causa do acidente será apontada em laudo da Polícia Científ**a.

Queda de cobertura de escola, destelhamentos e árvores caídas: temporal causa estragos no ParanáEscola que teve telhado ...
22/09/2025

Queda de cobertura de escola, destelhamentos e árvores caídas: temporal causa estragos no Paraná

Escola que teve telhado arrancado pelo vento terá que ser interditada até o fim do ano para reformas. Tempestades ainda deixaram pelo menos 462 mil imóveis do estado sem luz e 50 cidades paranaenses com problemas no abastecimento de água.

O forte temporal que atingiu o Paraná entre a noite de domingo (21) e a madrugada desta segunda-feira (22) provocou estragos em diversos municípios.

Foram registrados destelhamentos de casas, quedas de árvores e até o desabamento da cobertura de uma quadra de esportes em uma escola de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, que voou com a força do vento, por exemplo.

De acordo com a Companhia Paranaense de Energia (Copel), cerca de 462 mil imóveis do estado estavam sem luz às 11h desta segunda-feira (22).

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) informou que a queda de energia elétrica afetou o abastecimento de água em quase 50 cidades do interior do estado.

Até a publicação desta reportagem, não havia registro de feridos ou de famílias desabrigadas.

No entanto, um óbito foi registrado no domingo (21). Uma mulher que estava parada no acostamento da PR-180 entre Guairaçá e Terra Rica foi atingida por uma árvore. Ela e o marido estavam voltando de uma viagem da Argentina, cada um em uma moto, quando aconteceu o acidente. O homem estava um pouco à frente e não foi atingido.

Em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, 27 mil imóveis estavam sem energia elétrica por volta das 8h30 desta segunda, segundo a Copal. A chuva intensa, acompanhada de raios, trovões e ventos fortes, ainda causou danos em vários pontos.

Segundo a Defesa Civil, um dos locais mais atingidos foi a Escola Municipal José Pinto Rosas, no Parque Bonsucesso. A cobertura da quadra vou arrancada pelo vento, voou por cima de quase toda a escola e a unidade foi interditada.

As aulas desta segunda-feira (22) foram suspensas, afetando os 320 alunos da educação infantil e do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. Segundo a prefeitura municipal os alunos serão realocados para outras unidades nos próximos porque a escola terá que ser interditada até o fim do ano para reformas.

Árvores caíram em ruas de diversos bairros, incluindo o Centro da cidade, que ainda ficou com 54 semáforos desligandos devido à queda da energia no início da manhã desta segunda (22).

Ainda de acordo com o órgão, sete atendimentos foram realizados no domingo por conta das chuvas, principalmente de casas destelhadas. Os casos ocorreram no bairro Chapada, onde moradores do Manacás, Estrela do Norte e Bonsucesso tiveram as residências atingidas por destelhamentos.

Outros estragos
Segundo balanço da Defesa Civil divulgado às10h40 , Dois Vizinhos, no sudoeste, foi a cidade mais impactada pelo vendaval, com 1,2 mil pessoas afetadas, e cerca de 400 casas danif**adas. Na sequência vem Ponta Grossa, que teve 200 pessoas afetadas pelas chuvas em 50 residências danif**adas.

Em Marmeleiro e Coronel Domingos Soares, ambas no sudoeste, 80 pessoas foram impactadas pelas chuvas, com 20 casas afetadas em cada. Guarapuava, no centro-sul, teve oito residências danif**adas, com 25 pessoas afetadas.

Em Curitiba, houve quedas de árvores e várias residências f**aram sem energia elétrica. Segundo a Copel, às 8h20 desta segunda, cerca de 60 mil imóveis estavam sem luz na capital - e, com isso, 123 semáforos estavam apagados.

A Estação de Tratamento de Água (ETA) Iguaçu, que abastece mais de 500 mil pessoas em Curitiba e Região Metropolitana, foi destelhada e sofreu danos graves em um dos módulos. Segundo a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), a estação está operando parcialmente. A empresa também afirma que a falta de energia provocada pelo temporal ainda prejudicou o abastecimento em São José dos Pinhais, Pinhais, Piraquara e Colombo.

Em Bandeirantes, na região norte do Paraná, duas torres de alta tensão foram derrubadas pela força dos ventos. Segundo a Copel, as regiões usualmente atendidas pelas linhas destas torres estão atendidas por linhas alternativas, portanto não há imóveis sem luz por conta da queda.

Entre Sertanópolis e Ibiporã, também no norte do estado, houve estragos na PR-090. Conforme a Defesa Civil, seis postes instalados na margem da rodovia caíram durante o temporal da noite de domingo (21). Não há registro de feridos.

