Pampa sem Fronteira Produções

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Lomillo con bozalTremenda obra y descripción del maestro, artista y tradicionalista Eleodoro Marneco .El patrón de estan...
01/07/2025

Lomillo con bozal
Tremenda obra y descripción del maestro, artista y tradicionalista Eleodoro Marneco .
El patrón de estancia que ilustra la presente lamina es un ganadero porteño de 1870.
Representa a un hombre culto consubstanciado con el solar nativo.
Lleva sombrero de tiempo estival, conocido entonces como ‘’Guayaquil , o de “paja chilena”.
A su ropa de corte europeo se agrega la típica chiripa de los gauchos, de paño en este caso, y completando su vestimenta, bota fuerte de cuero industrializado.
Realza su atavió las clásicas prendas de plata, muy en boga en aquel entonces: rastra de plata con ramales y patacones que abrochan el tirador también tachonado con monedas antiguas, rico puñal que porta atravesado a su espalda; fino rebenque “de argolla” que pende de su diestra, haciendo juego en el cincel con las hermosas espuelas “nazarenas” de plata que arman los talones de sus botas.
No falta como detalle el poncho de fina hechura, que es prenda indispensable e insustituible en aquella vida agreste. El caballo que m***a es un “manchado overo”, de fuerte e infatigable raza criolla; el tuse es de “cogotillo”; la cola larga y gruesa al uso de aquella época.
Esta ensillado con el apero de entonces por “lomillo” o” basto de cabezada” con los borrenes enchapados en plata; sobrepuesto de paño con ribete de color, cojinillo de hilos azul negro; un hermoso para de estribos de puro estilo porteño trabajados en plata y dos amplias caronas; la primera de suela labrada y la segunda de cuero natural, con pelo, ribeteada igualmente en negro .
La cincha, encimera y demás arreos son de cuero crudo sobado a mano; la hacían generalmente los propios gauchos; que tenían especial habilidad y original fantasía creadora. La cabezada y las riendas son también de cuero crudo sobado, ornadas con pasadores, argollas y bombas de plata, del mismo metal son las copas del freno.
Se advierte además el largo atador de bien sobado cuero, que rodea el pescuezo del caballo, pieza indispensable en la vida del campo, lo mismo que la manea que va prendida en el, adminiculo sin el cual no se debe andar por ser suma utilidad.
Sabido es que todas las piezas que componen el recado tienen su razón de ser .
Juan Miguel Arbuco 🇦🇷
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Lomillo y bozas ¿coexistieron?Esta maravillosa obra, titulada “La Enramada”, muestra interesantes detalles en su apero, ...
01/07/2025

Lomillo y bozas ¿coexistieron?
Esta maravillosa obra, titulada “La Enramada”, muestra interesantes detalles en su apero, lomillo sobrepuesto, cojinillo, aparenta dos caronas, cincha angosta y cinchón de dos vueltas, y claramente con bozal, otra muestra de que convivieron con el lomillo, otro detalle interesante, la manea de las manos como corresponde en caballo manso, así lo aprendí. El gaucho viste elegante mente con una linda rastra y tremendas nazarenas, curioso el perro que parece maneado de las mano, esto lo eh visto en varias oportunidades para educar perros desorejados.
Martin Boneo, pintor Argentino, óleo sobre tela de 120 x 140, colección John Walter Maguire
Juan Miguel Arbuco 🇦🇷
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Extracto de un reportaje  del diario Jornal del lunes 25 de enero de 1932.Charlas de Don Segundo Sombra. Reflexiones de ...
01/07/2025

Extracto de un reportaje del diario Jornal del lunes 25 de enero de 1932.
Charlas de Don Segundo Sombra. Reflexiones de un viejo gaucho.
Nada podríamos decirle, Don Segundo, que usted no sepa, o por lo menos no adivine….
_ Ah, eso sí, me gusta porque es cierto, sabe yo no seré hombre leído, pero ya dice el refrán que el diablo sabe más por viejo que por ser el diablo mesmo.
Es así que si usted me va hablar de política yo ya se lo que me va a decir.
Que ahora con las elecciones todo se va arreglar y que el general Justo va poder gobernar mucho mejor que Uriburo.
Estoy empachado desde moso de oírlo en todas las elecciones….
Y es que usted se ha olvidado que el que hace las cosas no es ni Uriburu ni Justo ni el mesno Peludo con tanta sencia como decía tener.
Todo lo arregla Dios, sabe; cuanti que dios diga:
“Bueno esto se acabó, vamo hacer que suban los novillos y haiga buen tiempo pa las cosechas y los cristianos tengan plata”, se acabó la crisis, sabe, y ya dentramos en la prosperidad…
Pero créame que para mi idea Dios está algo enojado con los cristianos por que an sido muy atropelladores y comilones, sabe.
Y, además el lujo los está echando a perder a todos.
Juan Miguel Arbuco 🇦🇷
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01/07/2025

Aimé Tschiffely.

