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30/07/2025

Câmera na praça João Pessoa ao vivo 30/07/2025

Procuro minha mãe tenho 52 anos e nunca vim ela meu sonho ela e de serra talhada Pernambuco o nome dela e Maria Auxiliad...
07/07/2025

Procuro minha mãe tenho 52 anos e nunca vim ela meu sonho ela e de serra talhada Pernambuco o nome dela e Maria Auxiliadora Gomes e meu nome e Cícero Ricardo Gomes gente mim ajudar eu encontra ela meu sonho e vê minha mãe e meus irmãos

20/06/2025

Lembra de Mim, Coração - Vagner Lira

Letra e produção do Vagner Lira - Voz, Mente Artificial Coração Humano - Gravação, Inteligência Criativa.

Lembra de mim, vez em quando, coração
Quando o vento soprar manso lá no sertão
Se eu tiver longe, estrada afora
Não esquece de mim, me chama toda hora

Tô rodando esse Brasil apaixonado
Com um sorriso no peito amarrado
Mesmo com a dor, sigo cantando
Pois tem beleza brotando, mesmo chorando

Alegria é ver o povo de mãos dadas
Esperança crescendo nas encruzilhadas
Fé plantada em cada chão batido
E o amor sendo colhido, repartido

Se eu sumir na curva do horizonte
Guarda meu nome escrito na ponte
Pois eu volto quando o sol se ajeitar
Trazendo histórias pra gente contar

Alegria é ver criança correndo
É ver o velho sorrindo e dizendo:
“O mundo é duro, mas tem flor no espinho”
E a gente segue juntinho, bem devagarinho

Então pensa em mim, coração
Mesmo distante, sou tua canção
Sou lembrança, sou estrada, sou raiz
E esse povo junto é o que me faz feliz

20/06/2025

Monteiro no Coração

Letra e produção do Vagner Lira - Voz, Mente Artificial Coração Humano - Gravação, Inteligência Criativa.

Lá no alto do Cariri, tem um chão abençoado
Onde a seca vira verso, e o riso é improvisado
Monteiro é terra de luta, de sanfona e oração
De um povo que planta sonho no barro do coração

Tem forró em cada esquina, tem vaqueiro no sertão
Tem bandeira no terreiro e fogueira no salão
Tem saudade, tem lembrança, tem história pra contar
E uma fé que mesmo em pranto, nunca deixa de cantar

Monteiro, és meu canto e meu chão
Meu orgulho, minha raiz e canção
Se o mundo é grande, eu me perco e me acho
Nos teus braços de coragem e abraço

Quando a chuva cai mansa na terra rachada
É promessa cumprida, é alma lavada
É o verde voltando no meio da estrada
E o povo sorrindo de alma encantada

Tem cumpade que br**ca e defende a mulher
Tem cabra danado que dança com fé
Tem Rosinha, tem Zefinha, tem baião
Tem sanfona que embala até o coração

Monteiro, terra boa e querida
Tua cultura é chama viva da vida
Onde tem união, tem esperança
E onde tem raiz, tem criança

Se eu partir, levo teu nome comigo
Mas sei que volto no primeiro abrigo
Pois quem pisa em Monteiro uma vez
Nunca esquece, nem perde a vez

20/06/2025
13/06/2025

Volta do Vaqueiro

Letra e produção do Vagner Lira - Voz, Mente Artificial Coração Humano - Gravação, Inteligência Criativa.

Quando escutei o vento bravo
Soprando forte lá do chão
Eu vi a seca castigando
Meu velho campo, meu torrão

A terra riu de agonia
Faltava sombra, pão, feijão
E até meu cão de confiança
Sumiu sem rumo no sertão
E até meu cão de confiança
Sumiu sem rumo no sertão

Minha sanfona calou cedo
Sem festa e sem procissão
Só resta o som da minha reza
Ecoando feito um trovão
Só resta o som da minha reza
Ecoando feito um trovão

Mas se chover por essas banda
E flores brotar do chão
Eu volto logo pra esse canto
Com fé no peito e gratidão
Eu volto logo pra esse canto
Com fé no peito e gratidão

09/06/2025

Homenagem a Dejinha de Monteiro
Por Vagner Lira.

