
20/05/2022
O filme “Top Gun: Maverick” vem sendo rotulado
de maneira negativa por alguns críticos esquerdistas porque
traz na tela maior do cinema todo o universo
masculino – com suas características
conhecidas – que a militância detona.
Trinta e seis anos depois do filme original, a
sequência ainda mostra um Maverick
(interpretado por Tom Cruise) audaz,
intempestivo, eficiente e extremamente
competitivo.
Talvez alguns críticos culturais sonhassem com
um piloto Maverick atualizado, de acordo com a
cartilha da militância do século 21, lidando com questões de gênero, minorias LGBTQ+ e fazendo
discursos contundentes contra a transfobia.
Nada disso vai acontecer. Maverick resgata a
masculinidade de uma América que era segura
de si mesma, forte, próspera e sem pedir
desculpas ao mundo por ser assim.