O maior explorador equestre do século 20.
Ao lado de Mancha e Gato, dois cavalos da raça Crioula, o aventureiro foi o primeiro a cruzar as três Américas à cavalo
Nascido em 1895, na Suíca, Aimé Félix Tschiffely fez história.
Sua vida tranquila na pacata aldeia de Zofinguen mudou quando ele resolveu morar na Inglaterra em busca de mais aventuras, no início de 1910, ainda jovem.
Alguns anos mais tarde, ao ser convidado pra ministrar aulas de matemática no colégio St. George, na Argentina, mudou-se em definitivo, em 1920.
O suíço-argentino era um estudante e um leitor devoto e também apaixonado pelos cavalos da raça Crioula.
Sua veia de aventura nunca o abandonou.
Por volta de 1925 decidiu que ia cruzar as três Américas à cavalo e fez uma proposta a Dr. Emilio Solanet, um dos maiores criadores de Crioulos da Argentina: testar a resistência da raça e realizar o seu maior projeto.
Solanet topou e lhe cedeu Mancha (com 15 anos na época) e Gato (16 anos).
Nascidos na Patagônia, os animais eram habituados a condições climáticas hostis, portanto, ótimos companheiros para essa jornada.
Muitos desacreditaram, já que Aimé não sabia quase nada sobre equitação e muito menos de exploração e viagens desse tipo.
Então eles partiram, em 23 de abril de 1925, de Buenos Aires com destino a Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Na bagagem, uma sela gaúcha tradicional, composta por uma estrutura leve, três armas – .45 Smith & Wesson, 12-gauge shotgun e uma Wi******er .44 -, mapas, passaporte, cartas de crédito, bússola, barómetro, manta de lã, poncho de borracha leve, óculos de proteção, uma grande rede contra mosquitos, um suprimento de moedas de prata.
Foram três anos para cruzarem 23 países e 21.500 km.
Tschiffely, 29 anos, Macha e Gato chegaram ao seu destino em 22 de setembro de 1928 e foram recebidos com todas as pompas que mereciam.
A 5ª Avenida, importante endereço da cidade, foi fechada para que Gato e Mancha desfilassem com seu cavaleiro valente.
Foram almoçar na Casa Branca, com o presidente dos Estados Unidos, entre tantas outras regalias e homenagens que receberam.
Ficaram inseparáveis e muito unidos.
Os dois cavalos tornaram-se muito companheiros de Aimé e também protetores. Entre as aventuras, percorreram a Cordilheira dos Andes, andaram a 5.900 metros acima do nível do mar, no passo do El Condor, entre Potosí e Chaliapata (Bolivia).
Atravessaram o terrível deserto mata-cavalo (Peru) e enfrentaram as pestes das úmidas selvas centro-americanas.
Na lista de obstáculos, atravessaram a nado a correnteza dos rios e regiões então ocupadas por bandoleiros.
Passaram por La Paz, Cuzco, Lima, Quito, Bogotá, Panamá, San José, San Salvador San Luis Potosi, Laredo, Washington, San Antonio, St. Louis, Columbus, entre outras. Sua aventura o inspirou a escrever um livro – Tschiffely’s Ride – que foi traduzido para o alemão, francês, finlandês e polonês, e inspirou gerações de cavaleiros.
Muitos, que fizeram algum tipo de viagem à cavalo, sempre mencionaram Tschiffely como inspiração.
O livro foi escrito alguns anos depois, em 1932, quando ele, após sua longa jornada, ter passado um tempo morando nos Estados Unidos e Argentina, se instalou na Inglaterra. Não ficou somente nesse livro, ele escreveu vários depois desse.
E não ficou somente nesta viagem. Sempre que podia, ele se aventurava à cavalo, trem e navio, ia e voltava para as Américas, incansável.
Acabou partindo deste plano em 5 de janeiro de 1954, após complicações de uma cirurgia.
Sua cinzas foram levadas e depositadas na Argentina para ficarem perto do memorial de seus amigos, Mancha e Gato, em Ayacucho, que morrem em 1944 e 1947 (respectivamente).
Eles foram embalsamados e colocados em exposição no Museu de Luján, no centro de Buenos Aires.
O ‘Dia Nacional do Cavalo’ na Argentina, por exemplo, é celebrado todo dia20 de Setembro, em homenagem a data em que Tschiffely chegou à Nova Iorque.
Se você acha que já ouviu essa história antes, está certo!
Aimé Tschiffely foi o cara que inspirou e permeou os sonhos de Filipe Leite, o brasileiro que bateu o recorde do seu ídolo e veio do Canadá ao Brasil à cavalo.
Fonte: Cavalo Crioulo
🎥⏯ Argentiníssima
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BOMBACHAA bombacha é uma peça de roupa, calças típicas abotoadas no tornozelo, usada pelos gaúchos. O nome foi adotado d...
01/07/2025

