Revista Continente

Revista Continente Revista pernambucana de jornalismo cultural. Todo mês nas versões impressa, digital (app Revista Continente) e online.

Figura emblemática do carnaval de rua pernambucano, Maestro Lessa morreu aos 89 anos. A morte de José Bezerra da Silva f...
23/07/2025

Figura emblemática do carnaval de rua pernambucano, Maestro Lessa morreu aos 89 anos. A morte de José Bezerra da Silva foi confirmada na manhã da terça-feira (22), em decorrência de um mal súbito.

Nascido em Nazaré da Mata, Lessa começou a tocar trombone como aprendiz da Sociedade Musical Euterpina Juvenil Nazarena aos 16 anos. Veio para o Recife para tocar o instrumento nos bailes do Clube das Pás.

Em 67 anos de carreira, o músico passou por diversas agremiações e clubes, até fundar sua própria orquestra em 1992, com a qual animava foliões pelas ladeiras do carnaval pernambucano.

O Maestro tocava em agremiações como a Troça Carnavalesca Mista Tá Maluco, o Clube Vassourinhas, os Amantes de Glória, Pitombeira dos Quatro Cantos, Cariri Olindense, Elefante de Olinda, Eu Acho é Pouco, Camisa Velha e MéxicoPeru, comandando a orquestra até o Carnaval deste ano.

Com o Vassourinhas de Olinda, viajou a países como a Bélgica, França e Portugal, além de ter tocado em diversos palcos brasileiros à frente de sua orquestra. O Maestro era conhecido pelo repertório amplo, abrangendo composições de diversos autores do frevo, como Edson Rodrigues, Levino Ferreira, Maestro Nunes e Maestro Duda.

Foto: Leo Caldas ()

Ozzy Osbourne, que marcou a história do heavy metal como líder do Black Sabbath, morreu nesta terça-feira (22), aos 76 a...
22/07/2025

Ozzy Osbourne, que marcou a história do heavy metal como líder do Black Sabbath, morreu nesta terça-feira (22), aos 76 anos. Nos últimos meses, já não conseguia mais andar devido a complicações do Mal de Parkinson, descoberto em 2019. A sua morte acontece 17 dias após o mega festival beneficente Back to the Beginning bater recorde humanitário ao arrecadar, no dia 5 de julho, em Birmingham (Inglaterra), sua terra natal, 200 milhões de dólares.

John Michael "Ozzy" Osbourne nasceu em 3 de dezembro de 1948, e se tornou um dos ícones da história do rock e um dos pilares do heavy metal, gravando álbuns fundamentais do gênero, como "Paranoid" e "Master of Reality". Após deixar a banda em 1979, construiu uma carreira solo marcada por hits como "Crazy Train" e "No More Tears". 

Aos 20 anos, formou a The Polka Tulk Blues Band, conhecida também como Polka Tulk ou Earth. O grupo, formado por Ozzy Osbourne (vocal), Tony Iommi (guitarra), Bill Ward (bateria) e Geezer Butler (baixo), era influenciado pelo Cream, Blue Cheer e Vanilla Fudge. Em 1969, os integrantes escolheram outro nome, por já existir um grupo chamado Earth. Baseados no título de uma história do escritor Dennis Wheatley, decidiram mudar para Black Sabbath.

O primeiro disco de estúdio solo, Blizzard of Ozz (1980), teve hits como “Crazy Train” e “Mr. Crowley,” e vendeu 500 mil cópias em menos de 100 dias.

Em um show em 1982, aconteceu o episódio que marcou sua imagem: um fã arremessou um morcego no palco. O cantor, já conhecido como O Príncipe das Trevas pensou que fosse um animal cenográfico e o mordeu. Em decorrência disso, precisou tomar diversas vacinas anti-rábicas.

Nos anos 2000, o artista ganhou um nova legião de fãs devido ao "The Osbournes", reality show da MTV. Recordista de audiência, o programa foi ao ar entre 2002 e 2005, mostrando o bom humor e a displicência de Ozzy, convivendo com sua família. O artista deixa a esposa, Sharon Osbourne, e seis filhos: Aimee, Kelly, Jack, Jessica, Louis e Elliot. 

