26/09/2024
A palavra "obesidade" é carregada de patologização. Arrasta pro lado e confere o primeiro post sobre a origem deste termo.
Fontes:
BRITO, Simone Magalhães. “Mulheres que comem todas as maçãs”: apresentação do dossiê. CAOS – Revista Eletrônica de Ciências Sociais, João Pessoas, v. 1. N. 28, p.13-20, jan/jun. 2022.
CAMPOS, P.; SAGUY, A.; ERNSBERGER, P.; OLIVER, E.; GAESSER, G. The epidemiology of overweight and obesity: public health crisis or moral panic? International Journal of Epidemiology, Raleigh, NC, v. 35, n. 1, p. 55-60, 2006.
GARD, M.; WRIGHT, J. The obesity epidemic: science, morality, and ideology. New York, NY: Routledge, 2005.
PAIM, Marina Bastos; KOVALESK, Douglas Francisco .Análise das diretrizes brasileiras de obesidade: patologização do corpo gordo, abordagem focada na perda de peso e gordofobia. Saúde Soc. São Paulo, v.29, n.1, e190227, 2020.
PAUSÉ, Cat. Batuka: introdução aos Fat Studies. CAOS – Revista Eletrônica de Ciências Sociais, João Pessoas, v. 1. N. 28, p. 65-94, jan/jun. 2022. Tradução: Nicole Pontes e Simone Brito.
SANT'ANNA, Denise Bernuzzi. Gordos, magros e obesos: uma história do peso no Brasil. Estação Liberdade, 2016.
STRINGS, Sabrina. Racist Origins of Fatphobia. Bust Magazine, september/november 2019.