Instituto Amado Autista

Instituto Amado Autista Organização sem fins lucrativos. Missão: inclusão social, educacional e profissional para pessoas neurodiversas.

Você sabia que mais de 90% das pessoas que chegam até aqui não seguem este perfil?E que apenas 0,83% das pessoas que vis...
17/06/2025

Você sabia que mais de 90% das pessoas que chegam até aqui não seguem este perfil?

E que apenas 0,83% das pessoas que visualizam o conteúdo clicam em 'curtir'?
O que isso significa?

Que milhares estão acessando, lendo, refletindo… mas passam sem apoiar.

Quando há engajamento, os milhares, passam a ser milhões.

A voz de milhões é capaz de mudar as coisas.

Se este conteúdo te ajuda, te representa ou faz sentido na sua jornada, considere:

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A neurodiversidade depende da nossa união.



fuja de "empreededor social"
03/06/2025

fuja de "empreededor social"

Olá, AmadosAutistas!Sou Antonio Carlos Kozak, tenho 41 anos, sou autista e fui diagnosticado aos 39. Bacharel em Direito...
27/05/2025

Olá, AmadosAutistas!

Sou Antonio Carlos Kozak, tenho 41 anos, sou autista e fui diagnosticado aos 39. Bacharel em Direito, sou fundador do Instituto Amado Autista ().

Quem acompanha nosso perfil já sabe: todas as mais de 300 publicações que compartilho no Instagram são fundamentadas em artigos científicos sobre autismo, neurodiversidade e inclusão.

Agora, chegou o momento de evoluir e planejar os próximos 20 anos do Instituto Amado Autista!

É com grande entusiasmo que anuncio minha candidatura ao Mestrado em Administração (PPGAd) da Escola de Negócios da PUCRS. O projeto, intitulado “A Neurodiversidade como Estratégia de Inclusão e Inovação nas Organizações”, será desenvolvido no âmbito do Grupo de Pesquisa em Gestão Social, Liderança e Inovação Social.

Agradeço imensamente a cada um de vocês por acompanhar essa jornada — e peço desculpas pelas imperfeições: estou aprendendo com a comunidade!

Para avançarmos juntos, conto com seu apoio nesta nova fase: ajude o a chegar aos 100 mil inscritos até 17 de julho de 2025, data do resultado da seleção.

Vocês são minha motivação, e tenho certeza de que vamos conquistar esse objetivo!

Se você já passou por processo seletivo de mestrado, domina as etapas e a “liturgia” dos procedimentos, e gostaria de me ajudar a refinar o projeto, discutir ideias ou preparar a entrevista, envie uma mensagem. Não vou deixar essa oportunidade escapar — o Instituto Amado Autista é o meu sonho e um legado para todos nós!

Grandes conquistas nos aguardam. Vamos juntos!

Antonio Carlos Kozak
Neurodiversity Executive Officer (NEO)
Instituto Amado Autista


26/05/2025
A CATHO está oferecendo Plano Profissional Grátis e Destaque no Currículo para PcD e TEA.(eu fiz o cadastro agora há pou...
19/04/2025

A CATHO está oferecendo Plano Profissional Grátis e Destaque no Currículo para PcD e TEA.

(eu fiz o cadastro agora há pouco e é isso mesmo! não precisa de cartão e não tem pegadinha.)

Basta enviar uma cópia do laudo e os recursos são liberados.

Se você estiver procurando emprego, vai lá!

www.catho.com.br

(eu não estou sendo patrocinado para divulgar isso)

Caso precise de umas ideias para melhorar o seu currículo e ir com tudo nessa oportunidade, me manda um e-mail que eu te ajudo:

[email protected]

Força!

No complexo universo do Transtorno do Espectro Autista (TEA), cuja prevalência diagnóstica ascende globalmente, a farmac...
17/04/2025

No complexo universo do Transtorno do Espectro Autista (TEA), cuja prevalência diagnóstica ascende globalmente, a farmacoterapia ocupa um lugar específico e muitas vezes mal compreendido. Longe de ser uma solução para os desafios nucleares da condição – as dificuldades intrínsecas na comunicação e interação social –, os medicamentos emergem como ferramentas estratégicas no manejo das frequentes e impactantes comorbidades.

Estudos e revisões clínicas, como a publicada no Australian Prescriber, convergem: intervenções não farmacológicas, incluindo terapias comportamentais e ocupacionais, constituem a abordagem primordial. Contudo, quando quadros de ansiedade severa, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), distúrbios do sono, tiques ou comportamentos disruptivos como irritabilidade e agressão comprometem significativamente a funcionalidade e segurança do indivíduo, a medicação criteriosa pode ser considerada.

