Mulher de Direita Sim

17/06/2025

Um agradecimento especial aos mais novos superfãs! 💎 Marco Aurelio Lianza

Deixe um comentário para dar a eles as boas-vindas à nossa comunidade,

17/06/2025

O CAF – Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe, determinou que a Prefeitura de Mogi das Cruzes devolvesse R$ 558.081,00, valor utilizado de forma indevida, em 2024, pela administração passada.

Mesmo diante de toda robustez de documentos que comprovam as compras indevidas, em suas redes sociais o ex-prefeito Caio Cunha negou todas as acusações

Mais informações acesse

https://jornaldejundiapeba.inf.br/2025/06/16/caf-exige-que-prefeitura-de-mogi-devolva-mais-de-r500-mil-por-uso-irregular-de-recursos-praticado-pela-gestao-anterior/

19/04/2025

19/04/2025

08/02/2025

Gabriel Monteiro já foi inocentado em vários processos e quantas vezes isso viralizou? Nunca!

Pelo visto o que viraliza são acusações falsas contra o meu filho Gabriel, mas quando é hora de provar as mentiras e Gabriel demonstrar a sua inocência isso não tem força de chegar nas pessoas.

Por que Gabriel Monteiro continua preso há quase 2 anos e meio preventivamente, mesmo com provas periciais médicas/IML demonstrando que ele não cometeu crime contra a mulher (de maior) que o acusa?

Inclusive esse processo foi anulado (e ainda assim ele continua preso).
Se nem as provas médicas, processo anulado, confissão da mulher para própria medica dela que a relação com Gabriel Monteiro foi consensual não são aptos para retornarem o meu filho pra casa, eu como pai dele não sei mais o que fazer, apenas pedir para vocês: compartilhem esse meu desabafo.

08/02/2025

08/02/2025

Após sofrer abuso sexual na infância, a policial Jessica Martinelli prendeu seu próprio agressor. O caso aconteceu quando a vítima tinha 9 anos e perdurou por cerca de dois anos e meio. Aos 15 anos, Jessica denunciou o abuso sexual, mas encontrou muitos obstáculos na Justiça. Em 2016, aos 25, conseguiu prender o próprio agressor, um amigo da família, pouco tempo depois de se tornar policial civil em Chapecó, Santa Catarina.

Para relatar a sua história, Jessica escreveu um livro oito anos depois, lançado no final de 2024, para contar a sua história. Intitulado “A Calha”, o livro busca encorajar vítimas a romperem o silêncio e denunciarem seus agressores. Segundo a policial, na época do crime, não encontrou apoio suficiente dentro de sua própria família, além do medo e a culpa, que a impediam de falar sobre os abusos. Quando finalmente se sentiu pronta para denunciar, encontrou barreiras nas instituições e precisou repetir sua história diversas vezes até ser ouvida. ́ciaCivil ̧a ́ ́riaDeVida

📸 Reprodução/Instagram/jessicalaismartinelli