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Music for Life Studio

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Music for Life Studio

Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Music for Life Studio, Estúdio de produção musical, Avenida Protásio Alves 3504 sala 305, Porto Alegre.

O Music For Life Studio é um espaço integrado, feito para proporcionar a você uma vivência musical unificada e alinhada aos seus desejos e necessidades através de técnicas e métodos de coaching musical.

01/10/2025

No Dia Internacional da Música, muita gente fala sobre como ela inspira, transforma, emociona.
E eu também poderia seguir por aí. Mas hoje me peguei pensando: por que será que essa data foi escolhida?

Descobri que o 1º de outubro não homenageia ninguém específico. Foi criado em 1973, e oficializado pela UNESCO, como um esforço pra valorizar a música como linguagem universal e estimular o intercâmbio entre culturas.

Ou seja, esse não é um dia sobre passado. É sobre agora.
Sobre a música que se aprende, que se compartilha, que liga pessoas e atravessa fronteiras.
Se essa data te der vontade de começar, eu posso te ajudar nesse caminho.

A aula experimental pode ser marcada no link da bio.

01/10/2025

Tem gente que passa anos dizendo que queria tocar piano.
E nunca começa porque acha que vai ser difícil, demorado ou até "chato".

Mas às vezes o que falta não é talento, nem disciplina, é só o primeiro passo mesmo.
E uma aula organizada, prática, com alguém explicando de verdade, sem pressa e sem enrolação.

Comigo você aprende desde o início, com acompanhamento e material pensado pra quem tá começando. Mesmo que você nunca tenha encostado num piano antes.

Não precisa saber ler partitura, nem ter um piano de cauda em casa.
Precisa de vontade, de um teclado funcional e de alguém te mostrando por onde seguir, de forma leve e consistente.

Sua aula experimental tá aqui. O link tá na bio.

(E se no fim das contas você ainda achar chato… bom, aí o problema sou eu. 😅)

29/09/2025

Mozart já usava " #" antes de ser trend.
Pra ele, era sustenido. Pra gente, é hashtag, agudo e um pouco de desespero.

Se você tá começando a aprender música agora, provavelmente já topou com esse símbolo nas partituras e achou que fosse um aviso de perigo. E, dependendo da tonalidade, não tá tão errado assim. 😅

Mas calma. Esses benditos sustenidos (e bemóis, e armaduras de clave, e alterações acidentais...) fazem parte do jogo. E aos poucos, com o treino certo, eles deixam de parecer códigos secretos e viram som.

Eu sei que às vezes parece grego (ou hashtag), mas nas minhas aulas até os sustenidos viram teus parceiros.
Quer experimentar? O link tá na bio!

26/09/2025

Essa frase é do Steven Pinker, um psicólogo que lançou essa teoria polêmica: a música não teve nenhuma função importante na nossa evolução como espécie. Nenhuma. Nem na sobrevivência, nem na comunicação nem no desenvolvimento do cérebro.

O que ele defende é tipo: o nosso cérebro já tem estruturas pra lidar com linguagem, coordenação motora, emoção, padrão rítmico. Então a música não teria desenvolvido nada, só aprendeu a usar o que já estava pronto.

Do mesmo jeito que um cheesecake, que achamos delicioso, mas não é uma invenção genial. É só uma junção de gordura, açúcar e textura pra dar prazer, sem ser essencial.

Agora observe a ciência inteira se levantando da cadeira pra rebater o camarada 😅
Pesquisadores de tudo quanto é canto, neurociência, biologia evolutiva, antropologia, etnomusicologia, começaram a investigar o caminho contrário.

Alguns estudos sugerem que a música surgiu pra fortalecer vínculos sociais, expressar emoções antes da fala e até organizar grupos. A música teria ajudado a gente a sobreviver em bando. Até mesmo Darwin (!!!) sugeriu o papel da música na seleção natural.

A ciência respondeu. Hoje, música não é estudada só como um prazer estético, mas como um comportamento humano ancestral, com raízes profundas na nossa história evolutiva.

24/09/2025

Alcançar a nota é a primeira grande obsessão generalizada dos meus alunos 😅
E, assim que atingem esse objetivo, começa uma outra saga: sustentá-la.

É tipo como se a nota fosse uma montanha. Chegar lá em cima é o primeiro objetivo, e você alcança. Mas aí percebe que precisa montar acampamento, respirar direito, se equilibrar, não escorregar na descida. E tudo isso sem parecer que tá sofrendo.

É aí que entra a técnica. Sustentar uma nota com firmeza, sem tensão e sem perder a afinação, depende de muita coisa acontecendo ao mesmo tempo: apoio, controle de ar, articulação, escuta. E o corpo precisa colaborar também! Se o pescoço endurece, se o ombro levanta, a nota entrega que você tá em apuros.

Nas aulas, a gente vai direto nisso. Sem drama, sem mil teorias soltas, mas com ajustes que fazem diferença. Cantar bem não é só chegar no som, mas também sustentar ele, com tranquilidade.
E sem parecer que você tá prestes a cair do penhasco.

Pra te ajudar nessa escalada, eu te indico o primeiro passo: marcar uma aula comigo!
O link tá na bio.

23/09/2025

Lady Gaga é uma artista de múltiplas camadas. Pode atravessar gêneros, performar com figurino dramático ou sentar ao piano de rosto limpo. Canta jazz com Tony Bennett, faz baladas cruas e levanta estádios com refrões explosivos.

Mas em todas essas versões dela mesma, há uma base que não muda: o apoio vocal estável, o foco na emissão, o corpo que sustenta cada nota com clareza.