“Apesar de todas as minhas reclamações, ainda estou vivo... Vejo pessoas que não fizeram nem metade do que eu e não chegaram até aqui", disse, neste ano.


Foto: Reprodução

Preta Gil morreu neste domingo (20), aos 50 anos, após complicações em decorrência de um câncer. A cantora, empresária e...
21/07/2025

Preta Gil morreu neste domingo (20), aos 50 anos, após complicações em decorrência de um câncer. A cantora, empresária e apresentadora estava nos Estados Unidos, onde fazia tratamento experimental contra a doença.

Filha de Gilberto Gil e Sandra Gadelha, Preta Maria Gadelha Gil Moreira nasceu em 8 de agosto de 1974, no Rio de Janeiro, dois anos após seu pai voltar do exílio em Londres durante a ditadura militar.

Quarta dos sete filhos o cantor, Preta cresceu cercada por artistas, estudou teatro na Casa de Artes de Laranjeiras, trabalhou como produtora e publicitária, estagiou na agência DM9, foi sócia da Dueto Produções, e, recentemente, criou a Mynd, agência de marketing de artistas e celebridades.

Somente aos 28 anos, passou a investir na carreira musical. O álbum de estreia, "Prêt-à-Porter" (2003), trouxe "Sinais de Fogo", composição de Ana Carolina e Totonho Villeroy. Polêmica, a capa apresentou a artista posando nua. No final de 2004, com Davi Moraes e a percussionista Lan Lanh, formou o Tresloucados. Nos anos seguintes, lançou discos como "Preta" (2005), "Sou Como Sou" (2012) e "Todas as Cores" (2017). Em 2009, criou o Bloco da Preta, um dos mais animados do Rio.

Durante sua trajetória, lutou contra o racismo, a gordofobia e a LGBTQIA+fobia. Em sua autobiografia, "Os Primeiros 50" (Globo Livros), narrou algumas dessas experiências em torno do preconceito e momentos marcantes de sua vida, como o casamento, aos 20 anos, com o primeiro marido, o ator Otávio Müller, com quem teve seu único filho, Francisco Gil Moreira Müller de Sá, pai de sua neta, Sol de Maria.

A artista também participou das novelas "Agora É Que São Elas" (2003, Globo), "Ti-Ti-Ti" (2010, Globo), "Caminhos do Coração" (2007) e "Os Mutantes" (2008), estas da Record.

Em janeiro de 2023, Preta Gil anunciou o diagnóstico de câncer de intestino. Durante o tratamento, passou por sessões de quimioterapia, radioterapia e cirurgias, além de uma infecção generalizada. O enfrentamento da doença foi compartilhado em suas redes sociais, sempre com esperança, coragem e força.

“Eu não precisei de coragem pra ser quem eu sou, eu precisei me amar".

Foto: Reprodução/Mynd

Um dos pensadores essenciais do cinema brasileiro, Jean-Claude Bernardet morreu, na última sexta (11), aos 88 anos. O ta...
13/07/2025

Um dos pensadores essenciais do cinema brasileiro, Jean-Claude Bernardet morreu, na última sexta (11), aos 88 anos. O também ator, diretor, roteirista e escritor sofreu um AVC, no Hospital Samaritano, em São Paulo, onde estava internado.

Nascido na Bélgica em 1936, Jean-Claude passou a infância em Paris e migrou, com a família, para o Brasil aos 13 anos. Em 1964, ganhou a nacionalidade brasileira. No ano seguinte, ao lado de Paulo Emílio Salles Gomes, Lucila Ribeiro Bernardet, Pompeu de Souza e outros, foi um dos fundadores da Universidade de Brasília (UnB), onde criou o curso de Cinema.