BOMBACHA

A bombacha é uma peça de roupa, calças típicas abotoadas no tornozelo, usada pelos gaúchos.
O nome foi adotado do termo espanhol "bombacho", que significa "calças largas".
Pode ser feita de brim, linho, tergal, algodão ou tecidos mesclados; de padrão liso, listrado ou xadrez discreto.
As cores podem ser claras ou escuras, fugindo-se de cores agressivas, chocantes e contrastantes.
No Rio Grande do Sul, a bombacha, juntamente com toda a indumentária característica do gaúcho, é considerada traje oficial desde 1989, quando foi aprovada a Lei Estadual da Pilcha pela Assembléia Legislativa.
De acordo com a Lei, a pilcha gaúcha, o conjunto de vestes tradicionais tanto masculino quanto feminino, pode substituir trajes sociais—ex. terno e gravata para os homens e vestidos de tecidos mais nobres para as mulheres, em qualquer ocasião formal que ocorra no Rio Grande do Sul, inclusive reuniões das Assembleias Legislativas estadual e municipais, desde que se observe as recomendações ditadas pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG)
ORIGENS
A época em que a bombacha começou a ser utilizada pelo gaúcho não é precisa.
Existem várias versões para a sua origem.
Uns afirmam que a bombacha foi introduzida por intermédio do comércio britânico na região do Rio da Prata, por volta de 1860, das sobras dos uniformes usados pelas forças coloniais, que copiavam as vestimentas dos povos conquistados.
A bombacha seria, então, de origem turca, ou talvez espólio da Guerra da Criméia (como sustenta uma outra versão).
Há também uma versão que diz que, durante a Invasão Moura na Península Ibérica, a calça larga teria se incorporado ao vestuário do norte da Espanha, na região de Maragateria (também chamada "La Maragateria") e depois trazida para a América do Sul pelos maragatos durante a colonização. Portanto, ela teria origem árabe.
Por fim, a última tese é de que a bombacha teria vindo com os habitantes da Ilha da Madeira.
Origens inicialmente pelos mais pobres, no trabalho nas estâncias, logo após a Guerra do Paraguai, por causa da sua funcionalidade. Depois, passou a ser usada por todos.
TIPOS DE BOMBACHA
Na Fronteira - são largas, com favos-de-mel (adorno na lateral também conhecido como favos-de-abelha ou ninhos); na cintura se usa, na maioria das vezes, uma larga faixa preta de lã grossa; a guaiaca tem uma ou duas fivelas, uma bolsa ao lado esquerdo para o relógio de bolso, uma bolsa maior nas costas para carregar notas de dinheiro, meio-coldre e uma bolsa menor para carregar as moedas; a faca é usada atravessada às costas.
Na Serra - são estreitas e também possuem favos-de-mel; não se utiliza faixa na cintura; a guaiaca é muitas vezes peluda, o coldre é inteiriço e ao lado esquerdo há um lugar para a faca; as bolsas são encontradas nos mesmos lugares da guaiaca da Fronteira.
No Planalto e nas Missões - são de largura média e também possuem favos-de-mel na parte lateral; não se utiliza faixa na cintura; a guaiaca é idêntica à usada na Fronteira
ETIQUETA
De acordo com a Lei Estadual nº 8.813, de 10 de janeiro de 1989, a forma como a indumentária gaúcha tradicional deve ser utilizada deve seguir as recomendações do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), considerado a autoridade maior da preservação da cultura gaudéria.
Entre os principais pontos, destacam-se:
a largura das pernas da bombacha devem coincidir com a medida da cintura; ou seja, uma bombacha com 40 cm de cintura deve ter 40 cm de largura em cada perna;
o uso de favos é opcional;
deve-se sempre utilizar a bombacha por dentro das botas;
é vedado o uso de bombachas coloridas ou plissadas, bem como de camisas de cetim e estampadas, de bonés ou boinas e túnicas militares, quando se está vestindo a pilcha gaúcha;
não é recomendado o conjunto todo em cor preta (botas, bombacha e camisa), caracterizando o que se chama popularmente por zorro;
é vedado o uso de bombachas por mulheres em ocasiões formais e fandangos.
Já a Guaiaca é um termo de origem aimará (wayaqa), que corresponde a um artigo típico da vestimenta do gaúcho. É uma espécie de bolsa feita de couro, geralmente couro cru, e servia originalmente para guardar pequenos objetos, como moedas, palhas e fumo e, mais tarde, cédulas de dinheiro, relógio e até pi***la.
Francisco Guido
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Buenos dia amigas e amigos!Empeza o mês de Julho, como de costume bem frio.Que Deus proteja todos vocês e seus familiare...
01/07/2025

Buenos dia amigas e amigos!
Empeza o mês de Julho, como de costume bem frio.
Que Deus proteja todos vocês e seus familiares.
Seguimos firmes e fortes arriba y adelante sempre!
Que venham dias melhores para todos nós.
Abraço forte e um beijão no coração de todos!
🧉❄☀️🌡2°

Oportunidade de trabalho!📢 Serviço de Alambrado e Cercas  Profissional com Experiência!Me chamo Lucas, sou profissional ...
30/06/2025

Oportunidade de trabalho!

📢 Serviço de Alambrado e Cercas Profissional com Experiência!

Me chamo Lucas, sou profissional na área de alambrado, cercas, mangueiras e serviços rurais em geral.

