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04/07/2025

Caminhoneira bebedourense recebe homenagem

09/06/2025

Mais três marcas de azeite são proibidas pela Anvisa
Desde o mês de maio, a autarquia tem realizado uma série de ações de fiscalização relacionadas a esses produtos
Por Estadão Conteúdo


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta sexta-feira, 6, a proibição de mais três marcas de azeite. Desde o mês de maio, a autarquia tem realizado uma série de ações de fiscalização relacionadas a esses produtos.

A medida, publicada no Diário Oficial, atinge todos os lotes das marcas Serrano, Málaga e Campo Ourique. Os produtos devem ser apreendidos pelas autoridades locais e retirados das prateleiras dos comércios.

Nos três casos, os azeites foram interditados por motivos semelhantes: CNPJ inválido, origem desconhecida, além de desacordo com os padrões físico-químicos e de rotulagem exigidos, conforme te**es feitos no Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (Lacen-RJ).

"Como se trata de alimentos com origem desconhecida, não é possível ter nenhuma garantia da qualidade e da própria composição dos produtos", alertou a Anvisa. Por isso, estão proibidas a comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e o uso desses alimentos.

Lista completa

Com a nova publicação, sobe para nove o número de marcas proibidas pela Anvisa. São elas:

- La Ventosa

- Grego Santorini

- Quintas D'Oliveira

- Alonso

- Escarpas das Oliveiras

- Almazara

- Serrano

- Málaga

- Campo Ourique

Segundo a agência, os CNPJs das empresas embaladoras informados nos rótulos das marcas estão suspensos por inconsistências no cadastro da Receita Federal, o que significa que a procedência é uma incógnita.

A ação é resultado da identificação de produtos clandestinos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), responsável pela classificação e pelo cadastro de empresas produtoras de óleos vegetais.

A partir dessas informações, a agência tem determinado a proibição e o recolhimento dos produtos.

Os azeites foram analisados no ano passado pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária e foram desclassificados pelo Mapa por não atenderem aos padrões de qualidade previstos na Instrução Normativa nº 01/2012, que estabelece as regras para a fabricação do alimento.

"As análises detectaram a presença de outros óleos vegetais, não identificados, na composição dos azeites, comprometendo a qualidade e a segurança dos produtos", disse o ministério na época.

O que acontece agora

Segundo as resoluções, as infrações fazem com que os produtos se enquadrem na definição de alimentos corrompidos, adulterados, falsificados, alterados ou avariados.

Com isso, de acordo com a Anvisa, a venda desses produtos configura uma infração sanitária. Assim, os estabelecimentos devem separar as unidades disponíveis e comunicar o fato à Vigilância Sanitária municipal para que ela possa tomar as medidas cabíveis.

Dicas ao comprar azeite

O azeite está entre os produtos alimentares mais fraudados do mundo. Para evitar ser enganado na hora da compra, o Mapa sugere alguns cuidados:

- Desconfie sempre de preços abaixo da média;

- Se possível, verifique se a empresa está registrada no ministério;

- Confira a lista de produtos irregulares já apreendidos em ações do Mapa;

- Não compre azeite a granel;

- Fique atento à data de validade e aos ingredientes contidos;

- Opte por produtos com a data de envase mais recente.

Além disso, é possível contribuir denunciando rótulos enganosos. O Instituto de Defesa de Consumidores (Idec), por exemplo, realiza análises e denúncias de produtos com informações falsas ou abusivas. Também é possível denunciar ao Procon.

Mais sobre: ANVISAazeiteproibição
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Cinco anos após o início da pandemia de Covid, o Brasil ainda registra um índice alto de mortes pela doença.De janeiro a...
07/06/2025

Cinco anos após o início da pandemia de Covid, o Brasil ainda registra um índice alto de mortes pela doença.
De janeiro a 1º de março de 2025, a Covid matou 761 pessoas no país. É o que mostram os dados do Ministério da Saúde analisados pela plataforma SP Covid Info Tracker. O número equivale à queda de seis Boeings 737-700, em média.
A aeronave possui 126 assentos. São 13 mortes por dia e 89 por semana. O dado é 57,46% menor se comparado ao total do mesmo período do ano passado, quando houve 1.789 mortes -cerca de 30 por dia e 209 por semana. Em São Paulo, o cenário segue a mesma tendência.
Em 2025, até 1º de março, foram 262 mortes -como se dois desses Boeings tivessem caído no estado. Leia a notícia completa em: https://www.noticiasaominuto.com.br/.../numero-de-mortes...

Nota Pública: Depois de 5 anos, desde o aparecimento da pandemia, o vírus segue silencioso  deixando um rastro gigante d...
07/06/2025

Nota Pública: Depois de 5 anos, desde o aparecimento da pandemia, o vírus segue silencioso deixando um rastro gigante de vitimas.

✓Denúncia sobre Compra de Respiradores Sucateados em Bebedouro-SP

A cidade de Bebedouro, no interior de São Paulo, enfrenta uma grave denúncia envolvendo a aquisição de respiradores hospitalares sucateados durante o auge da pandemia de COVID-19. Segundo relatos, os equipamentos apresentaram falhas ou não funcionaram corretamente, o que pode ter contribuído para o elevado número de mortes no município, que registrou mais de 300 vítimas fatais da doença este tema precisa ser esclarecido para a população.

