MonarquiaJá - Independência e Soberania

MonarquiaJá - Independência e Soberania

Não tem como dizer que está indo tudo bem neste país.
24/08/2025

Não tem como dizer que está indo tudo bem neste país.

13/08/2025

🔰Há exatos 203 anos, D. Leopoldina era nomeada Chefe do Conselho de Estado, ocupando basicamente a função de seu marido, o então Príncipe Regente D. Pedro.

Este é um momento muito importante da nossa História, pois D. Leopoldina ficou à frente de um momento decisivo que levaria à Independência do nosso país!
Muito se fala sobre a tal "Declaração de Independência" que ela teria assinado no dia 02 de setembro de 1822, enquanto ocupava tal posto. Mas ao que tudo indica, não existe tal documento. Ela assinou a Ata da reunião em que a Independência foi debatida. Até porque, mesmo estando à frente da Chefia do Conselho de Ministros, ela não tinha poder para tomar uma decisão desse porte sem o aval do Príncipe D. Pedro.

Contudo, engana-se quem acha que isso diminui o papel de D. Leopoldina nesse processo! A princesa, futura Imperatriz, foi extremamente proativa naquele contexto, isso conta, inclusive, os contemporâneos à época, como Vasconcellos Drummond.

Segundo ele, o Brasil deveria ser eternamente grato aos esforços de D. Leopoldina em prol da Independência da nação!

F**a aqui o registro de nossa lembrança de momento tão especial para a História das Mulheres no nosso país! Este papel de protagonismo deve ser sempre estudado e ensinado nas escolas. Não apenas da Princesa/Imperatriz, mas de tantos outros exemplos, muitas vezes esquecidos nas salas de aula por aí afora!

Vivas à Dona Leopoldina!
Vivas ao Império do Brasil!

12/08/2025

Origem da Família Brasileira. Ilustração Ivan Wasth Rodrigues no livro "Casa-Grande & Senzala em Quadrinhos" 1981

As uniões e os matrimônios mistos foram comuns e estiveram presentes nas relações interétnicas desde os primeiros encontros e contatos entre índios e não índios no Brasil. Mas índios e portugueses valoravam e instrumentalizavam de modo diverso os casamentos mistos. Os tupinambás, por exemplo, incorporaram os primeiros europeus à sociedade nativa segundo seus próprios interesses, respeitando a geopolítica de suas alianças de guerra e de matrimônio.

O Cunhadismo era uma instituição indígena que consistia na prática de se dar uma moça índia como esposa. Com isso, se estabelecia mil laços que ligavam o estrangeiro com todos os membros do grupo. Em sua função civilizatória, o cunhadismo fez surgir a numerosa camada de indivíduos mestiços que ocupou efetivamente o Brasil. Nesse sentido, funcionou como um criatório de gente miscigenada nas regiões onde “náufragos” e “degradados”, vindos da Europa, se assentaram.

Sem a prática do cunhadismo, era impraticável a criação do Brasil. Os povoadores europeus que aqui vieram ter eram uns poucos náufragos e degredados, deixados pelas naus da descoberta, ou marinheiros fugidos para aventurar vida nova entre os índios. Por si sós, teriam sido uma erupção passageira na costa atlântica, toda povoada por grupos indígenas.

Foi nesse período que surgiram as primeiras biografias conhecidas de mulheres indígenas do Brasil, filhas dos caciques aliados, chamadas pelos portugueses de "Princesas", como Maria do Espírito Santo Arco Verde, de Pernambuco, Catarina Paraguassu, da Bahia, e Bartira, filha do cacique Tibiriçá, de São Paulo

O primeiro e principal desses núcleos é o paulista, assentado muito precocemente na costa, talvez até antes da chegada de Cabral. Centrava ao redor de João Ramalho, que mais tarde, após ter filhos e uniões com várias mulheres nativas, se casou na Igreja com Bartira pelo Padre Manuel da Nóbrega.