No país, realizou filmes como “O Caso dos Irmãos Naves” (1967), “Eterna Esperança: sem pressa e sem pausa, como as estrelas” (1971) e “São Paulo: sinfonia e cacofonia” (1994), e escreveu diversos livros, como "Brasil em Tempo de Cinema" (1967) e "Cinema Brasileiro: Propostas para uma História" (1978).

Sobre o crítico, o cineasta Eduardo Escorel escreveu, em 2011: "Desde a morte de Paulo Emílio, em 1977, as ideias dele se tornaram, acima de quaisquer outras, as de maior interesse para quem faz, estuda ou se interessa por cinema no Brasil. Não há prêmio maior do que ter um filme comentado por ele, e as feridas provocadas por suas restrições ou desinteresse dificilmente cicatrizam".

Para Bernardet, "só o cinema realizou o sonho do movimento, da reprodução da vida. (...) Não só o cinema seria a reprodução da realidade, seria também a reprodução da própria visão do homem".

Foto: Divulgação

Hoje, Raul Santos Seixas faria 80 anos. Morto, aos 44 anos, em 21 de agosto de 1989, o cantor, compositor e produtor bai...
28/06/2025

Hoje, Raul Santos Seixas faria 80 anos. Morto, aos 44 anos, em 21 de agosto de 1989, o cantor, compositor e produtor baiano deixou um legado de clássicos da música popular brasileira, sendo um dos pioneiros da mistura de gêneros musicais, como na fusão entre o rock e o baião.

Sua trajetória começou com os Relâmpagos do Rock, formado por Raulzito com os irmãos Delcio e Thildo Gama em 1962. Depois, formou The Panthers, que virou Panteras, depois Raulzito e Seus Panteras e, enfim, em 1967, Raulzito e Os Panteras, com o qual lançou álbum homônimo pela EMI Odeon.

Raulzito passou a ser chamado de Raul Seixas a partir de 1972, mesmo ano em que participou do Festival Internacional da Canção (FIC), onde cantou "Let me sing, let me sing", que mistura rock e baião. Em 1973, ao lançar o disco "Krig-ha, bandolo!", apresentou os primeiros grandes sucessos de sua carreira solo, "Metamorfose ambulante", "Mosca na sopa", "Al Capone" e "Ouro de tolo". 

O disco trouxe as parcerias iniciais com Paulo Coelho - essa junção de talentos culminaria, no ano seguinte, com a música "Gita", lançada no álbum homônimo. 

A trajetória do artista pode ser conhecida a partir da biografia "Raul Seixas - Não diga que a canção está perdida" (2019), de Jotabê Medeiros, do documentário "Raul – O início, o fim e o meio" (2012), de Walter Carvalho, da exposição "O baú do Raul", no MIS-SP (a partir de 11 de julho), e da série "Raul Seixas - Eu sou" (2025), de Paulo e Pedro Morelli, disponível na Globoplay.

Foto: Divulgação



Primeira mulher a comandar o Conservatório Pernambucano de Música, a pianista Elyanna Caldas "marcou história com uma sé...
13/06/2025

Primeira mulher a comandar o Conservatório Pernambucano de Música, a pianista Elyanna Caldas "marcou história com uma série de iniciativas pioneiras: a retomada da série Quartas Musicais; a inauguração da série Música aos Sábados (que incluía uma mostra de filmes e documentários sobre música); e a criação de uma orquestra experimental, do Memorial Ernani Braga (para preservação da documentação da entidade), da biblioteca e do núcleo de musicoterapia", escreve o crítico musical Carlos Eduardo Amaral () sobre o legado da artista recifense, que faleceu, na quinta-feira (12), aos 88 anos.

"Elyanna promoveu a admissão de crianças e adolescentes com necessidades especiais, delimitou a concessão de bolsas de estudos para alunos que eram de fato carentes (como os Meninos de São Caetano), incentivou a implantação do Método Suzuki para o ensino de instrumentos de cordas friccionadas, estimulou a formação de coros e logrou o benefício de vale-refeição para funcionários de baixa renda e a abertura de concursos públicos para o corpo docente", completa o pesquisador.