Uma empresa próxima teve danos na estrutura de um dos silos. A RPC, afiliada da TV Globo no Paraná, apurou que o local está sem energia elétrica na manhã desta segunda-feira (22). O trânsito no trecho está seguindo normalmente, com sinalização perto do acostamento.

Nas regiões oeste e sudoeste, foram registradas mais de 1.300 ocorrências para atendimento da Copel na manhã desta segunda-feira. Os municípios com maior impacto sobre o fornecimento de energia são Anahy, Cruzeiro do Iguaçu, Iguatu, Iracema do Oeste, Lindoeste, São Jorge do Oeste, Terra Roxa e Tupãssi. Nas cidades de Toledo, Francisco Beltrão, Cascavel e Corbélia, mais de 16 mil unidades consumidoras f**aram sem energia.

Segundo a Defesa Civil de Cascavel, nesta segunda-feira foram realizados ao menos 21 atendimentos de queda de árvores.

Em Foz do Iguaçu, foram registradas quedas de cerca de 10 árvores. Houve a queda de um galho no pátio do Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Vila Esmeralda, e o CMEI Inácia de Menezes registrou goteiras no telhado do saguão.

De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), além das precipitações, há registro de muitas descargas atmosféricas na manhã desta segunda-feira, especialmente entre o Oeste, Noroeste e o Vale do Ivaí.

Os ventos fortes também são destaque desde a madrugada. Em Curitiba, as rajadas chegaram a 74,2 km/h, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Em Ponta Grossa, o Simepar registrou ventos de 83,9 km/h. Em Ubiratã, no Centro-Oeste, a velocidade chegou a 121 km/h.

Confira na tabela abaixo os principais registros de vento, atualizados às 5h40 pelo Simepar:

121 km/h em Ubiratã à 1h15;
102,2 km/h em Altônia à 1h;
83,9 km/h em Ponta Grossa às 4h15;
77 km/h em Guaíra à 0h15;
74,2 km/h em Umuarama à 1h30;
73,8 km/h em Cascavel à 0h45;
72,7 km/h em Laranjeiras do Sul à 0h15;
71,3 km/h às 2h15 em Campo Mourão;

'Falava que nossa separação seria só a morte': jovem mantida 22 anos em cárcere privado pelo padrasto detalha ameaçasAbu...
19/09/2025

'Falava que nossa separação seria só a morte': jovem mantida 22 anos em cárcere privado pelo padrasto detalha ameaças

Abusos começaram quando vítima tinha 7 anos. Ela conseguiu fugir após dizer ao homem que precisava levar filhos a um posto de saúde, mas foi para a delegacia da Polícia Civil; suspeito está preso preventivamente.

A jovem que denunciou à polícia ter sido mantida em cárcere privado durante 22 anos pelo próprio padrasto deu detalhes, em entrevista à RPC, de como era ameaçada por ele para continuar submetida à situação em que estava. O suspeito está preso preventivamente.

Segundo a vítima, pressão psicológica e agressões também faziam parte da estratégia do homem para que ela não conseguisse buscar ajuda. Os abusos, de acordo com o relato à polícia, começaram quando ela tinha sete anos, época em que a mãe dela ainda era casada com o homem.

"Eu sabia que ele é uma pessoa agressiva. Eu tinha medo, muito medo, ainda tenho. Ele falou muita coisa para mim. Ele me ameaçava. Falava que se eu não fosse dele, não seria de mais ninguém. Falava que a nossa separação seria só a morte", contou.

A jovem tem atualmente 29 anos e conseguiu fugir na terça-feira (16). Ela disse ao homem, de 51 anos, que precisava levar os filhos a um posto de saúde, mas foi até uma delegacia da Polícia Civil, em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba.

Durante o interrogatório, o suspeito negou o crime. O nome dele não foi revelado e tenta identif**ar a defesa.

Ao longo dos 22 anos de cárcere, a jovem nunca pensou que poderia ser ajudada. Ela teve três filhos com o suspeito.

"Eu pensava que um dia vocês [jornalistas] poderiam estar noticiando a minha morte, porque eu jamais pensava em escapar, em fugir, reverter a situação. Porque ele falava que se ele não fizesse, outros fariam. Eu não via saída. Eu não aguentava mais", diz emocionada.
A vítima e os filhos foram acolhidos e encaminhados para um local seguro, enquanto aguardam análise das medidas protetivas de urgência, segundo a polícia. Agora, ela pode finalmente começar a sonhar com o futuro.