Essa versatilidade é resultado de domínio técnico. Lady Gaga sabe onde está a respiração, onde começa o ataque da voz, onde a projeção precisa ceder espaço à delicadeza. Mesmo quando improvisa, há técnica e estrutura. E essa é a base que permite liberdade e consistência em tudo que escolhe cantar.

Nas minhas aulas de canto, é isso que eu ensino: técnica que ajuda a expressão. Cantar bem é poder escolher como fazer, e segurar essa escolha com segurança.

Vamos começar? O link para marcar uma aula comigo tá na bio!

22/09/2025

Você já tentou aprender violão sozinho e acabou achando difícil demais?
O braço pareceu pesado, o som saiu abafado, o dedo doído, a batida desencaixada e pronto: aquela música simples do vídeo já não parece tão simples assim.

A questão não é a sua habilidade, mas o caminho que você tá tentando seguir sem apoio. Nas minhas aulas, o foco é justamente tirar o peso do começo. Mostrar como posicionar a mão com mais leveza, como entender o ritmo, como treinar acordes sem precisar decorar tudo de uma vez.

A ideia é transformar a prática em rotina, e a rotina em prazer. Com alguém do lado, tudo flui melhor. Mesmo que pareça desafiador no início, não será solitário (e, no mínimo, rende umas boas piadas!).

Se quiser, a primeira aula pode ser agora.
O link tá na bio.

19/09/2025

Nadia Boulanger foi uma das maiores pedagogas da história da música. Não ganhou fama pelos palcos, mas pelas ideias. Formou alguns dos nomes mais influentes da composição no século XX: Astor Piazzolla, Philip Glass, Aaron Copland, Quincy Jones.

Era exigente, racional e, ao mesmo tempo, profundamente sensível. Acreditava que a técnica deveria estar a serviço da emoção. E que a música, quando realmente acontece, transforma não só quem ouve, mas também quem a produz.

"Nada é melhor do que a música. Quando ela nos tira do tempo, fez mais por nós do que podemos esperar." Nessa frase, que ficou bastante conhecida, Nadia fala sobre um efeito da música que só quem pratica reconhece. Quando estamos tão presentes no som a ponto de não notar o tempo passar. A partir daí não é só a música que muda. A gente também leva essa experiência pra vida.

Se você sente que a música te chama desse jeito, eu te ajudo a começar.

18/09/2025

Por que o piano tem 7 teclas brancas e só 5 pretas?
Essa diferença tem tudo a ver com a forma que reconhecemos as notas no teclado.

Neste vídeo, eu explico como esse padrão cria um mapa visual que facilita muito a vida de quem tá começando. Se todas as teclas fossem iguais, seria impossível saber onde está o Dó, o Fá, o Sol... Mas como o piano foi pensado assim, com pares e trios de teclas pretas, f**a fácil se localizar.

Esse é o play que pode mudar sua forma de enxergar o piano!

Se quiser começar a tocar com acompanhamento real, no seu ritmo, tem aula experimental disponível no link da bio.
Te espero por lá!

17/09/2025

Tem quem ache que tocar piano é só decorar teclas.

Tocar piano é colocar o cérebro e o corpo pra conversarem o tempo todo. Você lê uma informação, transforma isso num gesto, escuta o som que sai, ajusta o que for preciso e ainda tenta manter o ritmo. E quando chega o pedal, o lado esquerdo do cérebro começa a pedir ajuda.

Por isso, nas minhas aulas de piano, o treino não é só técnico. Ele também é cognitivo. A gente trabalha foco, memória de curto e longo prazo, coordenação motora fina e percepção auditiva.

Organizar o aprendizado de um jeito que você entenda o que está fazendo, perceba o que precisa corrigir e consiga repetir com consistência: esse é o meu objetivo!

O seu é marcar uma aula experimental comigo.
O link tá na bio.

16/09/2025

Um estudo publicado na revista Science analisou canções de 60 culturas diferentes e encontrou padrões que se repetem: músicas de ninar, canções fúnebres e músicas de celebração compartilham estruturas muito semelhantes, mesmo em tradições que nunca tiveram contato entre si.

Mesmo quando não entendemos a letra, entendemos o sentido. E essa percepção sonora é também física e emocional.

Quer ver um exemplo? Filmes de terror.
Um filme de terror sem trilha perde o impacto. A imagem sozinha mostra o que acontece, mas é o som que avisa que algo está prestes a acontecer. Mesmo que às vezes seja só uma frequência grave, um ruído metálico ou uma nota sustentada no limite da afinação.

Quando o aluno começa a entender como o som age, como uma escolha harmônica muda a percepção da cena, do gesto, da intenção, a prática deixa de ser só técnica. Vira linguagem.

Seja aqui, em Portugal, nos Estados Unidos ou na França, tem uma linguagem que eu falo em comum com todos os meus alunos: a da música. E ela funciona onde quer que você esteja!

Se quiser começar, é só marcar sua aula no link da bio.

15/09/2025

Bruno Mars é um dos maiores exemplos de controle rítmico no pop contemporâneo. Não só canta e compõe com precisão, mas movimenta o corpo de um jeito que deixa visível aquilo que muitos músicos ainda não conseguem internalizar: o tempo.

Você pode aprender ritmo com metrônomo, claro. Mas pode também escutar “24K Magic” no repeat e entender, na prática, o que é um groove que faz o corpo reagir antes mesmo do cérebro. Bruno domina a subdivisão, o pulso interno e a acentuação que dá vida à levada. De quebra, sustenta tudo isso enquanto canta, dança e segura a presença de palco como se nada fosse.

Quando falo de percepção rítmica nas aulas, é disso que eu tô falando. Não é só contar tempos. É sentir o corpo responder, a voz acompanhar, e a música acontecer com naturalidade, mesmo que que cada detalhe tenha sido treinado com atenção.

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