Leia o texto completo, publicado no site da Continente. Link na bio.

Foto: Divulgação

A palavra "gênio" pode até ser usada em excesso, na atualidade. Mas, quando se trata de Brian Wilson o termo é mais do q...
11/06/2025

A palavra "gênio" pode até ser usada em excesso, na atualidade. Mas, quando se trata de Brian Wilson o termo é mais do que necessário. Hoje, o artista, um dos maiores gênios da música, se foi. O compositor, músico, arranjador e produtor norte-americano morreu aos 82 anos. 

Ouvinte assíduo de música desde a primeira infância, Brian Wilson despontou para o mercado fonográfico, à frente dos Beach Boys, quando a surf music era uma onda que agitava a juventude estadunidense em meados do século XX.

Ao lado de seus dois irmãos, Carl (guitarra) e Dennis (bateria, o único surfista da banda), do primo Mike Love (vocal) e do amigo Al Jardine (guitarra), Brian lançou músicas que se tornaram emblemáticas, como I get around, California girls, Dont´t worry, baby, Barbara Ann e Surfin' USA.

Em 1966, aos 23 anos, deu um passo além ao ter composto, arranjado e produzido sozinho o Pet Sounds, obra-prima, que trouxe novos clássicos como Wouldn´t it be nice e God only knows, que fez Paul McCartney chorar e dizer: "Tem algo de tão profundo nessa música, que mesmo alguns pedaços dela podem fazer isso comigo, simplesmente alcançam lá fundo em mim. Acho que é sinal de um grande gênio ser capaz de fazer isso". O disco inspirou Os Beatles a criarem Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band.

Sobre o Pet Sounds, Elton John afirmou: “Eu nunca tinha ouvido essa mágica de sons, gravados de forma surpreendente. Sem dúvida, mudou a maneira como eu e inúmeros outros músicos passamos a gravar. É um registro atemporal e uma gravação de incrível beleza e gênio”.

No link na bio, leia texto de sobre a realização do Pet Sounds, obra-prima de Brian Wilson.


Para comemorar 40 anos de trajetória dedicada às artes visuais, o artista Renato Valle (.art) lança livro que leva seu n...
29/05/2025

Para comemorar 40 anos de trajetória dedicada às artes visuais, o artista Renato Valle (.art) lança livro que leva seu nome e exposição que faz crítica fervorosa à política brasileira, dos tempos da república até hoje. Pelo jeito, nada mudou. E não mudará tão cedo se a educação não for prioridade. Política, sociedade e religião, aliás, são temas recorrentes na obra do artista, que se declara um pessimista e faz da arte seu expurgo.

A obra acima, Persistência doentia (2023-2024), é uma atualização da obra de Debret, Um jantar brasileiro (1827), mostra que pouco mudou.

Confira mais na matéria do site da Revista Continente. Link na bio


Neste sábado (24), O Agente Secreto, novo longa-metragem de Kleber Mendonça Filho, venceu os prêmios de Melhor Direção e...
24/05/2025

Neste sábado (24), O Agente Secreto, novo longa-metragem de Kleber Mendonça Filho, venceu os prêmios de Melhor Direção e Melhor Ator (Wagner Moura), no Festival de Cannes.

O filme ainda recebeu o Prêmio Fipresci (Federação Internacional de Críticos de Cinema), que reúne jornalistas de mais de 50 países, e o Art et Essai, concedido pela AFCAE (Associação Francesa de Cinema d'Art et d'Essai). 

Além disso, o longa sai da França com dois acordos de distribuição assinados. A Neon, que lançou Parasita e Anatomia de uma Queda, responde pela distribuição norte-americana de O Agente Secreto. Já a Mubi, que distribuiu Anora, será responsável pela exibição no Reino Unido, Índia e América Latina, exceto o Brasil.

A Palma de Ouro, ao qual filme concorria juntamente a outros 21 títulos, ficou com "It was just an accident", do diretor iraniano Jafar Panahi.