"Eu espero poder ser livre, que é uma coisa que desde pequena. Eu sonhava. Eu via as outras meninas e pensava: 'Por que eu não posso ser igual? Tem essa parte da minha vida que eu não posso contar para ninguém'. Eu me sentia vigiada o tempo todo. Mesmo sem fazer nada errado. Eu nunca fiz nada errado para ele. Eu levava a minha vida certo, e eu só menti essa vez que eu tive que ir na delegacia. Na verdade, eu espero só que ele não me faça mais mal. Eu não quero passar isso nunca mais, nunca mais", desabafa.

A mãe da vítima foi chamada para prestar depoimento nesta quinta-feira (18). A polícia não informou se ela é investigada no crime.

Segundo a vítima, o homem a forçou a f**ar com ele após se separar da mãe dela. "Aos 15 anos, a vítima engravidou. O homem se separou da mãe dela e a obrigou a manter um relacionamento com ele", detalha o delegado Eduardo Kruger.

Conforme o delegado, o homem também obrigava a vítima a se relacionar com outros homens e registrava os abusos em vídeo.

"Até então, eu estava presa. É isso. Eu tava calada. Eu não abria a boca para nada, para ninguém. Eu vivia numa prisão. Alguns dias eram bons, outros dias eram horríveis. Muito sofrimento. Ninguém sabe quanto. Quantas vezes eu chorei sozinha? Eu tive que f**ar presa. Ninguém sabia disso. Quantas noites eu passei? Foi horrível. E ele não ligava. No dia seguinte ele falava que tudo ia f**ar bem, que ele tinha colocado uma pedra em cima e daí vida que segue, mas depois ele continuava a fazer e fazer de novo", afirma a vítima.

Menina chega em casa dizendo ter levado pedrada enquanto brincava na rua e mãe descobre que filha foi baleada, no Paraná...
18/09/2025

Menina chega em casa dizendo ter levado pedrada enquanto brincava na rua e mãe descobre que filha foi baleada, no Paraná

Caso foi registrado em Marilândia do Sul. Vítima tem 13 anos e passou por cirurgia, de acordo com o boletim de ocorrência.

Uma adolescente de 13 anos foi baleada em Marilândia do Sul, no norte do Paraná, enquanto brincava na rua. Segundo a Polícia Militar (PM-PR), ela acreditou que havia levado uma pedrada. Entretanto, a mãe descobriu no hospital que tratava-se de um tiro.

O registro da PM foi feito às 2h da madrugada desta quinta-feira (18), quando a vítima estava em atendimento em Apucarana. Não foi informado, entretanto, qual foi o momento exato em que o disparo ocorreu.

Segundo o boletim de ocorrência, a adolescente contou aos policiais militares que estava brincando na rua Alice Sabino Rossi e sentiu um impacto na região do abdômen.

Ela, então, voltou para casa e contou para a mãe. A mulher viu a perfuração e percebeu que a filha não estava bem.

A jovem foi levada ao hospital municipal, de onde foi encaminhada pela equipe médica ao Hospital da Providência, em Apucarana - a 31 quilômetros de distância de Marilândia do Sul.

Em Apucarana, uma tomografia confirmou que havia uma bala alojada no abdômen da menina. O relatório ainda cita que ela passou por cirurgia.

O entrou em contato com o Hospital da Providência para atualizar o estado de saúde da jovem, mas não houve retorno até a publicação desta reportagem.

O também aguarda retorno da Polícia Civil (PC-PR) sobre as investigações deste caso. Não há informações sobre suspeitos.

16/09/2025
Homens desaparecidos ao saírem de SP para cobrar dívida no PR: Veja como ficou carro encontrado em bunkerVeículo foi enc...
14/09/2025

Homens desaparecidos ao saírem de SP para cobrar dívida no PR: Veja como ficou carro encontrado em bunker

Veículo foi encontrado na tarde de sexta-feira (12), enterrado dentro de um bunker, com vestígios de sangue e marcas de disparos de arma de fogo. Robishley Hirnani de Oliveira, Rafael Juliano Marascalchi, Diego Henrique Afonso e Alencar Gonçalves de Souza estão desaparecidos desde o dia 5 de agosto.

Está sendo periciado o carro dos homens que desapareceram depois de cobrar uma dívida em Icaraíma, no noroeste do Paraná. O veículo foi encontrado na tarde de sexta-feira (12), enterrado dentro de um bunker, com vestígios de sangue e marcas de disparos de arma de fogo. Veja as fotos abaixo.