✅ Tenho experiência comprovada, já trabalhei em diversas estâncias e fazendas como:

Estância do Cedro

Fazenda Campo do Meio

Fazenda Fagundes..e outras propriedades da região.

📄 Tenho CNPJ ativo, emito nota dos serviços, tudo certinho!

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LUTO NA MÚSICA GAÚCHA MORRE ACORDIONISTA MERY TEREZINHA A música gaúcha está em luto com a notícia da morte de Mary Tere...
30/06/2025

LUTO NA MÚSICA GAÚCHA
MORRE ACORDIONISTA MERY TEREZINHA

A música gaúcha está em luto com a notícia da morte de Mary Terezinha Cabral Brum, conhecida como Mary Terezinha (ou Mari Terezinha), aos 79 anos. Natural de Tupanciretã (RS), ela faleceu recentemente, segundo informações recebidas, embora ainda sem confirmação oficial sobre as causas ou detalhes dos atos fúnebres.

Uma carreira marcada pela parceria com Teixeirinha

Mary Terezinha iniciou sua trajetória artística aos 13 anos, quando, em 1961, foi escolhida para acompanhar o cantor e compositor Vítor Mateus Teixeira, o lendário "Teixeirinha" — uma das figuras mais icônicas da música regional gaúcha.

Dessa parceria nasceu uma das duplas mais amadas do Rio Grande do Sul, com 22 anos de parceria artística e amorosa, incluindo dois filhos: Alexandre e Liane.

Juntos conquistaram sucesso nacional e internacional, com destaque para gravações de trovas como “Desafio P’ra Valer” e “Moreninha Linda”, além de músicas que viraram trilhas em seus filmes.

Sucesso no rádio, discos e cinema

A dupla brilhou na música e na tela: participaram de filmes marcantes como "Coração de Luto" (1967) — que teve enorme público na América Latina — e "Motorista sem Limites" (1969), entre outros, totalizando cerca de dez filmes produzidos pela Teixeirinha Produções. Gravaram dezenas de LPs, chegando a um catálogo de cerca de 49 discos inéditos e mais de 1.200 composições.

Pós-parceria e vida a partir da fé

Após o fim da parceria, que teve um capítulo dramático com um bilhete deixado por Mary em 1984, Teixeirinha sofreu um infarto.
Mary seguiu carreira solo, lançou em 1992 o livro "A Gaita Nua" — sua autobiografia — e converteu-se à Igreja do Evangelho Quadrangular em 1997, passando a cantar gospel e a atuar como missionária.

Declínio da dupla e continuidade da carreira

O rompimento com Teixeirinha marcou o declínio da dupla, conforme apontam críticos e historiadores. Ainda assim, Mary continuou gravando CDs nas décadas seguintes, sendo marcante sua transição para repertório religioso.

Até o momento, as famílias e fontes oficiais ainda não divulgaram data, horário ou local do velório e sepultamento.

Legado e homenagem

Mary Terezinha foi protagonista de uma trajetória que marcou profundamente a música regional gaúcha: talentosa sanfoneira, compositora prolífica, cantora, escritora e missionária, deixou um legado artístico que atravessa gerações. Sua parceria com Teixeirinha foi, sem dúvida, um marco inesquecível na cultura popular do Rio Grande do Sul.

Aos 79 anos, ela parte, mas seu acordeom segue ecoando nas lendas e corações dos gaúchos — eternizada em trovas, filmes e canções que encantaram o mundo.
Fonte: União Web

30/06/2025

Bom dia amigas e amigos!
Que vocês e suas famílias tenham uma maravilhosa semana.
O mês de Julho já está na porteira pedindo cancha.
Vamos arriba y adelante, graças a Deus com bastante saúde e força para mais uma jornada.
Baita abraço e um beijo no coração de todos.

30/06/2025

Mano Lima critica situação do país e dispara: “O comunismo e o sem-vergonhismo tomaram conta”

Durante uma apresentação recente, o cantor Mano Lima, um dos maiores ícones da música gaúcha, fez duras críticas à situação atual do Brasil.
Em tom contundente, o artista afirmou que o país vive um péssimo momento, mencionando que “o comunismo tomou conta” e que o “sem-vergonhismo está generalizado”.
O desabafo, registrado em vídeo, viralizou nas redes sociais e gerou forte repercussão entre admiradores e críticos do músico.

🎥
Cláudio Battanoli Araújo
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PEDRO RAIMUNDO Pedro Raymundo foi um dos maiores artistas regionais que o Brasil teve! Se ele não tivesse vestido as pil...
29/06/2025