O arsenal inclui Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina (ISRS) para ansiedade, psicoestimulantes ou outras opções para TDAH, e antipsicóticos atípicos – notadamente risperidona e aripiprazol – para modulação da agressividade e irritabilidade. A melatonina, por vezes, auxilia na regulação do sono.

Entretanto, a prescrição demanda expertise e vigilância extremas. A sensibilidade aumentada a efeitos adversos nesta população exige doses iniciais substancialmente reduzidas e titulação lenta. O monitoramento rigoroso de parâmetros metabólicos (peso, glicemia, lipídios) e hormonais (prolactina, com certos antipsicóticos) é indispensável. A polifarmácia, embora por vezes inevitável dada a multiplicidade de sintomas, deve ser evitada.

A decisão terapêutica é invariavelmente individualizada, ponderando riscos e benefícios sob a ótica da qualidade de vida do paciente e sua família. A farmacoterapia no TEA não visa "curar", mas sim mitigar sintomas específicos e debilitantes, permitindo que as intervenções psicossociais e educacionais floresçam com maior eficácia.

Em uma análise minuciosa de intervenções comportamentais, a revisão sistemática recente lança luz sobre estratégias tera...
15/04/2025

Em uma análise minuciosa de intervenções comportamentais, a revisão sistemática recente lança luz sobre estratégias terapêuticas direcionadas ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). O estudo examinou, com rigor metodológico pautado pelas diretrizes PRISMA, a eficácia do Modelo Denver de Intervenção Precoce (ESDM) e de abordagens de Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), como os protocolos BIACA, Coping Cat e MASSI, evidenciando contribuições significativas para o desenvolvimento cognitivo, verbal e social dos pacientes.

Os resultados convergentes demonstram que o ESDM promove melhorias notáveis em domínios essenciais, abrangendo desde a cognição até a comunicação e as habilidades sociais, com impacto positivo que se intensifica com a duração da intervenção. Em paralelo, o protocolo BIACA, uma vertente inovadora da TCC voltada para a redução da ansiedade, apresentou avanços significativos na diminuição dos sintomas ansiosos e na promoção da interação social. Em contrapartida, a adaptação da TCC através do protocolo MASSI não evidenciou benefícios comparáveis, ressaltando a heterogeneidade das respostas terapêuticas.

Este panorama reforça a premência de intervenções precoces e continuadas, nas quais o tempo de tratamento se destaca como elemento determinante para a consolidação dos ganhos terapêuticos. Profissionais da saúde podem, portanto, apoiar-se no ESDM e nas iniciativas bem fundamentadas da TCC – sobretudo o modelo BIACA – para aprimorar as perspectivas de desenvolvimento e reduzir comorbidades associadas, como a ansiedade.

A singularidade desta revisão reside na focalização exclusiva em intervenções implementadas no contexto dos serviços de saúde, afastando os cenários escolares ou domiciliares, e destacando a complexa interface entre os protocolos e o prognóstico do TEA. Embora evidencie avanços significativos, o estudo também aponta para a necessidade de ensaios clínicos randomizados rigorosos que comparem diretamente diferentes abordagens, a fim de oferecer diretrizes mais precisas e robustas.

Uma investigação recente lança luz sobre as complexas estratégias de adaptação social utilizadas por jovens no espectro ...
13/04/2025

Uma investigação recente lança luz sobre as complexas estratégias de adaptação social utilizadas por jovens no espectro autista. O estudo, focado na adolescência, explora os fenômenos da "camuflagem" – o mascaramento de sintomas – e da "compensação", onde o desempenho social observado supera as habilidades cognitivas subjacentes, como a Teoria da Mente (TOM).

Conduzido com 161 adolescentes e utilizando avaliações diagnósticas (ADOS-2) e uma inovadora medida observacional de interação com pares (CASS), a pesquisa revela distinções significativas. Meninas com autismo apresentaram menos comportamentos repetitivos restritos (RRBs) e notável superioridade na expressividade vocal durante interações sociais, embora o afeto social geral fosse comparável ao dos meninos.

O modelo de compensação, que analisa a discrepância entre a apresentação social (ADOS-SA) e a TOM, identificou perfis distintos. O grupo de "Alta Compensação" (boa performance social aparente apesar de TOM limitado) demonstrou melhor expressividade vocal e qualidade de rapport com pares do que o grupo de "Baixa Compensação". Crucialmente, essas estratégias não são exclusivas do s**o feminino.

A expressividade vocal emergiu como um diferenciador chave, tanto nas comparações de gênero quanto entre os grupos de compensação, sugerindo sua importância na navegação social. Outro achado relevante foi a maior ansiedade observada e relatada no grupo "Desconhecido" (desempenho social aquém do esperado para sua boa TOM), apontando para um possível subtipo ansioso.