Imagens mostram marcas de tiro no veículo, vidros quebrados e bancos danif**ados. Todas foram confirmadas pelo delegado Thiago Andrade.

Robishley Hirnani de Oliveira, Rafael Juliano Marascalchi, Diego Henrique Afonso saíram de São José do Rio Preto (SP) e encontraram Alencar Gonçalves de Souza - que os contratou para a cobrança - na cidade do noroeste do Paraná. Os quatro foram vistos pela última vez no dia 5 de agosto. Relembre o caso abaixo.

De acordo com a Polícia Militar (PM-PR), o bunker em que o carro estava f**a a nove quilômetros de distância "da propriedade que possa ter relação com o crime", diz a nota.

O coronel Hudson Leôncio Teixeira, secretário de Segurança Pública (Sesp) do Paraná, informouque o pai de uma das vítima recebeu uma carta anônima dizendo onde o carro delas estava. Um informante também colaborou com as investigações.

O carro estava coberto por uma lona, e foi necessário realizar escavações para conseguir retirá-lo do buraco na madrugada deste sábado (13). Depois de retirada, a Polícia Científ**a realizou as coletas dos vestígios - como o sangue -, para perícia.

Até a última atualização desta reportagem, as vítimas não foram encontradas. As buscas pelas vítimas estão sendo feitas por cães farejadores do Corpo de Bombeiros de Curitiba, em conjunto com a Polícia Militar e a Polícia Civil.

O caso é tratado como crime de homicídio pela PC-PR. As investigações estão sob sigilo.

Os suspeitos de envolvimento no crime, segundo a polícia, são pai e filho: Antonio Buscariollo, de 66 anos, e Paulo Ricardo Costa Buscariollo, de 22.

Relembre o caso
Robishley Hirnani de Oliveira, Rafael Juliano Marascalchi, Diego Henrique Afonso viajaram no dia 4 de agosto, de São José do Rio Preto, em São Paulo, para cobrar uma dívida em Icaraíma, no Paraná.

A investigação da polícia apurou que eles foram contratados por Alencar, que se juntou ao grupo quando todos chegaram à cidade.

A polícia acredita que eles foram, ainda no dia 4 de agosto, até o distrito de Vila Rica do Ivaí para cobrar o devedor. Depois desse primeiro contato, eles combinaram voltar no dia seguinte.

No dia 5 de agosto, os quatro aparecem conversando no balcão de uma panif**adora de Icaraíma, por volta das 10h. Eles deixaram de responder as famílias por volta das 12h.

O registro da câmera de segurança do comércio é o último divulgado.

Na quarta-feira (6), a esposa de Robishley procurou a polícia do estado de São Paulo para relatar o desaparecimento do marido e dos dois amigos que viajaram com ele.

Quem são os suspeitos?

No dia 6 de agosto, a polícia foi até a propriedade no distrito de Vila Rica do Ivaí onde os quatro haviam visitado para a cobrança da dívida.

No local, Antonio Buscariollo e Paulo Ricardo Costa Buscariollo receberam a equipe e foram levados à delegacia.

“Eles [Antonio e Paulo] confirmaram que havia um negócio envolvendo a compra e venda de uma propriedade rural entre Alencar e dois parentes deles, mas disseram que não tinham relação direta com a dívida”, explicou o delegado Gabriel Menezes.
Pai e filho passaram a ser suspeitos depois que deixaram a propriedade assim que foram liberados da delegacia. Desde então, eles não foram mais encontrados e mandados de prisão temporária contra eles foram expedidos.

Com o avanço da investigação, foi estabelecida a suspeita de que eles tenham participado de uma emboscada, no momento em que os quatro homens foram fazer a cobrança. Os detalhes sobre esta apuração não foram compartilhados.

Segundo a Polícia Civil, Antonio possui antecedente criminal por posse ilegal de arma de fogo. Paulo não tem passagens pela polícia.

Além disso, todos os familiares que moravam no local com eles desapareceram. Eles também são investigados, porém, os nomes não foram divulgados.

Conforme a polícia, a família de Antonio e Paulo comprou uma propriedade rural de Alencar por R$ 255 mil.

O delegado Gabriel Menezes informou que Alencar, que é morador de Icaraíma, vendeu a propriedade para a família e dividiu o pagamento em dez notas promissórias de R$ 25 mil cada.

Contudo, nenhuma parcela deste valor foi paga, e esta seria a cobrança que Robishley, Rafael e Diego foram contratados para fazer.

O delegado também disse que familiares dos desaparecidos informaram que os três homens trabalham com cobrança de dívidas há cerca de 13 anos.