PEDRO RAIMUNDO

Pedro Raymundo foi um dos maiores artistas regionais que o Brasil teve!
Se ele não tivesse vestido as pilchas e aberto bem sua goela e sua gaita, não sei como seria o cenário musical gauchesco. E isso não é puxar brasa pro assunto de hoje!
Pedro Raymundo nasceu em 29 de junho de 1906, na cidade de Imaruí, Santa Catarina, ali perto de Laguna e Imbituba. De família humilde, sua mãe Maria faleceu cedo quando ainda ele era criança e seu pai João trabalhava como pescador.
Em 1914, próximo dos 8 anos de idade, ganha uma gaita de oito baixos de seu pai.
E ali começa a dar os primeiros acordes, logo depois torna-se músico e até cria uma banda, de nome Amor à Ordem.
Morou na sua cidade natal até 1924, depois foi pra Blumenau, Lauro Muller, Laguna e por fim Porto Alegre, onde fixa moradia em 1929.
Teve várias profissões como pescador, oleiro, mineiro, comerciário, ferroviário, condutor de bondes e contínuo, mas sempre se manteve como músico nos turnos contrários.
Um fato interessante é que em 1925, quando ele era ferroviário em Lauro Muller, sofreu um acidente de trabalho o qual teve o polegar direito seriamente lesionado, o que atrapalhava ele na execução de alguns movimentos da gaita.
Mas isso nunca foi limitante, o repertorio de ritmos de Pedro Raymundo era muito vasto, tocava chotes, rancheiras, toadas, choros, valsas e até jazz.
Em 1939 forma o Quarteto dos Tauras, se apresentam na Rádio Gaúcha e são reconhecidos pelo público, tempos depois é Pedro é contratado pela Radio Farroupilha.
Foi nessa época que ele encomendou à fábrica Todeschini a sua famosa gaita xadrez. Cujo o projeto da gaita facilitava ele a tocar as músicas.
Em 1943, ele vai pro Rio de Janeiro pra participar dos famosos programas de calouros que haviam nas rádios da então capital brasileira, como a Rádio Tupi, Radio Clube e a Rádio Nacional.
E nessa sua jornada, ele se apresenta de chapéu, lenço, bombacha, guaiaca e botas, pilcha completa.
Canta a toada de sua autoria Gaúcho Alegre, conquista a audiência e firma o seu nome que ficaria eternizado: Pedro Raymundo, o gaúcho alegre do rádio!
Em 1944 ele grava talvez o seu maior sucesso: Adeus, Mariana!
Disco em 78rpm pela gravadora Continental.
E convenhamos que Adeus, Mariana é uma música que faz sucesso até hoje e todo mundo conhece.
Essa música fez tanto sucesso na época que a partir daí ele começa a fazer parcerias com os principais nomes da época do rádio e do teatro como Ary Barroso.
O sucesso de Pedro Raymundo é nacional, é um dos artistas mais requisitados para shows.
Viaja o Brasil todo e grava muitos discos. Também participou de filmes no cinema e foi capa da Revista do Rádio, uma das mais importantes publicações dos anos 50.
Nessa mesma época ele conhece o Luiz Gonzaga, famoso Gonzagão.
Que admitiu em uma entrevista que começou a usar o chapéu de couro e o gibão nas apresentações inspirado na forma que o Pedro Raymundo se vestia.
Era um no Sul e outro no Nordeste.
Até 1958, ele tinha gravado mais de 60 discos. Bom lembrar que os discos eram simples, uma música da cada lado apenas. Nesses discos a maioria das obras eram de sua autoria ou parceria dele com outros artistas da época.
Também fez a famosa versão de Prenda Minha que popularizou muito essa música.

Confira a relação de compactos gravados em 78 RPM:

09/1943 – COLÚMBIA – Nº 55.462
A – Tico-Tico no Terreiro – Pedro Raimundo
B – Adeus Mariana – Pedro Raimundo

12/1943 – CONTINENTAL – Nº 15.054
A – Tico-Tico no Terreiro – Pedro Raimundo
B – Adeus Mariana – Pedro Raimundo

12/1943 – CONTINENTAL – Nº 15.108
A – Saudade de Laguna – Pedro Raimundo
B – Se Deus Quiser – Pedro Raimundo

04/1944 – CONTINENTAL – Nº 15.127
A – O Carreteiro – Pedro Raimundo e Pirajá
B – Contigo no Pensamento – Pedro Raimundo

04/1944 – CONTINENTAL – Nº 15.128
A – Meu Cavalo Parelheiro – Pedro Raimundo e Pirajá
B – Escadaria – Pedro Raimundo

06/1944 – CONTINENTAL – Nº 15.165
A – De Galho em Galho – Pedro Raimundo
B – Morena Faceira – Pedro Raimundo

06/1944 – CONTINENTAL – Nº 15.178
A – Gaúcho Largado – Pedro Raimundo
B – Cuidado Maneca – Pedro Raimundo

09/1944 – CONTINENTAL – Nº 15.205
A – Flor Brasileira – Pedro Raimundo
B – Lamentos – Pedro Raimundo

09/1944 – CONTINENTAL – Nº 15.206
A – Súplica – José Marcílio, Deo e Otávio Mendes
B – Adeus Moçada – Pedro Raimundo

01/1945 – CONTINENTAL – Nº 15.228
A – Gauchinha – Pedro Raimundo
B – Manhoso – Pedro Raimundo

01/1945 – CONTINENTAL – Nº 15.245
A – Segura o Bonde – Pedro Raimundo
B – Trenzinho do Amor – Pedro Raimundo

