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07/11/2025
🧨 Moraes rejeita recurso de Bolsonaro e mantém condenação de 27 anos de prisão... ver mais📜 O ministro Alexandre de Mora...
07/11/2025

🧨 Moraes rejeita recurso de Bolsonaro e mantém condenação de 27 anos de prisão... ver mais
📜 O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta sexta-feira (7) para rejeitar o recurso apresentado pela defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e manter a pena de 27 anos e 3 meses de prisão, imposta no julgamento que tratou da suposta tentativa de golpe de Estado.
O voto de Moraes reforça o entendimento de que não há fundamentos novos que justifiquem reverter a decisão da Primeira Turma do STF, responsável por julgar o caso. O ministro destacou que o ex-presidente teria “usado o aparato institucional para gerar instabilidade e tentar se perpetuar no poder”, argumentando que os fatos apresentados já haviam sido analisados em profundidade durante o julgamento original.
Além de Bolsonaro, o ministro também rejeitou recursos de outros réus, como os ex-ministros Walter Braga Netto, Augusto Heleno, Anderson Torres e Paulo Sérgio Nogueira, todos acusados de integrar o chamado “núcleo político” do caso. Segundo Moraes, o conjunto de provas “demonstra a atuação coordenada entre civis e militares” com o objetivo de questionar o resultado eleitoral de 2022 e incentivar atos antidemocráticos.
A decisão, contudo, ainda depende dos votos dos demais ministros da Primeira Turma, composta por Cármen Lúcia, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Luiz F*x. O julgamento ocorre em ambiente virtual e segue aberto até o final da semana. Caso a maioria acompanhe o relator, f**ará mantida a sentença de 27 anos, restando à defesa recorrer apenas por meio de embargos internos, o último recurso cabível antes do trânsito em julgado.
O caso é acompanhado de perto por aliados e opositores de Bolsonaro. Seus advogados sustentam que o julgamento foi político e que o ex-presidente jamais incentivou qualquer ação contra as instituições. Já Moraes e outros ministros defendem que o processo se baseou em evidências técnicas, incluindo discursos públicos, mensagens interceptadas e relatórios de inteligência.
A eventual confirmação da pena abre espaço para um novo debate jurídico: quando começaria a execução da sentença. De acordo com especialistas, só após o esgotamento de todos os recursos. Até lá, o ex-presidente segue em liberdade, mas com restrições impostas por decisões anteriores — como a proibição de deixar o país sem autorização judicial.
A discussão reacende um tema delicado no Brasil: a relação entre o Poder Judiciário e a política. Para uns, a decisão representa o fortalecimento do Estado de Direito e a responsabilização de quem tenta romper com a democracia. Para outros, reforça um desequilíbrio de poderes e um possível uso político do Judiciário.
De um modo ou de outro, o julgamento de Bolsonaro deve marcar um capítulo histórico na vida política nacional, com reflexos diretos no cenário eleitoral e na relação entre os três poderes.
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📰 Fonte: O Tempo – “Moraes vota por rejeitar recurso de Bolsonaro e manter condenação”
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❓ Responda uma das perguntas:
a) A decisão de Moraes fortalece ou fragiliza o equilíbrio entre os poderes?
b) A manutenção da pena de 27 anos é proporcional aos fatos julgados?
c) Você acredita que esse caso mudará o cenário político brasileiro nas próximas eleições?

Jojo Todynho pode ser expulsa a qualquer momento da Faculdade de Direito... ver mais📜 A cantora e estudante Jojo Todynho...
07/11/2025

Jojo Todynho pode ser expulsa a qualquer momento da Faculdade de Direito... ver mais

📜 A cantora e estudante Jojo Todynho está no centro de uma nova polêmica — desta vez, dentro do ambiente acadêmico. A artista, que cursa Direito na Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro, foi acusada de proferir ofensas verbais a um colega e a uma professora, durante uma atividade em sala de aula. O episódio, segundo informações da imprensa, terminou com o registro de um boletim de ocorrência na 32ª Delegacia da Taquara, e pode levar à abertura de um processo disciplinar na instituição.

De acordo com relatos publicados pelo colunista Lucas Pasin, do Metrópoles, a confusão teria ocorrido durante um simulado da disciplina de Direito Empresarial. Um aluno pediu silêncio à turma, e Jojo teria reagido com palavras de baixo calão, que acabaram sendo ouvidas por outros estudantes e pela docente responsável. Após o tumulto, o estudante procurou a direção da faculdade e registrou queixa na delegacia.

A repercussão foi imediata. Nas redes sociais, parte do público defendeu Jojo, alegando que a artista estaria sendo perseguida ou mal interpretada. Outros, porém, argumentam que o caso pode representar falta de respeito com o ambiente acadêmico e que “fama não deve servir de escudo” em situações que envolvem regras de convivência.

A Estácio de Sá não divulgou nota oficial sobre o assunto, mas fontes ligadas ao corpo docente afirmam que o episódio “poderá gerar consequências disciplinares” caso seja confirmado em sindicância interna. O regimento da instituição, assim como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/96), permite medidas como advertência, suspensão ou até expulsão por má conduta grave.