Da união de mais de 40 anos, tiveram nove filhos juntos, e dessa união descendem inúmeras das mais tradicionais famílias paulistas atuais entre elas os Antunes Maciel , os Sousa Campos , os Freitas Vale , os Ar**ha , os Teixeira, os Nogueira os Pinto Bandeira, e os Lopes de Almeida (Filhos: Antonia Quaresma, Joana Ramalho, André Fernandes Ramalho, Margarida Ramalho, Victorino Ramalho, Antonio de Macedo, Marcos Ramalho, Jordão Ramalho e Isabel Ramalho)

Outro núcleo pioneiro, de importância essencial, foi o de Diogo Álvares, Caramuru, pai heráldico dos baianos. Ele se fixou, em 1510, na Bahia, também cercado de numerosa família indígena. Conseguiu manter certo equilíbrio entre a indiada com que convivia cunhadalmente e os lusitanos que foram chegando. Converteu-se, assim, na base essencial da instalação lusitana na Bahia. Ajudou até mesmo os jesuítas e legou bens a eles em seu testamento junto de sua esposa Catarina Paraguassu, chamada de "Matriarca do Brasil" sendo o primeiro casamento cristão conhecido no Brasil.

Catarina Paraguacu foi uma figura histórica; representou a uniao das duas culturas e sua vida deu origem a inumeras imagens criadas ern torno desse processo civilizatório, especialmente por autores do seculo xix. Algumas destas representações permaneceram no imago da cultura brasileira, como a imagem da mulher indigena que, ao as cristianizar, ingressou na civilizacio ocidental. Consolidou-se na memoria construida em torno das mulheres indigenas como uma das mães do povo brasileiro.

Sua vida foi longeva, sobrevivendo a seu companheiro Caramuru por muitos anos. Viveu tempo suficiente para promover bons casamentos entre seus filhos e membros influentes da Corte.

Paraguaçu teve quatro filhas, que deram origem as mais antigas famílias da Bahia: Ana Álvares, casada com Custódio Rodrigues Correia, de Santarém, Portugal; Genebra Álvares, casada com Vicente Dias de Beja, do Alentejo, Portugal; Apolônia Álvares, esposa do Capitão João de Figueiredo Mascarenhas, da cidade portuguesa de Faro, no Algarve, e Grácia Álvares, casada com Antão Gil, de Évora, Portugal. Genebra Álvares era mãe de Diogo Dias, que se casou com Isabel D'Ávila, filha de Garcia D'Ávila, dando origem ao maior latifúndio que se tem notícias no Brasil.

Faleceu, em 26 de janeiro de 1583, e foi sepultada na sua Igreja, doada por ela aos beneditinos do Mosteiro de São Bento. Até hoje, a Igreja da Graça permanece subordinada ao Mosteiro, que guarda o testamento original de Paraguaçu.

Um terceiro núcleo de importância relevante foi o de Pernambuco, em que vários portugueses, associados com os índios Tabajara, produziram quantidade de mamelucos. Inclusive o célebre Jerônimo de Albuquerque, grande capitão de guerra na luta da conquista do Maranhão ocupado pelos franceses.

Em um conflito com os índios Tabajara, Jerónimo foi feito prisioneiro por eles, nas proximidades de Olinda, Recolhido a "ocara" guardado pelas virgens da tribo, enquanto, com os companheiros, esperava o momento do sacrifício, segundo a tradição local despertou a paixão de Muira Ubi, filha do cacique Arco Verde, que por êle intercedeu conseguindo sua liberdade e a dos demais prisioneiros . Jerônimo de Albuquerque se uniu a Muira Ubi que recebeu, no batísmo, o nome de Maria do Espírito Santo Arco Verde, trazendo para a Capitania a valiosa adesão de Arco Verde e de tôda a nação tabajara .

Êsse acontecimento não teve entre nós o relêvo que merece, mas é idêntico ao acontecido na América do Norte com o inglês John Smith e a índia Pacahontas, fato alí sempre lembrado, inclusive em monumentos públicos qual a estátua, no Capitólio, do colonizador britânico. “Da união com a pricesinha tabajara, como a menciona Gilberto Freire, teve Jerônimo vários filhos, entre êles Jerônimo, primeiro Capitão-Mor do Rio Grande do Norte, construtor do Forte dos Reis Magos, fundador de Natal, vencedor de La Ravardière e conquistador do Maranhão, de onde expulsou os franceses ali instalados havia vinte anos . Jerônimo nasceu em Olinda em 1548 e faleceu em São Luís como Capitão-Mór do Maranhão em 1618. Por ter expulsado os franceses do território brasileiro, recebeu o sobrenome "Maranhão" do Rei Filipe III de Espanha.

