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Foto aérea no interior de São Borja -RS onde  um Capão de Mato lembra o mapa do Brasil e o Rio Grande do Sul  separado.📷...
25/07/2025

Foto aérea no interior de São Borja -RS onde um Capão de Mato lembra o mapa do Brasil e o Rio Grande do Sul separado.
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O MASSACRE AOS MONGES BARBUDOS O movimento religioso messiânico conhecido e autodenominado de monges barbudos, ocorreu e...
25/07/2025

O MASSACRE AOS MONGES BARBUDOS

O movimento religioso messiânico conhecido e autodenominado de monges barbudos, ocorreu entre 1935 e 1938 na região rural dos municípios de Soledade e Sobradinho.
Seus adeptos foram covardemente assassinados pela Brigada Militar, com a colaboração de civis e das elites locais.
Os crentes deixavam a barba e cabelo crescerem e andavam descalços.
Os convertidos ao movimento construíram um discurso religioso pregando atitudes pacíficas e de valorização da natureza.
Afirmavam que haviam sido eleitos por Deus para um novo destino; por isso, buscavam um modo de vida regrado e dedicado a vivências comunitárias.
As orientações eram claras: não matar, não roubar, evitar a “malandragem”, exercer uma reação pacífica, oferecendo “a outra face”.
Destacavam a solidariedade, incentivando a dar um prato de comida, um dinheiro, uma oferta ao próximo.
Os monges tiveram como inspiração um andarilho identificado como o profeta João Maria.
Com base em práticas mágico-religiosas, foram mobilizados cerca de mil participantes, entre eles pequenos/médios proprietários, ex-escravos e comunidades indígenas.
Já Deca França foi o líder espiritual e curandeiro.
Morador de Soledade, estava com quase 50 anos e já tinha dez filhos quando aderiu à “religião” dos monges barbudos em 1935, após ter batido à porta de sua residência o profeta João Maria, onde teria permanecido por 24h.
A aparição do velhinho maltrapilho convocou o agricultor Deca França para outro destino.
Com a conversão, Deca França teria começado a dar “passes”, a dar “remédio” para a confirmação e a curar com ervas.
Tornou-se curandeiro e estabeleceu processos curativos que envolviam a hospedagem dos doentes em sua casa.
Embora vários se identificavam com a religião Católica Apostólica Romana, os “passes” de Deca França provocavam fortes reações, como a situação de uma mulher que teria “vomitado cabelos”.
Outro líder foi Tácio Fiúza, que teve sua conversão associada à cura de sua esposa, Ana Gonçalves, realizada por Deca França.
Ela estava enferma de uma grave doença. Tácio tornou-se, a partir daquele momento, o pregador e o mobilizador da nova crença e vários membros da família da esposa tornaram-se adeptos desde então.
Em 1938, João Maria teria estado na casa de Tácio Fiúza para orientar os fiéis para a Semana Santa, semana esta que teria fins trágicos.

