02/07/2025
Em maio, o fundador do Facebook e diretor executivo da Meta, Mark Zuckerberg, propôs que a inteligência artificial assuma a criação e gestão de campanhas publicitárias, eliminando a necessidade de especialistas em tráfego pago.
E, como tudo o que envolve I.A., esse anúncio gerou muito debate, especialmente entre profissionais de marketing.
É fácil entender a visão de futuro de Zuckerberg: a Meta busca simplificar o processo, automatizado desde a criação até a mensuração de resultados.
Isso pode ser benéfico especialmente para pequenos anunciantes, que não teriam como produzir campanhas de outra forma.
As questões que podemos levantar são: este processo vai realmente dar resultados reais aos anunciantes ou somente dar mais lucro às plataformas da Meta, que incluem Instagram e WhatsApp, além do Facebook?
Não é difícil prever situações em que uma campanha totalmente criada e operada por I.A. fique refém dos algoritmos e prioridades dessas redes.
Sendo assim, nossa previsão é que as agências de publicidade nunca vão acabar. As ferramentas de I.A. vão provavelmente acabar integradas ao trabalho de profissionais de mídia humanos, como já acontece hoje na área de criação.
De um jeito ou de outro, uma coisa é certa: a revolução da I.A. ainda vai nos deixar boquiabertos muitas vezes.
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