Anteriormente, a esposa de uma das vítimas declarou no registro do boletim de ocorrência do desaparecimento que o valor da dívida seria de R$ 1 milhão. Outras pessoas ouvidas pelas autoridades disseram que o valor real seria de R$ 100 mil. Entretanto, somente o valor de R$ 255 mil foi confirmado durante a investigação.

Buscas na região e veículo apreendido
Desde o dia 6 de agosto, a polícia tentou reconstituir o itinerário feito pelos envolvidos, mas as vítimas e o carro em que elas estavam não foram encontrados. Eles recolheram as imagens de câmeras de segurança da propriedade onde a família dos suspeitos mora, mas não informou se alguma pista foi identif**ada nelas.

No dia 8 de agosto, um carro que pertence aos suspeitos foi encontrado e apreendido. Uma perícia foi realizada pela Polícia Científ**a no veículo, mas os resultados não foram divulgados.

As buscas na região, segundo a polícia, são feitas todos os dias desde o registro do desaparecimento. Eles usaram equipamento sonar – utiliza ondas sonoras para detecção e localização de objetos em ambientes aquáticos -, cão farejador do Grupo de Operações de Socorro Tático (Gost) do Corpo de Bombeiros de Curitiba, helicóptero com câmeras de filtro infravermelho para detectar calor humano e outros equipamentos.

Pedreiro some após sair para comprar casa no PR: suspeito do crime mentiu sobre onde estava e foi descoberto por usar to...
11/09/2025

Pedreiro some após sair para comprar casa no PR: suspeito do crime mentiu sobre onde estava e foi descoberto por usar tornozeleira eletrônica

Informação é do delegado responsável pelo caso. Marlon Adrian Souza da Silva desapareceu em 1º de setembro. Polícia acredita que ele foi morto ao descobrir ser vítima de golpe, e prendeu o homem que estava fazendo a suposta venda. g1 tenta identif**ar defesa dele.

O suspeito de ser o responsável pelo desaparecimento de Marlon Adrian Souza da Silva, pedreiro de 33 anos que sumiu após sair de casa para comprar um imóvel em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, mentiu para a polícia sobre onde estava no dia em que o homem foi visto pela última vez.

A informação é do delegado Luis Gustavo Timossi, que afirma que descobriu as mentiras após acessar os registros de localização da tornozeleira que ele usa.

O homem, que tem 38 anos e está detido, cumpria pena em regime semiaberto por uma condenação anterior de latrocínio (roubo seguido de morte).

A equipe de investigação acredita que Marlon foi morto após descobrir que estava sendo vítima de um golpe na negociação da casa. No entanto, nenhum indício do atual paradeiro dele foi localizado até o momento.

Marlon está desaparecido desde a manhã de 1º de setembro, segunda-feira, e a última pessoa vista com ele foi o suspeito de 38 anos, que foi preso preventivamente dois dias depois.

O delegado explica que o pedreiro saiu de casa por volta das 11h, com dinheiro em espécie, para pagar uma suposta taxa da compra do imóvel. Uma testemunha viu que, nesse momento, ele estava com o suspeito, mas o policial acredita que o suspeito achou que tinha passado despercebido.

O suspeito volta para a casa do pedreiro por volta das 13h, dizendo para a esposa de Marlon que foi buscá-lo para fazer o pagamento, e a mulher ficou desconfiada, sem conseguir contatar o marido. Ainda durante a tarde, ela procurou a polícia e relatou o desaparecimento.

Ao ser interrogado, o suspeito disse que estava com Marlon e que o deixou em um ponto de venda de dr**as. Devido às contradições, os policiais acessaram os dados da tornozeleira eletrônica dele e verif**aram que, após sair da casa do pedreiro, ele o levou para a residência do próprio irmão.

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Pedreiro some após sair para comprar casa no PR: suspeito do crime mentiu sobre onde estava e foi descoberto por usar tornozeleira eletrônica
Informação é do delegado responsável pelo caso. Marlon Adrian Souza da Silva desapareceu em 1º de setembro. Polícia acredita que ele foi morto ao descobrir ser vítima de golpe, e prendeu o homem que estava fazendo a suposta venda. g1 tenta identif**ar defesa dele.
Por Millena Sartori, Raphael Costa, g1 PR e RPC Ponta Grossa

10/09/2025 10h34 Atualizado há 20 horas

Marlon Adrian Souza da Silva tem 33 anos — Foto: Cedida pela Polícia Civil
Marlon Adrian Souza da Silva tem 33 anos — Foto: Cedida pela Polícia Civil

O suspeito de ser o responsável pelo desaparecimento de Marlon Adrian Souza da Silva, pedreiro de 33 anos que sumiu após sair de casa para comprar um imóvel em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, mentiu para a polícia sobre onde estava no dia em que o homem foi visto pela última vez.