O INÍCIO DOS ASSASSINATOS

Após o golpe de 10 de novembro de 1937 e a instituição do Estado Novo, passou-se a falar na região que os monges barbudos eram perigosos comunistas, boato possivelmente difundido pelos inimigos dos adeptos da nova religião, entre eles os bodegueiros.
Outro boato absurdo é que sugeriram um vínculo entre eles e o ex-governador do estado, general Flores da Cunha, então exilado no Uruguai devido à oposição com Getúlio Vargas.
As investigações policiais começaram alguns meses antes das investidas da Semana Santa de 1938.
As delegacias de polícia já haviam identificado e apreendido para averiguação diversas pessoas.
Foram encontrados registros de nove presos antes dos cercos de abril de 1938.
Com a aproximação da Semana Santa, os crentes abandonaram suas moradias, dirigindo-se à vila de Bela Vista para festejar Santa Catarina, padroeira da capela da pequena vila.
A longa procissão de centenas de penitentes, dois a dois, percorreu vagarosamente a precária estrada que levava à ela, cantando e rezando as arrastadas ladainhas.
Enquanto os crentes rezavam pelas estradas, espalhou-se a versão de que os romeiros assaltariam as bodegas da Bela Vista.
No dia 13, os habitantes da vila assistiram, assustados, à chegada dos crentes, portando consigo filhos.
As estimativas variam em quinhentos e cinco mil fiéis, esta última certamente superdimensionada.
À noite, os três comerciantes locais encerraram-se, com capangas armados, na venda de João Paulo Trevisan, diante da capela, dispostos a defender com as vidas as propriedades, à espera do assalto que creram ser inevitável, enquanto os crentes, armados apenas de seus rosários e imagens de santos, oravam impassíveis.
Pouco antes das oito horas do dia 14, o delegado Antônio Pedro Pontes , quinze brigadianos e um número indeterminado de subdelegados, comerciantes e civis chegaram de caminhão de Sobradinho.
A tropa postou-se a mil metros da capela, num morro próximo, de onde, em absoluta segurança, passou a disparar, por duas horas, sem intimação, sobre os crentes.
As estimativas variam entre quatro e oito mortos, além de dezenas de feridos, todos transportados pelos fiéis, que fugiram, desordenadamente, pelos caminhos e matos da região, por onde ainda chegavam penitentes para o encontro.
Tácio Fiúza, que permanecera na capela, foi espancado e baleado duas vezes.
Ferido mortalmente, perdeu-se no mato ajudado por companheiros de credo.
Outra vítima foi Catarina Vital e seu filho bebê de 20 dias, morto em seus braços - sim, balearam um BEBÊ no colo de sua mãe.
Ela por sua vez foi atingida no braço.
Ainda no dia 14, o corpo de Tácio foi transportado por seis crentes, para a região do Jacuizinho.
Durante o dia 15, mais de mil pessoas acorreram para assistir ao velório e, segundo parece, à ressurreição do líder religioso. Finalmente, na manhã da sexta-feira santa, 16 de abril, Tácio Fiúza foi enterrado para que ressuscitasse “para baixo”, já que não o fizera para cima!
Na madrugada do 17, quando parte dos beatos dormia, à espera que o fim da forte chuva permitisse o retorno às suas moradias, a residência onde se realizara o velório do líder finado foi cercada por tropas militares, que, mais uma vez, dispararam, sobre os fiéis desarmados, causando um número desconhecido de mortos e feridos.
Mais de cem fiéis foram feito prisioneiros.
A seguir, uns vinte monges, selecionados como líderes do movimento, foram enviados para Porto Alegre e Cachoeira do Sul, para serem devidamente fichados, interrogados, torturados, barbeados e soltos.
Dois dos monges, após terem as cabeças raspadas, ficaram cegos devido ao veneno derramado sobre elas.
Em 20 de abril, o interventor Cordeiro de Farias enviou para a região o capitão José Rodrigues da Silva , no mando de forte destacamento militar, para dar caça aos membros já dispersos do grupo religioso.
Durante semanas, piquetes de cinco soldados, em geral orientados por prestativos comerciantes, vasculharam a região, cercaram e assaltaram casas, submetendo crentes e não crentes a duras humilhações e violências.
As barbas e os cabelos longos foram proibidos, já que significava sinal de santidade e de fidelidade à nova religião.
Em 12 de maio, o aspirante da Brigada Militar Wandenkolk de Freitas Marques, se fizera passar por 350 crente, para melhor reprimir os fiéis, ordenou que tropas disparassem, mais uma vez, sobre uma pobre residência, onde monges barbudos, desarmados, reuniam-se para rezar.
Ao final do fuzilamento, contaram-se dezesseis mortos.
Em 13 de junho, a jovem Andreza Gonçalves, tida como corporificação de Santa Terezinha, foi estuprada em sua residência por vários soldados; um cabo chegou a afirmar querer “ver se a santinha era realmente virgem”.
Por quatro meses, acompanhado por alguns seguidores, Deca França permaneceu escondido nos matos da região.
Finalmente, cansado e acuado, foi fuzilado em 15 de agosto, ao se entregar às tropas policiais.
A partir de então, alguns poucos monges, isolados e anatematizados, continuaram seguindo os ensinamentos dos “profetas” domesticamente, amargurando a repressão desapiedada da qual jamais alcançaram a compreensão das razões.
Após o massacre, os Barbudos perderam terras.
Um dos netos de Alípio Costa, barbudo torturado pela polícia, Lori conta em uma entrevista ao site Estadão que a família plantava fumo e criava ovelhas. “eram gente bem de vida.
Diziam que os Barbudos eram bandidos e comunistas. Bandidos foram eles que saquearam tudo, levando 180 pelegos(pele para montaria) e joias das gurias”. Conta ainda que mantém a doutrina do avô: “é uma história linda”.
Até hoje, o governo rio-grandense não pediu desculpas aos monges e aos seus descendentes pelo massacre e perseguição a que foram submetidos.