Da união de Maria com Jerônimo de Albuquerque nasceram oito filhos, entre eles Jerônimo de Albuquerque Maranhão, que expulsou os franceses do Maranhão e Catarina de Albuquerque, que se casou com o fidalgo florentino Filippo Cavalcanti. Da Linhagem de Filippo e Catarina descende o primeiro cardel na América Latina, Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti, mais conhecido como Cardeal Arcoverde

Gilberto Freyre, em Casa-Grande & Senzala, considerou o elemento indígena como importante formador da identidade social brasileira, principalmente nos primeiros séculos de contato com os europeus, atribuindo um papel essencial às "cunhãs", as mulheres nativas:

"Para a formidável tarefa de colonizar uma extensão como o Brasil, teve Portugal de valer-se no século XVI do resto de homens que lhe deixara a aventura da Índia. E não seria com esse sobejo de gente, quase toda miúda, em grande parte plebeia, além do mais, moçárabe, isto é, com a consciência de raça ainda mais fraca que nos portugueses fidalgos ou nos do norte, que se estabeleceria na América um domínio português exclusivamente branco ou rigorosamente europeu. A transigência com o elemento nativo se impunha à política colonial portuguesa: as circunstâncias facilitaram-na. A luxúria dos indivíduos, soltos sem família, no meio da indiada nua, vinha servir a poderosas razões do Estado no sentido de rápido povoamento mestiço da nova terra. E o certo é que sobre a mulher gentia fundou-se e desenvolveu-se através dos séculos XVI e XVII o grosso da sociedade colonial, em um largo e profundo mestiçamento, que a interferência dos padres da Companhia de Jesus salvou de resolver-se todo em libertinagem para em grande parte regularizar-se em casamento cristão"

Eram chamadas de temirecô igualmente as mulheres que se uniam (amancebavam) aos portugueses.

Mestiços de Indígenas e Portugueses formam o mais numeroso grupo populacional da Região Norte do Brasil (Amazônia) e de alguns estados da Região Nordeste do Brasil (Rio Grande do Norte, Piauí, Maranhão, Alagoas, Ceará e Paraíba), ou seja cerca de 35% dos Brasileiros tem uma ancestralidade predominantemente ameríndia

De acordo com Fernanda Saloum de Neves Manta, mais de 30% dos brasileiros brancos, descendem de uma ancestral indígena pela linhagem materna. Nenhum deles descende de índios pela linhagem paterna. Isso confirma que o homem indígena deixou poucos descendentes no Brasil, enquanto a mulher indígena foi importante na formação da população brasileira: Outra pesquisa informou que os brasileiros, brancos, pardos ou negros, apresentam um grau uniforme de ancestralidade indígena, normalmente abaixo dos 20%. Existe, contudo, discrepância regional. Enquanto que na amostra de Manaus, capital no Amazonas, 37,8% da ancestralidade da população é indígena, em Santa Catarina é de apenas 8,9%

Para Varnhagen, os índios
não desapareceram em virtude de “verdadeiro e cruel extermínio”, mas
por “cruzamentos sucessivos”. O processo brasileiro se apresentava, aos olhos do visconde do Porto Seguro, como análogo ao português: uma
raça civilizada (os romanos) conquistou uma nação valente, porém bárbara (os lusitanos) e de sua miscigenação nasceu o povo português, do qual o brasileiro é uma continuidade lógica e necessária

Fonte: Adams, C., Murrieta, R., & Neves, WA (2006). Sociedades caboclas amazônicas: modernidade e invisibilidade. /Revisiting the Genetic Ancestry of Brazilians Using Autosomal AIM-Indels.

12/08/2025
Chega de pagar tanto imposto e ter apenas corrupçãoem troca!A população brasileira vive sufocada por uma das maiores car...
03/08/2025

Chega de pagar tanto imposto e ter apenas corrupçãoem troca!

A população brasileira vive sufocada por uma das maiores cargas tributárias do mundo. Pagamos impostos em tudo: na comida, no combustível, na conta de luz, no transporte, na roupa, no salário... e o pior: muitas vezes sem saber exatamente para onde esse dinheiro vai.