A informação é do delegado Luis Gustavo Timossi, que afirma que descobriu as mentiras após acessar os registros de localização da tornozeleira que ele usa.

O homem, que tem 38 anos e está detido, cumpria pena em regime semiaberto por uma condenação anterior de latrocínio (roubo seguido de morte).

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A equipe de investigação acredita que Marlon foi morto após descobrir que estava sendo vítima de um golpe na negociação da casa. No entanto, nenhum indício do atual paradeiro dele foi localizado até o momento.

Marlon está desaparecido desde a manhã de 1º de setembro, segunda-feira, e a última pessoa vista com ele foi o suspeito de 38 anos, que foi preso preventivamente dois dias depois.

SAIBA MAIS: Pedreiro some após sair para comprar imóvel no PR: polícia suspeita que ele foi morto após descobrir golpe
O delegado explica que o pedreiro saiu de casa por volta das 11h, com dinheiro em espécie, para pagar uma suposta taxa da compra do imóvel. Uma testemunha viu que, nesse momento, ele estava com o suspeito, mas o policial acredita que o suspeito achou que tinha passado despercebido.

O suspeito volta para a casa do pedreiro por volta das 13h, dizendo para a esposa de Marlon que foi buscá-lo para fazer o pagamento, e a mulher ficou desconfiada, sem conseguir contatar o marido. Ainda durante a tarde, ela procurou a polícia e relatou o desaparecimento.

Ao ser interrogado, o suspeito disse que estava com Marlon e que o deixou em um ponto de venda de dr**as. Devido às contradições, os policiais acessaram os dados da tornozeleira eletrônica dele e verif**aram que, após sair da casa do pedreiro, ele o levou para a residência do próprio irmão.

A casa foi alvo de um mandado de busca e apreensão e, segundo Timossi, no local foram encontrados indícios de fogueira - que, para o policial, pode ter sido feita para extinguir provas - e também substâncias que parecem sangue. Amostras parecidas também estavam no carro do suspeito e todas foram enviadas à perícia para confirmação.

O nome do suspeito não foi revelado e tenta identif**ar a defesa dele. A Polícia Civil ressalta que não pode repassar a identidade de pessoas presas e/ou investigadas devido à lei de abuso de autoridade.

Quem tiver informações sobre o desaparecimento ou o paradeiro de Marlon Adrian Souza da Silva pode entrar em contato com a polícia pelos seguintes telefones:

WhatsApp da delegacia de Ponta Grossa: (42) 3219-2770
Telefone da Polícia Civil: 197
Telefone do Disque Denúncia: 181
Telefone da Polícia Militar: 190

Médica é condenada por recusar anestesia para grávida atendida pelo SUS no ParanáConforme Ministério Público, vítima foi...
11/09/2025

Médica é condenada por recusar anestesia para grávida atendida pelo SUS no Paraná

Conforme Ministério Público, vítima foi deixada por várias horas sozinha, com dores, em um quarto escuro, mesmo pedindo ajuda. Defesa negou o crime e afirmou que médica prestou todo o atendimento possível à vítima.

A médica Iuria Sumi foi condenada por violência obstétrica contra uma mulher em trabalho de parto atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Hospital do Rocio, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba. A defesa dela ainda pode recorrer da decisão.

Segundo o Ministério Público do Paraná, em fevereiro de 2022, a médica negou anestesia para a paciente, alegando que "não fornecia analgesia nem mesmo para pacientes de convênio e, muito menos, do Sistema Único de Saúde". Na denúncia, o MP cita ainda que a médica teria dito durante o parto "que o bebê não nascia por culpa da vítima, que não fazia força direito".
Ao longo do processo, a médica negou as acusações.

Conforme a denúncia que baseou a condenação, a vítima foi deixada por várias horas sozinha, com dores, em um quarto escuro, mesmo pedindo ajuda. A mulher relata ainda que teve que f**ar cerca de 40 dias afastada em razão do trauma físico e psíquico do parto.

Segundo a denúncia, a ação da médica causou sofrimento psicológico à vítima e não garantiu que ela tivesse assistência adequada e humanizada durante o parto.

A juíza Mércia Deodato do Nascimento entendeu que houve violência obstétrica e condenou a médica a sete meses de prisão. O hospital não foi investigado no processo.