As implicações são profundas: alertam para a necessidade de ferramentas diagnósticas mais sensíveis, especialmente para meninas, e para a conscientização sobre as dificuldades internas que podem ser mascaradas por uma aparente competência social. Sugerem ainda que intervenções terapêuticas podem se beneficiar ao focar não apenas no conteúdo, mas também na mecânica da comunicação, como a prosódia, embora alertando para os potenciais custos psicológicos da camuflagem excessiva. A pesquisa sublinha a heterogeneidade do autismo e a importância de abordagens personalizadas.

13/04/2025

Este artigo científico apresenta os resultados de um estudo sobre os efeitos do cannabidivarin (CBDV) nos sistemas de excitação e inibição do cérebro em adultos com e sem Transtorno do Espectro Autista (TEA).

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neurodesenvolvimental que afeta a comunicação social, o comportamento e a interação social. Atualmente, não há tratamentos farmacológicos eficazes para os sintomas centrais do TEA.

Isso tem levado algumas famílias e pesquisadores a experimentar remédios alternativos, incluindo o cannabidivarin (CBDV), um composto derivado da Cannabis sativa que não é intoxicante. No entanto, pouco se sabe sobre como o CBDV afeta o cérebro humano. Estudos pré-clínicos sugerem que o CBDV pode modular os sistemas excitatórios-inibitórios do cérebro, que estão implicados no TEA.

O objetivo deste estudo foi testar se o CBDV altera os metabólitos de glutamato e/ou GABA em indivíduos típicos e autistas.

Os resultados mostraram que o CBDV não teve efeito significativo nos metabólitos de glutamato ou GABA em nenhum dos grupos estudados.

No entanto, houve uma tendência para uma diminuição na relação entre glutamato e creatina no grupo autista após a administração de CBDV.

Além disso, os pesquisadores observaram que a resposta cerebral ao desafio do CBDV foi diferente entre os grupos típicos e autistas.

No grupo típico, houve um aumento na relação entre glutamato e creatina após a administração de CBDV, enquanto no grupo autista houve uma diminuição nessa relação.

Em resumo, este estudo não encontrou evidências conclusivas de que o CBDV altera os metabólitos de glutamato ou GABA em adultos com ou sem TEA.

No entanto, os resultados sugerem que o CBDV pode ter um papel na modulação dos sistemas excitatórios-inibitórios do cérebro em indivíduos com TEA.

https://www.nature.com/articles/s41398-019-0654-8

À medida que a população com Transtorno do Espectro Autista (TEA) envelhece, uma questão crucial emerge: como as habilid...
13/04/2025

À medida que a população com Transtorno do Espectro Autista (TEA) envelhece, uma questão crucial emerge: como as habilidades sociais evoluem ao longo da vida adulta? Um estudo recente, publicado em Autism Research, investigou essa trajetória, focando na Teoria da Mente (ToM) – a capacidade de interpretar emoções e intenções alheias. Os resultados revelam déficits persistentes, mas também abrem novas perguntas sobre o papel da idade e do gênero.

A pesquisa, conduzida com 177 adultos (95 com TEA e 82 neurotípicos), utilizou a clássica tarefa Reading the Mind in the Eyes (RME), que avalia a percepção de estados emocionais a partir de expressões oculares. Como esperado, o grupo com TEA apresentou desempenho inferior (p = 0.004), reforçando a noção de que dificuldades em ToM perduram na vida adulta.

Contudo, os dados trouxeram nuances intrigantes. Apesar de não haver efeitos estatisticamente significativos de idade ou s**o, padrões visuais sugeriram trajetórias distintas: mulheres neurotípicas tenderam a um pico de desempenho na meia-idade, seguido de declínio, enquanto homens com TEA mostraram uma curva mais estável. "São indícios preliminares, mas levantam hipóteses sobre como o cérebro autista processa a cognição social ao longo do tempo", observam os autores.

Estudos anteriores já apontavam que, em neurotípicos, a ToM declina com a idade – um fenômeno atribuído a mudanças neurodegenerativas. No TEA, porém, a literatura é escassa, especialmente para idosos. Este trabalho preenche parte dessa lacuna, ainda que suas limitações (como o desenho transversal e a amostra modesta) exijam cautela na interpretação.

Se a ciência ainda não pode afirmar como o autismo envelhece, este estudo ilumina um caminho: a necessidade de investigações longitudinais, com amostras mais diversificadas e medidas complementares de cognição social. Enquanto isso, os resultados reforçam que o déficit em ToM não é uma fase infantil, mas uma característica duradoura – um alerta para políticas de apoio contínuo. Afinal, compreender o outro é uma habilidade vital em qualquer idade.

Endereço

Porto Alegre, RS

Site

http://www.amadoautista.com/

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