03/1945 – CONTINENTAL – Nº 15.295
A – Meu Coração Te Fala – Pedro Raimundo
B – Mexeriqueira – Pedro Raimundo

04/1945 – CONTINENTAL – Nº 15.308
A – Pensando em Ti – Pedro Raimundo
B – Rancho Triste – Pedro Raimundo

06/1945 – CONTINENTAL – Nº 15.357
A – Saudade do Rincão – Pedro Raimundo
B – Pulando Muro – Pedro Raimundo

08/1945 – CONTINENTAL – Nº 15.404
A – Gauchada – Pedro Raimundo
B – Mágoas de Amor – Pedro Raimundo

09/1945 – CONTINENTAL – Nº 15.425
A – Índio Vago – Pedro Raimundo
B – Falando a Nossa Felicidade – Pedro Raimundo

11/1945 – CONTINENTAL – Nº 15.470
A – Provocando – Pedro Raimundo
B – Prenda Minha – Motivo Popular – Arranjo: Pedro Raimundo

12/1945 – CONTINENTAL – Nº 15.497
A – Brincando na Areia – Pedro Raimundo
B – Mariana no Samba – Pedro Raimundo

03/1946 – CONTINENTAL – Nº 15.599
A – Gaúcha Malvada – Pedro Raimundo e Mutt
B – Sofrer Sorrindo – Pedro Raimundo

04/1946 – CONTINENTAL – Nº 15.611
A – Calanguinho Bom – Pedro Raimundo
B – Cavalinho Crioulo – Pedro Raimundo e Pirajá

05/1946 – CONTINENTAL – Nº 15.621
A – Dansa da Fogueira – Clelia Maron e Afonso Maron
B – Festa na Roça – Pedro Raimundo

09/1946 – CONTINENTAL – Nº 15.689
A – Tira Cisma – Pedro Raimundo
B – Puladinho – Pedro Raimundo

10/1946 – CONTINENTAL – Nº 15.717
A – Desafio – Pedro Raimundo
B – Elenita – Pedro Raimundo

07/1947 – CONTINENTAL – Nº 15.790
A – Chico da Ronda – Pedro Raimundo
B – Na Casa do Zebedeu – Pedro Raimundo

10/1947 – CONTINENTAL – Nº 15.814
A – Adeus Mocidade – Pedro Raimundo
B – Nem é Bom Falar – Pedro Raimundo

09/1948 – CONTINENTAL – Nº 15.921
A – Tá Tudo Errado – Pedro Raimundo e J. Portela
B – Contemplando o Firmamento – Pedro Raimundo

09/1948 – CONTINENTAL – Nº 15.933
A – Dança Vovô – Pedro Raimundo
B – Desgraça Pouca é Bobagem – Pedro Raimundo

12/1948 – CONTINENTAL – Nº 15.958
A – Prenda Minha – Motivo Popular – Arranjo: Pedro Raimundo
B – Cavalinho Crioulo – Pirajá

06/1949 – CONTINENTAL – Nº 16.045
A – Dança da Quadrilha – Pedro Raimundo
B – Pinheirinho Copado – Pedro Raimundo

09/1949 – CONTINENTAL – Nº 16.090
A – Saudade da Querência – Pedro Raimundo e Haroldo Raimundo
B – Trocando Idéia – Pedro Raimundo

04/1950 – CONTINENTAL – Nº 16.190
A – Festa na Fazenda I – Pedro Raimundo
B – Festa na Fazenda II – Pedro Raimundo

06/1950 – CONTINENTAL – Nº 16.193
A – Levanta o Pé Velhada – Pedro Raimundo
B – Luar Catarinense – Pedro Raimundo

10/1950 – CONTINENTAL – Nº 16.286
A – Meu Cavalo Branco – Pedro Raimundo e Lourival Guimarães
B – Tricolor – Pedro Raimundo

12/1950 – CONTINENTAL – Nº 16.316
A – Laranjeira Carregada – Pedro Raimundo
B – Prece – Pedro Raimundo

04/1951 – TODAMÉRICA – TA-5054
A – Pingo Mulato – Pedro Raimundo
B – Oriental – Pedro Raimundo

04/1951 – TODAMÉRICA – TA-5055
A – Fanfarronada – Pedro Raimundo
B – Mágoas de Sanfona – Pedro Raimundo

04/1951 – CONTINENTAL – Nº 16.376
A – Boi Barroso – Arranjo: Pedro Raimundo
B – Lajeaninha – Pedro Raimundo

05/1951 – CONTINENTAL – Nº 16.385
A – Antigamente – Pedro Raimundo
B – Milonguita – Pedro Raimundo

09/1951 – CONTINENTAL – Nº 16.426
A – A Carta de Mariana – Pedro Raimundo
B – Querência Amada – Pedro Raimundo

10/1951 – TODAMÉRICA – TA-5089
A – Baú Velho – Pedro Raimundo
B – Corre, Corre, Meu Cavalo – Pedro Raimundo

04/1952 – CONTINENTAL – Nº 16.541
A – Baião de Três – Pedro Raimundo
B – Baião do Hawai – Pedro Raimundo e Pereira Filho