"As narrativas apresentadas pela vítima, pela testemunha e as incongruências do relato da ré, somado ao laudo psicológico confirmam a narrativa fática constante na denúncia, no sentido de que a vítima sofreu dano emocional, após ser submetida a episódios de constrangimento, ridicularização e humilhação durante o seu trabalho de parto, sendo submetida a violência obstétrica pela ré Iuria Sumi, fatos que causaram prejuízo à sua saúde psicológica", diz a sentença.

O advogado Edson Gonçalves, que representa a médica, afirmou que a cliente prestou todo o atendimento possível à vítima.

"Minha cliente atendeu ela antes do parto, então, durante esse atendimento prévio, em momento algum foi negado qualquer atendimento para ela. Todos os protocolos foram atendidos. É uma médica com mais de 30 anos de experiência, então não tem como concordar com essa condenação", afirma.

Pena alternativa
A médica foi condenada a sete meses de reclusão. Porém, na sentença, a Justiça determinou a substituição da pena.

Com isso, a médica terá a obrigação de cumpriu uma hora de trabalho voluntário por dia de condenação, a fim de não prejudicar a jornada de trabalho dela. O local será escolhido pela Justiça conforme as aptidões da médica.

A profissional de saúde também foi condenada a indenizar a vítima em R$ 5 mil.

O caso foi analisado também pelo Conselho Regional de Medicina, que absolveu a médica das acusações. Conforme o órgão, os processos tramitam na instância penal, civil e administrativa (CRM) de maneira independente, visto que são regidos por códigos diferentes.

Legislação brasileira não prevê crime de violência obstétrica
O Ministério Público considerou a condenação "justa e satisfatória".

"A condenação não vai apagar aquilo que a vítima passou, mas sim ajudar a evitar que novos comportamentos desse tipo venham a ocorrer", afirma o promotor de Justiça Eduardo Labruna Daiha.

Não há lei federal no Brasil ou outro tipo de regulamentação nacional sobre o que configura ou não violência obstétrica. Atualmente, a conduta de violência obstétrica se enquadra em outros crimes como lesão corporal, injúria, violência psicológica, entre outros, além de infrações no âmbito cível.

Para a promotora de Justiça Mariana Bazzo, a ausência de uma legislação específ**a é uma das mais expressivas lacunas na área de combate à violência de gênero.

"Com certeza isso representa uma ausência de informação e de punição de condutas assim, pois a mulher em situação de violência não vai ter noção do que é considerado errado pela legislação", afirma Bazzo.

Para a promotora, o problema se estende também na dificuldade para a elaboração de políticas públicas.

"Isso representa um grande prejuízo para que políticas públicas sejam implementadas de forma a resolver o problema, pois sequer são produzidas estatísticas sobre essas ocorrências. Não há um tipo penal, não há um filtro, não há estatísticas e, por isso, não se organizam medidas de prevenção da violência com precisão", reforça.

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Médica é condenada por recusar anestesia para grávida atendida pelo SUS no Paraná
Conforme Ministério Público, vítima foi deixada por várias horas sozinha, com dores, em um quarto escuro, mesmo pedindo ajuda. Defesa negou o crime e afirmou que médica prestou todo o atendimento possível à vítima.
Por Mariah Colombo, Helena Krüger, g1 PR — Curitiba

11/09/2025 04h01 Atualizado há 2 horas

Legislação brasileira não prevê crime de violência obstétrica. — Foto: RPC
Legislação brasileira não prevê crime de violência obstétrica. — Foto: RPC

A médica Iuria Sumi foi condenada por violência obstétrica contra uma mulher em trabalho de parto atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Hospital do Rocio, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba. A defesa dela ainda pode recorrer da decisão.

Segundo o Ministério Público do Paraná, em fevereiro de 2022, a médica negou anestesia para a paciente, alegando que "não fornecia analgesia nem mesmo para pacientes de convênio e, muito menos, do Sistema Único de Saúde". Na denúncia, o MP cita ainda que a médica teria dito durante o parto "que o bebê não nascia por culpa da vítima, que não fazia força direito".

Ao longo do processo, a médica negou as acusações.

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Conforme a denúncia que baseou a condenação, a vítima foi deixada por várias horas sozinha, com dores, em um quarto escuro, mesmo pedindo ajuda. A mulher relata ainda que teve que f**ar cerca de 40 dias afastada em razão do trauma físico e psíquico do parto.

Segundo a denúncia, a ação da médica causou sofrimento psicológico à vítima e não garantiu que ela tivesse assistência adequada e humanizada durante o parto.