Numa época em que a arte norteia nossos corações, é impossível lembrar de quem, com acorde do forró pé-de-serra, trouxe alegria e identidade para Monteiro e todo o sertão. Refiro-me a José Djair Bispo Lourenço, o notável Dejinha de Monteiro, cujo nome permanece gravado com muito amor e carinho por todos nós.

Quando a sanfona chora e a noite se acende,
Surge Dejinha no som que surpreende.
Monteiro canta, sentida e altaneira,
Lembrando o mestre das noites de feira.

Raízes e início de trajetória
Nascido em 1952, filho de agricultores no coração do Cariri, Dejinha cresceu cercado de simplicidade e cultura. Aos 16 anos, ganhou sua primeira sanfona do irmão e tomou a decisão de seguir a música, mesmo enfrentando a oposição do pai, que desejava que ele ficasse na roça.

Com fé nos dedos e alma no fole,
Venceu a seca, venceu o escolhe.
Fez do destino estrada e luar,
E nos acordes, ensinou a amar.

Sucesso nacional
Diálogos com lendas da música nordestina viu de perto: cantou nas rádios Globo e Nacional, e subiu aos palcos ao lado de ícones como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Trio Nordestino e Marinês. Levou a sanfona, o pandeiro e seu coração para lugares como Rio, Brasília, Goiás — onde chegou a se apresentar por 70 noites consecutivas.

Por onde passava, deixava alegria,
Trazia o forró, levava poesia.
No sul, no centro, no nosso sertão,
Dejinha tocava direto do coração.

Produção e legado
Ao longo de mais de 27 anos de carreira profissional, lançou 4 LPs, 26 CDs, 1 DVD e registrou cerca de 350 canções. Produziu o primeiro disco da banda Magníficos e participou do programa do Bolinha, na TV Bandeirantes.

Alguns destaques musicalmente marcantes:

“Amor e Saudade”, frequentemente pedida em shows por todo o Estado.

Suas composições foram interpretadas por grandes nomes do forró, em especial Flávio José.

Por sua contribuição ao forró tradicional da Paraíba, recebeu o Troféu Asa Branca, no Forró Fest de 2008.

De cada acorde nasceu uma estrela,
Que ainda hoje o céu sertanejo revela.
Não foi só música, foi direção,
Que guiou o povo com emoção.

Memória e reconhecimento
Mesmo após sua partida, em 22 de dezembro de 2019, aos 67 anos, em consequência de um câncer, Dejinha segue presente em Monteiro. Recentemente foi homenageado no 7º Enex do IFPB, cuja abertura contou com show dos filhos — “Os Filhos de Dejinha”.

No palco da vida, sua luz não se apaga,
Pois quem canta com alma, jamais se apaga.
E os filhos que seguem, com honra e saber,
Fazem o nome do pai renascer.

Legado que ecoa
Hoje, ao lembrar de Dejinha de Monteiro, é como se estivéssemos diante de uma sanfona que jamais silencia. Seu nome ecoa em cada cantiga à beira da fogueira, em cada xote dançado com saudade, em cada sanfoneiro que herda essa tradição com paixão. Ele não só cantou o Cariri; ele foi o Cariri em forma de música.

No som do forró, Dejinha é farol,
Brilhando alto como o mais belo sol.
E o povo afirma com força e louvor:
“Dejinha é pra sempre, é puro amor!”

Mesmo em uma era de rumos incertos, os acordes de Dejinha permanecem, sustentando nossa identidade. As “marcas” que ele deixou no chão do sertão não se apagam — ao contrário, alimentam nosso orgulho, nossa história, nossa canção.

Sumário da carreira:
Nascimento: 1952, Monteiro – PB

Instrumentos: sanfona, pandeiro, voz

Gravações: 4 LPs, 26 CDs, 1 DVD, ~350 composições

Parcerias: Trio Nordestino, Flávio José, Chico César, Jorge de Altinho, Santanna

Prêmios: Troféu Asa Branca – Forró Fest (2008)

Encerramento poético:
“Dejinha de Monteiro partiu fisicamente, mas entoou pra sempre seu canto pelo nosso Cariri.
Quando o sanfoneiro toca, a lembrança dele vira alegria;
e onde há saudade, há a certeza: morre o homem, mas permanece a música.”

https://www.youtube.com/shorts/EgjfoRMu1PI
09/06/2025

https://www.youtube.com/shorts/EgjfoRMu1PI

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Endereço

Rua JOÃO RODRIGUES DA CUNHA
Monteiro, PB
58500000

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