06/1952 – CONTINENTAL – Nº 16.557
A – Pulando a Fogueira – Pedro Raimundo
B – Pobre Sanfoneiro – Pedro Raimundo

12/1952 – CONTINENTAL – Nº 16.630
A – Linda Paulistinha – Pedro Raimundo
B – Malandrinho – Pedro Raimundo

04/1953 – CONTINENTAL – Nº 16.704
A – Vivo Solito – Pedro Raimundo e Artur Oscar L. Souza
B – Sanfoneiro Bom – Pedro Raimundo

05/1953 – TODAMÉRICA – TA-5304
A – Festa no Arraiá – Pedro Raimundo
B – Pedido a São João – Pedro Raimundo

10/1953 – ODEON – Nº 13.520
A – Baião Alvorada – Pedro Raimundo
B – Felicitações – Pedro Raimundo

12/1953 – ODEON – Nº 13.568
A – Paulicéia – Pedro Raimundo
B – Nossa Senhora do Rocio – Pedro Raimundo e Aluisio Finzetto

04/1954 – ODEON – Nº 13.640
A – Sandunga – Pedro Raimundo e Ugo Del Sarre
B – Mara – Pedro Raimundo e Ugo Del Sarre

06/1954 – ODEON – Nº 13.662
A – Maria Fogueteira – Pedro Raimundo
B – Oração de Junho – Pedro Raimundo

11/1954 – ODEON – Nº 13.760
A – Oriental – Pedro Raimundo
B – Saudade de Laguna – Pedro Raimundo

03/1955 – ODEON – Nº 13.804
A – Amor de Gaúcho – Pedro Raimundo
B – Lindo no Mas – Pedro Raimundo

06/1955 – ODEON – Nº 13.823
A – Casamento da Rosinha – Pedro Raimundo
B – Arrasta-pé – Pedro Raimundo

10/1955 – ODEON – Nº 13.897
A – Culpada – Pedro Raimundo
B – Ladrão de Moça – Pedro Raimundo

01/1956 – ODEON – Nº 13.971
A – Juiz de Fora – Pedro Raimundo
B – Mexendo com a Gente – Pedro Raimundo

04/1956 – ODEON – Nº 14.015
A – Feio de Sorte – Pedro Raimundo
B – A Nossa Valsa – Pedro Raimundo

06/1956 – ODEON – Nº 14.051
A – Quadrilha no Arraiá – Pedro Raimundo
B – Meia Canha – Pedro Raimundo

10/1956 – ODEON – Nº 14.100
A – Adeus Mariana – Pedro Raimundo
B – Escadaria – Pedro Raimundo

04/1957 – ODEON – Nº 14.195
A – Palhaço – Pedro Raimundo
B – Angústia – Pedro Raimundo

06/1957 – ODEON – Nº 14.210
A – São João em Pernambuco – Pedro Raimundo
B – Minha Promessa – Pedro Raimundo

1959 – CABOCLO – CS-101
A – Tico-Tico no Terreiro – Pedro Raimundo
B – Adeus Mariana – Pedro Raimundo

1959 – CABOCLO – CS-102
A – Saudade de Laguna – Pedro Raimundo
B – Se Deus Quiser – Pedro Raimundo

1959 – CABOCLO – CS-103
A – Meu Coração Te Fala – Pedro Raimundo
B – Mexeriqueira – Pedro Raimundo

1959 – CABOCLO – CS-114
A – Chico da Ronda – Pedro Raimundo
B – Na Casa do Zé Bedeu – Pedro Raimundo

1959 – CABOCLO – CS-129
A – Dança da Quadrilha – Pedro Raimundo
B – Pinheirinho Copado – Pedro Raimundo

1959 – CABOCLO – CS-163
A – Pulando a Fogueira – Pedro Raimundo
B – Pobre Sanfoneiro – Pedro Raimundo

06/1960 – CHANTECLER – Nº 78.0287
A – São João que Passou – Pedro Raimundo
B – Quadrilha no Arraiá – Pedro Raimundo

03/1961 – CHANTECLER – Nº 78.04188
A – É Mentira Dele – Pedro Raimundo
B – O Balão da Esperança – Pedro Raimundo

08/1961 – ODEON – Nº 17.977
A – Sanfoninha Velha Amiga – Pedro Raimundo
B – Escadaria – Pedro Raimundo

Pra gente ter uma ideia da importância que teve Pedro Raymundo para a música gaúcha, até antes dele, as músicas gaúchas eram rotuladas nas rádios como sertanejas ou caipiras, foi a sua carreira que serviu de base pra tantos outros gaúchos que vieram depois José Mendes, Teixeirinha, Gaúcho da Fronteira e tantos outros.
Mas a partir dos anos 60 a carreira de Pedro Raymundo começa a esfriar e isso veio justamente em decorrência daquele sério problema que tinha no seu polegar direito, que inclusive foi operado pelo filho do Getúlio Vargas, que era cirurgião, precisou ficar longe dos palcos por cerca de 2 anos.
Ao mesmo tempo, a televisão começa a se popularizar no Brasil e o Gaúcho Alegre não podia mostrar a sua estampa por que tinha que tocar ao vivo e estava impedido devido à recuperação do procedimento cirurgico.
Em entrevista a uma revista, Pedro Raymundo disse que pensava que nunca mais ia poder a sua gaita.
Foi voltando aos poucos aos palcos, rádios e televisão.
Lançou 7 LPs entre 1960 e 1968.
Mas não conseguiu obter o mesmo sucesso da década anterior.