Contexto da Denúncia
- A compra dos respiradores teria sido feita pela administração municipal em 2020/2021, em meio à crise sanitária.
- Moradores e profissionais de saúde relataram que parte dos equipamentos não funcionou adequadamente, prejudicando o atendimento a pacientes graves.
- Há suspeitas de superfaturamento ou fraude no processo de licitação.

Andamento das Investigações
- O caso está sendo apurado pelo MP e inquérito segue ouvindo os profissionais da Saúde e outros atores.

Repercussão e Demanda por Justiça
- Familiares das vítimas e movimentos sociais cobram transparência e punição exemplar se comprovadas as irregularidades.
- A Câmara Municipal e o fiasco da CPI, deixou de prestar o relevante serviço a população, considerando os relatos médicos apresentados pelo vereador Chanel, provas ficou como irrelevantes e a Prefeitura de Bebedouro deveria se manifestar publicamente sobre o caso, e afastar os envolvidos, se quer assumiu as responsabilidades. A população registrou denuncia crime e desde então o inquérito segue sua rotina.

Próximos Passos
- Aguardar conclusão das investigações.
- Cobrar das autoridades prestação de contas e medidas para evitar novos casos semelhantes.

A sociedade de Bebedouro exige respostas e justiça pelas vidas perdidas.

🔎 Siga acompanhando as atualizações sobre o caso.

Esta nota tem como objetivo informar sobre a denúncia. Recomenda-se acompanhar fontes oficiais (MP-SP, Prefeitura, veículos de imprensa locais) para informações confirmadas.

13/05/2025

Desaparecido

31/03/2025
O empresário que movimentou a citricultura no Brasil — e foi o 'Rei da laranja orgânica' no paísAgricultor liderou a Mon...
04/03/2025

O empresário que movimentou a citricultura no Brasil — e foi o 'Rei da laranja orgânica' no país

Agricultor liderou a Montecitrus e diversificou investimentos em setores como borracha, café e pecuária

Publicado em 2 de março de 2025 às 07h01.

É do Brasil o título de maior produtor mundial de laranja, com 307,22 milhões de caixas na safra 2023/24, segundo estimativas da Fundecitrus, entidade que representa o setor. O movimento para que o país ocupasse essa posição, que começou nos anos 1980, teve a influência de Fábio Zucchi Rodas, empresário cuja carreira foi marcada por sua atuação no agronegócio brasileiro.

Em 1983, Rodas fundou a Cooperativa de Exportadores de Cítricos e de Suco de Laranja (Montecitrus), após duas décadas dedicadas à produção agrícola. Sob sua liderança, a Montecitrus tornou-se uma das principais exportadoras de laranja orgânica, chegando a controlar 85% do mercado global, o que rendeu ao empresário o título de "Rei da laranja orgânica" no período .

Rodas comandava a Fazenda São Francisco, localizada no interior de São Paulo, e foi pioneiro na produção e exportação de suco de laranja orgânico, ajudando a transformar o Brasil em um grande fornecedor desse produto para o mercado internacional.

Além do setor citrícola, expandiu seus negócios para borracha, café e pecuária, demonstrando uma estratégia de diversificação no agronegócio.

Leia a matéria completa em https://exame.com/agro/o-empresario-que-movimentou-a-citricultura-no-brasil-e-foi-o-rei-da-laranja-organica-no-pais/

O empresário que movimentou a citricultura no Brasil — e foi o 'Rei da laranja orgânica' no país

Sr. Fábio Rodas foi destaque essa semana na mídia.
De Monte Azul Paulista para o Mundo!

Agricultor liderou a Montecitrus e diversificou investimentos em setores como borracha, café e pecuária

Publicado em 2 de março de 2025 às 07h01.

É do Brasil o título de maior produtor mundial de laranja, com 307,22 milhões de caixas na safra 2023/24, segundo estimativas da Fundecitrus, entidade que representa o setor. O movimento para que o país ocupasse essa posição, que começou nos anos 1980, teve a influência de Fábio Zucchi Rodas, empresário cuja carreira foi marcada por sua atuação no agronegócio brasileiro.

Em 1983, Rodas fundou a Cooperativa de Exportadores de Cítricos e de Suco de Laranja (Montecitrus), após duas décadas dedicadas à produção agrícola. Sob sua liderança, a Montecitrus tornou-se uma das principais exportadoras de laranja orgânica, chegando a controlar 85% do mercado global, o que rendeu ao empresário o título de "Rei da laranja orgânica" no período .

Rodas comandava a Fazenda São Francisco, localizada no interior de São Paulo, e foi pioneiro na produção e exportação de suco de laranja orgânico, ajudando a transformar o Brasil em um grande fornecedor desse produto para o mercado internacional.

Além do setor citrícola, expandiu seus negócios para borracha, café e pecuária, demonstrando uma estratégia de diversificação no agronegócio.

Leia a matéria completa em https://exame.com/agro/o-empresario-que-movimentou-a-citricultura-no-brasil-e-foi-o-rei-da-laranja-organica-no-pais/

20/02/2025

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