Leia, no site da Continente, a resenha de Luciana Veras () sobre o filme. Link na bio.

Imagens: Cinemascópio/Divulgação



A fotografia é o espelho da sociedade", declarou Sebastião Salgado, em 2024, quando foi premiado pela Organização Mundia...
23/05/2025

A fotografia é o espelho da sociedade", declarou Sebastião Salgado, em 2024, quando foi premiado pela Organização Mundial de Fotografia, em reconhecimento à sua trajetória. "É o prêmio pelo trabalho de uma vida".

Nesta sexta-feira (23), o fotógrafo mineiro faleceu, aos 81 anos, deixando um legado de mais de 50 anos de dedicação a essa função de retratar as sociedades, as pessoas, o meio ambiente, a vida.

Considerado um dos fotógrafos mais importantes do mundo, Sebastião Ribeiro Salgado Júnior nasceu na cidade de Aimorés (MG), em 1944. Suas lentes captaram momentos históricos, gente simples, as belezas da natureza e sua degradação.

Ficou famoso por fazer registros documentais impressionantes, como o da Serra Pelada, na década de 1980, Trabalhadores, e o ensaio Êxodos mostrando povos migrantes pelo mundo. Ao todo, percorreu mais de 120 países.

Em 1996, as lentes de Salgado testemunharam uma das maiores ocupações na história do MST, o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra. O resultado foi o celebrado livro Terra, que contou com prefácio de José Saramago e músicas de Chico Buarque.

Amazônia foi outro trabalho marcante, mostrando em fotos em preto e branco a grandiosidade da floresta.

📷 Luísa, filha de Moisés Piyãko Asháninka, se pinta no espelho. Terra Indígena Kampa do Rio Amônea. Estado do Acre, 2016. Foto: Sebastião Salgado/Divulgação

Leia mais, no link na bio.

"Lispectorante", novo filme da pernambucana Renata Pinheiro (), protagonizado por Marcélia Cartaxo (), que estreia nesta...
08/05/2025

"Lispectorante", novo filme da pernambucana Renata Pinheiro (), protagonizado por Marcélia Cartaxo (), que estreia nesta quinta-feira (8), utiliza obra e vida de Clarice Lispector como fonte para um exercício visual e dramático.

"O filme não adapta nenhuma obra específica da autora, mas usa sua obra e vida, em especial sua presença no Recife dos primeiros anos de vida, onde viveu uma felicidade clandestina, como fonte para um exercício visual e dramático que parece ser guiado por um  dos aspectos mais cativantes aspectos da literatura de Clarice: a capacidade que um olhar mais sensível para as banalidades dos espaços onde vivemos e circulamos tem de engatilhar um transe poético. Transes que provocam desejos, angústias, euforia e nostalgia.

Lispectorante se utiliza dos dramas de Glória Hartman, uma artista plástica que volta ao Recife após uma pausa em sua produção – vivida por Marcélia Cartaxo, que teve sua vida mudada ao encarnar Macabéa na adaptação de A hora da estrela, estreia em longas da atriz que logo entraria na história do cinema brasileiro – e cujas andanças pelo centro do Recife, em especial brechadas na abandonada Casa de Clarice Lispector, no bairro da Boa Vista, acabam levando-a para jornadas internas e afetivas abastecidas por arte e memória.", escreve Rostand Tiago (), para o site da Continente.

O jornalista acompanhou a sessão especial de pré-estreia que ocorreu, na última terça-feira (6), no Cinema da Fundação, seguida por um debate com a diretora Renata Pinheiro, a atriz Marcélia Cartaxo e o corroteirista Sérgio Oliveira.

Leia a matéria completa no link na bio.




Endereço

Pernambuco, PE

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Revista Continente posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Revista Continente:

Compartilhar

Categoria

Revista Continente

Somos uma publicação mensal de jornalismo cultural, produzida no Recife (Pernambuco, Brasil), há quase 20 anos. Nas versões impressa, online e digital (app). www.revistacontinente.com.br