Fonte:
Movimento dos Monges Barbudos: representações e resignificações do monge João Maria como processo identitário da cultura cabocla - Henrique Aniceto Kujawa
https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,guerra-dos-barbudos-imp-,655601
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Os CharruasOs Charruas eram índios que habitavam os campos dos territórios atuais do Rio Grande do Sul,  Uruguai e Argen...
25/07/2025

Os Charruas

Os Charruas eram índios que habitavam os campos dos territórios atuais do Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina.
Em 1730, eles se aliaram aos minuanos, que vinham de além do Rio Uruguai e se estabeleceram nas terras próximas à Lagoa Mirim e à Lagoa dos Patos.
Os Charruas também frequentavam a região da fronteira do Rio Grande do Sul, tanto do Uruguai como da Argentina.
Os guenoas eram charruas setentrionais.
Os três povos têm suas origens na região da Patagônia, na Argentina, chamada de região dos índios "patagões".
A estatura dos índios charruas era em média de 1,68 m para os homens e 1,67 m para as mulheres, de aspecto sério e porte duro e feroz.
Os homens apresentavam barba como distintivo varonil, na qual os caciques usavam como adorno pedras e após o contato com produtos da civilização européia usavam latas e vidros.
A tatuagem no rosto consistia em três linhas, que iam da raiz dos cabelos até a ponta do nariz e duas linhas transversais que cobriam a face.
Para a guerra e festas pintavam a mandíbula superior de branco.
A boleadeira era uma arma característica dos indígenas dos pampas, sendo formada por bolas de pedra seguras ao extremo de guias de couro, entrançado ou retorcido.
Os charruas tinham um temperamento bastante retraído e a sua vaidade expressava-se basicamente nas pinturas faciais que diferenciavam uma tribo da outra e nos homens, pelas cicatrizes feitas intencionalmente nos próprios corpos para dar a conhecer o número de inimigos mortos.
Um fator diferente das demais tribos indígenas, era que os índios charruas faziam mutilações em seu corpo.
A cada inimigo morto, um corte no corpo, formava uma cicatriz, demonstrando o número de inimigos mortos por aquele índio.
O luto era a expressão mais representativa neste aspecto da vida dos charruas, e sua importância, implicava em obrigações diferenciadas de s**o e parentesco.
Se o morto era o pai, o marido ou irmão que tivesse desempenhado a chefia familiar, os filhos, viúva e irmãs casadas cortavam uma falange da mão, começando pelo dedo mínimo.
Alem disso, faziam com a lança do morto vários cortes espalhados pelo corpo, ficando temporariamente em reclusão e com a dieta restrita.
A etnia charrua pura foi extinta antes do século XIX.
Hoje existem no Rio Grande do Sul cerca de 400 indígenas descendentes dos Charruas e 6000 índios entre todos os países da América do Sul.
Fonte: Histórias Gaúchas
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A Revolução Farroupilha e o massacre dos Lanceiros NegrosCovardia, traição e centenas de mortes são o verdadeiro legado ...
25/07/2025