Vale lembrar que Jojo sempre demonstrou orgulho de estar cursando Direito, afirmando em entrevistas que sonha em “entender melhor as leis” e abrir uma fundação social. Por isso, o caso gerou surpresa até entre fãs e professores, que descrevem a aluna como participativa. Mesmo assim, o incidente reacende o debate sobre o papel das universidades diante de comportamentos inadequados de figuras públicas.

A discussão também levanta uma questão mais ampla: deve haver diferença de tratamento entre alunos comuns e celebridades? E até que ponto a exposição pública pode influenciar decisões administrativas dentro de uma instituição de ensino privada?

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📰 Fonte: Metrópoles – “Jojo Todynho xinga colega na faculdade e caso vai à polícia”

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❓ Responda uma das perguntas:
a) Você acha justo que uma universidade expulse um aluno por comportamento verbal ofensivo?
b) O fato de Jojo ser famosa deve pesar na decisão da instituição?
c) O que você faria se presenciasse uma discussão como essa em sala de aula?

🧨 Senador Magno Malta propõe convite ao presidente Bukele para a CPI do Crime Organizado... ver mais📜 O senador Magno Ma...
07/11/2025

🧨 Senador Magno Malta propõe convite ao presidente Bukele para a CPI do Crime Organizado... ver mais

📜 O senador Magno Malta (PL-ES) apresentou nesta semana dois requerimentos à CPI do Crime Organizado que chamaram atenção dentro e fora do Congresso Nacional. O primeiro propõe uma diligência oficial da comissão a El Salvador, com o objetivo de conhecer de perto o modelo de segurança implantado pelo presidente Nayib Bukele, enquanto o segundo sugere um convite formal ao líder salvadorenho para participar de uma sessão da CPI — presencialmente ou por videoconferência.

A justif**ativa apresentada pelo senador destaca que o governo de Bukele teria alcançado resultados expressivos no combate às facções criminosas. Desde 2022, segundo dados divulgados por El Salvador, mais de 78 mil integrantes de organizações criminosas foram presos sob o chamado Plano de Controle Territorial. O país, que antes figurava entre os mais violentos do mundo, registra hoje uma das menores taxas de homicídios da América Latina.

Magno Malta argumenta que o modelo salvadorenho poderia servir como referência para o Brasil no enfrentamento de grupos como o PCC e o Comando Vermelho, que ainda exercem grande influência dentro e fora dos presídios. “Precisamos entender o que está dando certo lá para adaptarmos o que for possível aqui, dentro da nossa Constituição”, afirmou o senador durante a sessão da CPI.

A proposta gerou repercussão imediata no Senado. Parlamentares da base governista consideraram a ideia “política e midiática”, enquanto opositores ao governo federal elogiaram a iniciativa, chamando Bukele de “exemplo de coragem e eficiência”. O presidente de El Salvador, conhecido por sua postura firme e comunicativa, ganhou projeção internacional ao transformar o sistema prisional do país e reduzir drasticamente os índices de homicídio.

Especialistas em segurança pública, porém, apontam que replicar o modelo de Bukele no Brasil exigiria adaptações profundas, especialmente por conta das diferenças entre os sistemas judiciais e carcerários. “É preciso observar os limites constitucionais e o equilíbrio entre segurança e direitos humanos”, afirmou um analista ouvido pela imprensa.

Ainda não há confirmação se Bukele aceitará o convite, que, caso aprovado pela CPI, deverá seguir os trâmites diplomáticos oficiais via Ministério das Relações Exteriores. Mesmo assim, o simples fato de a comissão cogitar esse intercâmbio já coloca o tema na pauta nacional e reacende o debate sobre até que ponto o Brasil pode se inspirar em modelos internacionais de endurecimento penal.

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📰 Fonte: Metrópoles – “Direita quer convidar Bukele para CPI do Crime Organizado”

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❓ Responda uma das perguntas:
a) O Brasil deveria adotar medidas parecidas com as de Bukele?
b) É válido trazer líderes estrangeiros para debater segurança pública no Congresso?
c) Quais limites o país deve respeitar ao buscar modelos internacionais de combate ao crime?

📜 O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, voltou a gerar debate internacional ao determinar a proibição do uso da lin...
07/11/2025

📜 O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, voltou a gerar debate internacional ao determinar a proibição do uso da linguagem inclusiva nas escolas públicas do país. Termos como “amigue”, “companheire”, “niñe” e outras variações neutras deixaram de ser permitidos oficialmente nas salas de aula e nos materiais didáticos. A decisão, anunciada pelo Ministério da Educação salvadorenho, tem como objetivo, segundo o governo, “preservar o uso correto do idioma e evitar distorções linguísticas”.

