24/10/2025
O debate sobre o combate às dr**as voltou ao centro das discussões públicas nas últimas semanas, reacendendo uma questão antiga: quem, afinal, sustenta o tráfico? 📊
Muitos especialistas em segurança e políticas públicas têm apontado que a cadeia do tráfico não sobrevive apenas pela ação dos grandes chefes ou distribuidores, mas sobretudo pela demanda constante de quem consome. Segundo dados do UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Dr**as e Crime), o mercado global de entorpecentes movimenta mais de US$ 300 bilhões por ano, com o Brasil figurando entre os principais pontos de circulação na América do Sul.
De um lado, há quem defenda que os usuários são vítimas de dependência química e da falta de políticas eficazes de prevenção e tratamento. De outro, cresce a visão de que sem consumo não haveria tráfico, e que o usuário consciente colabora indiretamente para manter o ciclo de violência, corrupção e exploração.
📈 O tema ganhou força após novas ações de repressão em grandes centros urbanos, onde autoridades reforçam que a política pública não deve mirar apenas o pequeno traficante, mas também investir na redução da demanda — especialmente entre jovens e adolescentes.
Nos últimos cinco anos, o número de apreensões de dr**as cresceu mais de 40%, segundo dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Ao mesmo tempo, o consumo de entorpecentes sintéticos e derivados do crack aumentou em ritmo semelhante, o que demonstra que a repressão isolada não tem sido suficiente para conter o problema.
🧠 A questão que surge é: até que ponto o usuário pode ser considerado corresponsável pelo fortalecimento das redes criminosas?
E mais: seria possível uma política pública que tratasse traficante e dependente como elos de uma mesma cadeia social e econômica, sem excluir o olhar humano sobre a recuperação e a reintegração?
📉 Especialistas em saúde pública lembram que o uso contínuo e desassistido de dr**as destrói lares, amplia custos hospitalares e provoca impactos diretos na economia e na segurança. Ao mesmo tempo, juristas reforçam que o combate eficaz deve vir da educação, da prevenção e da reestruturação familiar, não apenas da punição.
Em resumo, o tráfico se sustenta na demanda — e enquanto houver consumo, haverá oferta. A mudança começa pelo entendimento de que o problema é coletivo e exige responsabilidade compartilhada entre Estado, sociedade e indivíduo.
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📌 Fonte: Agência Brasil | Fiocruz | ONU Brasil
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❓ Responda uma das perguntas:
a) Você acredita que o usuário também tem responsabilidade sobre o tráfico?
b) As políticas públicas devem priorizar punição ou tratamento?
c) Qual seria o caminho mais eficaz para reduzir o consumo e o poder do tráfico no país?