Trabalhamos muio mais da metade do ano para pagar tributos — e em troca recebemos serviços públicos precários, estradas esburacadas, hospitais lotados, escolas abandonadas e uma BUROCRACIA que atrasa mais do que ajuda.

A sensação é de injustiça: quem ganha menos, paga proporcionalmente mais. O sistema é pesado, ineficiente e desproporcional, onde os amigos do rei é quem recebe benefícios fiscais enquanto os pequenos empreendedores são cada dia mais sufocados.

Não é justo que o cidadão comum carregue nas costas um Estado tão caro e pouco eficiente. É urgente repensar o modelo tributário, cortar desperdícios e aplicar melhor os recursos arrecadados. Menos impostos, mais retorno, não deveríamos pagar caro no consumo.— é isso que o Brasil precisa.

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A agência espacial brasileira e o ministério de tecnologia e inovação publicaram uma homenagem aos 152 anos do Santos Du...
28/07/2025

A agência espacial brasileira e o ministério de tecnologia e inovação publicaram uma homenagem aos 152 anos do Santos Dumont toda errada. A errata acabou de sair e está no final do vídeo!

✈️
Creditos do vídeo:

VAI ACABAR EM PIZZA! Um momento crucial em nossa história, onde a união de cada brasileiro é essencial para combater a c...
10/06/2025

VAI ACABAR EM PIZZA!

Um momento crucial em nossa história, onde a união de cada brasileiro é essencial para combater a corrupção que assola o INSS.

Não deveriamos permitir que os poderosos nos dividam, desviando nosso foco da luta pelos direitos de nossos idosos.

Juntos, podemos garantir um futuro digno para aqueles que constribuiram para este país! Deveriamos deixar nossas diferenças de lado por hora, pois o sistema corrupto esmaga a todos, com ou sem bandeira política.

🇧🇷

Fotos da missa fúnebre do Príncipe Imperial do Brazil. Dom Antonio de Orleans e Bragança.📸.
09/11/2024

Fotos da missa fúnebre do Príncipe Imperial do Brazil. Dom Antonio de Orleans e Bragança.

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Descanse em paz, Dom Antonio.Créditos das imagens:
09/11/2024

Descanse em paz, Dom Antonio.
Créditos das imagens:

Faleceu nesta manhã, aos 74 anos, Dom Antonio João Maria José Jorge Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orleans e Bragança,...
08/11/2024

Faleceu nesta manhã, aos 74 anos, Dom Antonio João Maria José Jorge Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orleans e Bragança, o Príncipe Imperial e segundo na linha sucessória.

Dom Antonio, morava no Rio de Janeiro e deixou a Princesa Christine de Ligne tiveram quatro filhos – o Príncipe Dom Pedro Luiz de Orleans e Bragança, nascido a 12 de janeiro de 1983 e falecido a 1º de junho de 2009; a Princesa Dona Amélia de Orleans e Bragança, nascida a 15 de março de 1984; o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Rafael de Orleans e Bragança, nascido a 24 de abril de 1986; e a Princesa Dona Maria Gabriela de Orleans e Bragança, nascida a 8 de junho de 1989 – e dois netos – Joaquim e Nicholas Spearman, filhos de Dona Amélia e de seu marido, James Spearman. Sua Alteza cumpriu sua Páscoa Celeste de forma serena e cristã na Casa de Saúde São José.

A Confederação Monárquica do Brasil e todas as páginas que estão como colaboradoras nesta publicação, se solidarizam e externam os profundos sentimentos aos familiares, amigos e seguidores de Dom Antonio.

“Até ali a Tua mão me guiará, Tua destra me susterá.”

29/09/2024

Plinio Salgado discursando na ocasião da Crise Política de 1961.

O Panteão Brigadeiro Sampaio, monumento inaugurado em 24 de maio de 1996, está localizado na parte frontal da Fortaleza ...
22/09/2024

O Panteão Brigadeiro Sampaio, monumento inaugurado em 24 de maio de 1996, está localizado na parte frontal da Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção, sede do Comando da 10ª Região Militar – Região Martins Soares Moreno, em Fortaleza, Ceará. Nele estão depositados os restos mortais do Patrono da Arma de Infantaria do Exército Brasileiro.

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