O comunicado foi assinado pela ministra da Educação, Karla Trigueros, e enviado aos diretores das mais de 5 mil escolas públicas do país. O texto determina que professores e funcionários “devem abster-se de usar formas linguísticas que não estejam reconhecidas pela gramática oficial da língua espanhola”. A norma passou a valer imediatamente, sendo aplicável também a materiais impressos, comunicações internas e publicações oficiais.

A medida provocou uma onda de reações dentro e fora de El Salvador. Setores progressistas e grupos ativistas ligados ao movimento woke classif**aram a decisão como uma “censura cultural” e um retrocesso nos avanços de representatividade linguística. Já apoiadores do governo defenderam a decisão de Bukele, argumentando que o Estado deve “proteger a integridade da língua” e “evitar ideologizações em espaços de ensino”.

O debate sobre a linguagem inclusiva não é novo. Desde 2021, países como Argentina, Uruguai e Chile já enfrentam discussões semelhantes. Em Buenos Aires, por exemplo, o uso de expressões neutras em escolas públicas também foi restringido, sob o argumento de que dificultam o aprendizado das normas tradicionais da língua. Em contraste, instituições independentes e algumas universidades continuam permitindo o uso livre das formas inclusivas.

Para os especialistas em educação, a discussão vai além da gramática. Envolve identidade, cultura e política. Enquanto uns veem na linguagem inclusiva uma forma de acolher diferentes expressões de gênero, outros defendem que o idioma precisa manter padrões compreensíveis para garantir o aprendizado e a comunicação entre gerações.

Em El Salvador, a nova regra vem acompanhada de outras medidas de reforço ao ensino tradicional, incluindo revisão de livros e diretrizes de comportamento para professores. Bukele, que é conhecido por seu estilo firme e direto, reafirmou em publicações recentes que “a escola não é lugar para experimentos ideológicos, mas para formar cidadãos críticos e competentes”.

Com isso, o país se torna um dos primeiros da América Central a adotar uma política nacional de restrição à linguagem inclusiva. A decisão reacendeu o embate entre defensores da neutralidade linguística e aqueles que acreditam que a língua deve se adaptar à diversidade social.

Independentemente da posição, o episódio mostra como o tema, que parece simples à primeira vista, continua sendo um campo de disputa cultural em toda a América Latina. A pergunta que f**a é: o idioma deve mudar para se adaptar à sociedade, ou a sociedade deve respeitar os limites formais do idioma?

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📰 Fonte: O Povo – “Bukele proíbe linguagem inclusiva nas escolas de El Salvador”

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a) Você acha que a linguagem deve se adaptar às novas formas de identidade social?
b) Bukele acerta ao priorizar o ensino tradicional nas escolas?
c) O que é mais importante: preservar a língua ou permitir liberdade de expressão?

07/11/2025

Deixe seu nome para oração das 18h

🧨 Planalto coloca em sigilo gastança de Lula e Janja com barco de luxo em Belém... ver mais📜 Durante a preparação para a...
07/11/2025

🧨 Planalto coloca em sigilo gastança de Lula e Janja com barco de luxo em Belém... ver mais

📜 Durante a preparação para a COP30, que ocorrerá em Belém (PA), um episódio envolvendo o casal presidencial chamou atenção: o Planalto colocou em sigilo os detalhes da hospedagem de Lula e Janja em um iate de luxo durante a visita à capital paraense.

De acordo com a reportagem da Revista Veja, o governo federal decidiu classif**ar como “reservadas” as informações sobre o contrato do barco-hotel Iana III, utilizado pelo presidente e pela primeira-dama. O motivo alegado seria “segurança presidencial”, o que impede a divulgação do valor total gasto, da lista de passageiros e dos serviços contratados.

O caso gerou forte repercussão nas redes e críticas da oposição, que apontam falta de transparência e incoerência com o discurso de simplicidade e austeridade que o governo costuma defender. O valor aproximado da diária no barco, segundo dados obtidos por veículos de imprensa, teria sido de R$ 2.647 por pessoa — mas o custo global da operação segue desconhecido.

A hospedagem de Lula e Janja ocorreu enquanto a cidade de Belém enfrentava problemas de infraestrutura e preços abusivos nos hotéis locais por conta da preparação para a conferência climática. O Planalto justificou a escolha do iate afirmando que o navio oferecido pela Marinha “não atendia às especif**ações necessárias para abrigar o presidente com segurança e conforto”.

O contraste entre o evento — dedicado à sustentabilidade e ao combate ao luxo excessivo — e a escolha de um barco de alto padrão acabou alimentando críticas, inclusive de aliados moderados. Muitos se perguntam: se o sigilo é realmente por segurança, por que não divulgar ao menos o custo global? E até que ponto é coerente falar em defesa da Amazônia a bordo de um iate luxuoso?

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📰 Fonte: Revista Veja

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❓ Responda uma das perguntas:
a) Você acha justo o governo colocar em sigilo os gastos presidenciais?
b) A justif**ativa de segurança é suficiente para esconder os valores?
c) Hospedar-se em um barco de luxo é coerente com o discurso ambiental do governo?

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