A Revolução Farroupilha e o massacre dos Lanceiros Negros

Covardia, traição e centenas de mortes são o verdadeiro legado de personagens que entraram para a História como “heróis militares”.
Foi no dia 20 de setembro de 1835 que as tropas farroupilhas comandadas pelo general Bento Gonçalves se rebelaram contra o Império do Brasil e proclamaram a independência da República Rio-Grandense. Deu-se início à mais longa guerra separatista da história do País.
A Revolução Farroupilha não foi uma revolta do povo gaúcho, mas dos grandes proprietários de terras que estavam insatisfeitos com as leis federais e com a quantidade de impostos.
Nos campos de batalha, no entanto, quem protagonizou a luta (em um primeiro momento) foram os mestiços, os índios e os brancos pobres.
A população negra do Rio Grande do Sul, à época, consistia em pessoas escravizadas submetidas a esses grandes proprietários de terras.
Durante o primeiro ano de guerra, eles não foram enviados para o combate porque os patrões precisavam da sua força de trabalho. O general Antônio de Souza Netto, abolicionista declarado, propôs que os negros fossem libertados para participar da revolução.
Apenas em outubro do ano seguinte, 1836, depois que as tropas farroupilhas sofreram graves baixas na Derrota de Fanfa, é que a proposta de Netto foi aceita.
Os ex-escravizados formaram uma unidade militar que ficou conhecida como Lanceiros Negros.
Eram exímios combatentes de cavalaria armados com lanças compridas, que se entregavam à luta com garra.
Eles lutavam com a ciência de que a liberdade recém conquistada estava condicionada à vitória sobre o regime escravocrata do Império do Brasil.
Por dez anos, os Lanceiros Negros protagonizaram participações decisivas nas batalhas ao lado dos farrapos.
A guerra contra as tropas imperiais, no entanto, se tornou cada vez mais inviável.

Traição Sangrenta

As negociações de paz avançavam cada vez mais entre os dois lados do conflito.
Poucos detalhes restavam para que a guerra chegasse ao fim.
Um dos principais impasses era justamente a situação dos Lanceiros Negros.
O Império Brasileiro não aceitava a existência de homens negros em liberdade e armados, experientes em combate.
O abolicionismo havia sido declarado como um ideal farroupilha e era condição exigida pelos revolucionários para que a paz fosse selada.
Os grandes proprietários de terras gaúchos, no entanto, estavam longe de serem considerados fiéis seguidores dos ideais farroupilhas.
Na verdade, os patrocinadores da revolução compartilhavam do mesmo pensamento que os imperiais no que se referia aos negros; afinal, o trabalho escravo era a principal mão-de-obra em suas fazendas.
Esse foi o contexto que levou à covardia planejada pelo general farroupilha David Canabarro e pelo imperial Barão de Caxias para eliminar o impasse pela raiz.
Em novembro de 1844, conforme combinado entre os dois líderes militares, Canabarro ordenou à tropa de Lanceiros Negros para que fosse desarmada até o cerro de Porongos e lá montasse acampamento.
A Caxias, coube ordenar às tropas imperiais para que também se deslocassem até o local para combater os farroupilhas que lá estivessem.
Eis um trecho da carta enviada pelo Barão de Caxias ao comandante imperial Francisco Pedro de Abreu, líder das tropas que atacariam os Lanceiros Negros:
“Poupe o sangue brasileiro o quanto puder, particularmente da gente branca da Província ou dos índios, pois bem se sabe que essa pobre gente ainda pode ser útil no futuro.”
Desarmados e pegos de surpresa às 2h da madrugada, os negros farroupilhas foram dizimados pelos soldados imperiais.
O massacre resultou na morte de centenas de lanceiros (as versões variam entre 170 e 800 mortos).
Os poucos que sobreviveram foram enviados ao Rio de Janeiro para serem reintroduzidos à vida de escravidão e trabalhos forçados.
Com o extermínio da tropa dos Lanceiros Negros, o principal impasse entre os farrapos e os imperiais já não existia mais.
A traição de Canabarro e a covardia de Caxias permitiram aos dois lados selarem um tratado de paz.
O preço do fim da guerra foi o sangue dos bravos guerreiros negros.
Algum tempo depois, o Barão de Caxias recebeu um título mais pomposo e se transformou em Duque de Caxias, aquele que hoje é considerado o patrono do Exército Brasileiro.
Ultrajante!
Fonte: Ismael Diogo
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🌾🚛 25 de Julho Dia do Colono e do MotoristaHoje é dia de homenagear dois pilares do nosso chão:O colono, que acorda cedo...
25/07/2025