O CANTO E O ACORDEON DE PEDRO RAIMUNDO – 1956 – ODEON – MODB-3044
01) Oriental – Pedro Raimundo
02) Prenda Minha – Tradicional
03) Saudade de Laguna – Pedro Raimundo
04) Gaúcho Peleador – Pedro Raimundo
05) Escadaria – Pedro Raimundo
06) Adeus Mariana – Pedro Raimundo
07) A Nossa Valsa – Pedro Raimundo
08) A Canção do Tropeiro – Pedro Raimundo

SAUDADE DE LAGUNA – 1960 – CHANTECLER – CMG-2069
01) Saudade de Laguna – Pedro Raimundo
02) Contigo no Pensamento – Pedro Raimundo
03) Luar Catarinense – Pedro Raimundo
04) Sofrer Sorrindo – Pedro Raimundo
05) Helenita – Pedro Raimundo
06) Contemplando o Firmamento – Pedro Raimundo
07) Meu Coração Te Fala – Pedro Raimundo
08) Pensando em Ti – Pedro Raimundo
09) Adeus Mocidade – Pedro Raimundo
10) Santa Catarina – Pedro Raimundo
11) A Nossa Valsa – Pedro Raimundo
12) Falsidade – Pedro Raimundo

O RIO GRANDE CANTA NA VOZ DE PEDRO RAIMUNDO – 1966 – COPACABANA – COELP-41404
01) Querência Amada – Pedro Raimundo
02) Churrasqueada – Pedro Raimundo
03) Maragato – Pedro Raimundo
04) Minuano – Pedro Raimundo
05) Gaúcho Velho – Herivelto Martins e Pedro de Almeida
06) Festa no Galpão – Pedro Raimundo
07) Campeando Vancê – Pedro Raimundo
08) Revendo os Pagos – Pedro Raimundo
09) Arrastando as Esporas – Pedro Raimundo
10) Adeus Rio Grande – Pedro Raimundo
11) Tristeza de Gaiteiro – Pedro Raimundo
12) Trovas Gaúchas – Pedro Raimundo

PEDRO RAYMUNDO EM SEPETIBA – DISCOLAR – LPDS-32.052
01) Tico-Tico no Terreiro – Pedro Raimundo
02) Quanto Dói uma Saudade – Pedro Raimundo
03) Soninha –
04) Sepetiba, Menina Morena – Pedro Raimundo
05) Dom Pedrito, Sanfoneiro – Pedro Raimundo
06) É Mentira Dele – Pedro Raimundo
07) Milonguita – Pedro Raimundo
08) Alegria do Sertão –
09) O Baião no Tirol – Pedro Raimundo
10) Felicidade Foi Embora – Pedro Raimundo
11) Mágoas de Sanfona – Pedro Raimundo
12) Maragato de Bagé – Pedro Raimundo

ADEUS MARIANA – 1968 – MUSICOLOR/CONTINENTAL – LPK-20.080
01) Adeus Mariana – Pedro Raimundo
02) Saudade de Laguna – Pedro Raimundo
03) Gaúcho Largado – Pedro Raimundo
04) Escadaria – Pedro Raimundo
05) Sanfoninha Velha Amiga – Pedro Raimundo
06) Prece – Pedro Raimundo
07) Na Casa do Zebedeu – Pedro Raimundo
08) Mágoas de Amor – Pedro Raimundo
09) Se Deus Quiser – Pedro Raimundo
10) Chico da Ronda – Pedro Raimundo
11) Meu Coração Te Fala – Pedro Raimundo
12) Oriental – Pedro Raimundo

Em 1971 estava morando em Laguna e vinha toda a semana pra Porto Alegre pra apresentar o “Programa Pedro Raymundo” na Rádio Gaúcha.
Sua saúde já estava bem debilitada, não enxergava direito.
Vários amigos, inclusive o Teixeirinha, tentaram convencer ele de encerrar a carreira e cuidar da saúde, mas ele seguiu por mais alguns anos.
Em 1973, a cidade de Laguna o homenageia com o título de cidadão honorário e infelizmente em 9 de julho de 1973, ele falece no Rio de Janeiro acometido pelo câncer.
Não é exagero e nem ousadia afirmar que Pedro Raymundo foi o precursor do gauchismo no Brasil e também abriu os caminhos para a música regional brasileira, firmando o modo de tocar, se portar e se vestir.
Se hoje temos orgulho em ver nossos ídolos se apresentarem pilchados como nós, devemos grande parte disso a Pedro Raymundo.

Fonte: https://linhacampeira.com/a-historia-de-pedro-raymundo/
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