A juíza Mércia Deodato do Nascimento entendeu que houve violência obstétrica e condenou a médica a sete meses de prisão. O hospital não foi investigado no processo.

"As narrativas apresentadas pela vítima, pela testemunha e as incongruências do relato da ré, somado ao laudo psicológico confirmam a narrativa fática constante na denúncia, no sentido de que a vítima sofreu dano emocional, após ser submetida a episódios de constrangimento, ridicularização e humilhação durante o seu trabalho de parto, sendo submetida a violência obstétrica pela ré Iuria Sumi, fatos que causaram prejuízo à sua saúde psicológica", diz a sentença.

O advogado Edson Gonçalves, que representa a médica, afirmou que a cliente prestou todo o atendimento possível à vítima.

"Minha cliente atendeu ela antes do parto, então, durante esse atendimento prévio, em momento algum foi negado qualquer atendimento para ela. Todos os protocolos foram atendidos. É uma médica com mais de 30 anos de experiência, então não tem como concordar com essa condenação", afirma.

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Pena alternativa
A médica foi condenada a sete meses de reclusão. Porém, na sentença, a Justiça determinou a substituição da pena.

Com isso, a médica terá a obrigação de cumpriu uma hora de trabalho voluntário por dia de condenação, a fim de não prejudicar a jornada de trabalho dela. O local será escolhido pela Justiça conforme as aptidões da médica.

A profissional de saúde também foi condenada a indenizar a vítima em R$ 5 mil.

O caso foi analisado também pelo Conselho Regional de Medicina, que absolveu a médica das acusações. Conforme o órgão, os processos tramitam na instância penal, civil e administrativa (CRM) de maneira independente, visto que são regidos por códigos diferentes.

Legislação brasileira não prevê crime de violência obstétrica
O Ministério Público considerou a condenação "justa e satisfatória".

"A condenação não vai apagar aquilo que a vítima passou, mas sim ajudar a evitar que novos comportamentos desse tipo venham a ocorrer", afirma o promotor de Justiça Eduardo Labruna Daiha.

Não há lei federal no Brasil ou outro tipo de regulamentação nacional sobre o que configura ou não violência obstétrica. Atualmente, a conduta de violência obstétrica se enquadra em outros crimes como lesão corporal, injúria, violência psicológica, entre outros, além de infrações no âmbito cível.

Para a promotora de Justiça Mariana Bazzo, a ausência de uma legislação específ**a é uma das mais expressivas lacunas na área de combate à violência de gênero.

"Com certeza isso representa uma ausência de informação e de punição de condutas assim, pois a mulher em situação de violência não vai ter noção do que é considerado errado pela legislação", afirma Bazzo.

Para a promotora, o problema se estende também na dificuldade para a elaboração de políticas públicas.

"Isso representa um grande prejuízo para que políticas públicas sejam implementadas de forma a resolver o problema, pois sequer são produzidas estatísticas sobre essas ocorrências. Não há um tipo penal, não há um filtro, não há estatísticas e, por isso, não se organizam medidas de prevenção da violência com precisão", reforça.

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Hospital diz que colaboradores passam por treinamento
Em nota, o Hospital do Rocio afirmou que a médica que não atua mais na instituição. O hospital ressaltou ainda que remédios para a dor estão disponíveis para todas as pacientes, inclusive as que são atendidas pelo SUS. Confira na íntegra o posicionamento:

O Hospital do Rocio não tolera qualquer tipo de violência obstétrica, respeita integralmente todos os direitos das gestantes, bem como reforça seu compromisso com a segurança do paciente e qualidade da assistência médica.

A instituição reafirma que não é parte da Ação Penal em questão, que envolve apenas uma médica que não atua mais no seu corpo clínico, mas que sempre esteve à disposição das autoridades e prestou todos os esclarecimentos que lhe cabiam no curso do processo.

Sobre o caso específico noticiado, o hospital deixa claro que todas as doulas, que realizam o prévio cadastramento previsto em lei, sempre acompanham as parturientes atendidas. No atendimento da paciente em questão, há o registro de que, apesar da doula não fazer o seu cadastro prévio, mesmo assim, acompanhou normalmente o trabalho de parto. Além disso, a opção da analgesia sempre esteve e está disponível para todas as pacientes, inclusive as que são atendidas pelo SUS.

O Hospital do Rocio esclarece que todos os seus colaboradores e médicos são constantemente orientados, treinados e capacitados, de modo a manter a excelência no atendimento e na experiência de todos os pacientes da instituição.

Endereço

Rua Carlos Meneghetti, 210 Jardim Cerro Azul
Maringá, PR
87010540

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