🌾🚛 25 de Julho

Dia do Colono e do Motorista
Hoje é dia de homenagear dois pilares do nosso chão:
O colono, que acorda cedo, com fé no coração e calo nas mãos, pra fazer brotar da terra o sustento de todos nós.
E o motorista, que encara a estrada, sol a sol, chuva ou poeira, levando progresso por esse mundo afora.
Parabéns a esses guerreiros!
Que nunca falte estrada firme e colheita boa na vida de vocês!

Um dos chamados Troncos Missioneiros, o cantor Cenair Maicá e o Tradicionalista Nedio Vani saboreando uma churrascada. C...
25/07/2025

Um dos chamados Troncos Missioneiros, o cantor Cenair Maicá e o Tradicionalista Nedio Vani saboreando uma churrascada.
Chapecó/SC, ano de 1987.
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Ano de 1980. Renato Borghetti, aos 16 anos, com a primeira gaita. Foi um presente de seu pai, uma Honner beija flor, de ...
25/07/2025

Ano de 1980.
Renato Borghetti, aos 16 anos, com a primeira gaita.
Foi um presente de seu pai, uma Honner beija flor, de 8 baixos.
📚Wagner Magno
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1970 Pedro Ortaça com os amigos Reduzino Malaquias, Reinaldo, Edisom, Zeca, ponte velha Rio Piratini Missões! 📷 Família ...
25/07/2025

1970
Pedro Ortaça com os amigos Reduzino Malaquias, Reinaldo, Edisom, Zeca, ponte velha Rio Piratini Missões!
📷 Família Ortaça.
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Um sistema antigo pelos pagos do Rio Grande.  Assim vários gaúchos  e gaúchas vinham ao mundo, pelas mãos de uma parteir...
25/07/2025

Um sistema antigo pelos pagos do Rio Grande.
Assim vários gaúchos e gaúchas vinham ao mundo, pelas mãos de uma parteira de campanha.
Tu conheceu alguma?
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Cayetana Juana Francisca García González, a incrível Dona Caetana! 💪👩‍🌾🔥 Esposa de Bento Gonçalves, líder da Revolução F...
25/07/2025

Cayetana Juana Francisca García González, a incrível Dona Caetana! 💪👩‍🌾🔥 Esposa de Bento Gonçalves, líder da Revolução Farroupilha.
Nasceu no Uruguai 🇺🇾 em 6 de agosto de 1798 e faleceu em Camaquã, no Rio Grande do Sul, em 1872.
Caetana era uma mulher forte e independente, conhecida por sua coragem e dedicação à família.
Além disso, era exímia cavaleira e talentosa cozinheira.
Durante a Revolução Farroupilha, teve papel fundamental, apoiando seu marido e os outros revolucionários, fornecendo-lhes comida, roupas e abrigo, além de auxiliar nos cuidados dos feridos.
📷
* Imagem ilustrativa.
***na
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Endereço

Novo Hamburgo, RS

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