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14/10/2025
Começar Tudo do ZeroPor Vitor Augusto KochComerciante – AdministradorCRA/RS nº 042810Na canção de Xande de Pilares, enco...
07/10/2025

Começar Tudo do Zero

Por Vitor Augusto Koch
Comerciante – Administrador
CRA/RS nº 042810

Na canção de Xande de Pilares, encontramos um hino à esperança e à fé:

“Erga essa cabeça, mete o pé e vai na fé
Manda essa tristeza embora
Basta acreditar que um novo dia vai raiar
Sua hora vai chegar.”

Vivemos um tempo em que o volume de informações e o avanço das tecnologias ampliam um ciclo já longo de transformações estruturais profundas, agora impulsionadas pela Inteligência Artificial de múltiplos propósitos.

Assim como o motor a v***r inaugurou a Revolução Industrial e a internet abriu as portas da era digital, hoje enfrentamos um novo ciclo — gigantesco e intenso — movido pela convergência de três grandes forças: Inteligência Artificial, Biotecnologia (com Agricultura de Precisão, Biofármacos e Edição Genética) e Ecossistemas Conectados.

A esse conjunto somam-se tecnologias orbitais, Blockchain, Web3, Computação Quântica, Robótica Avançada, Energias Sustentáveis e Armazenamento Inteligente.
Muitos de seus efeitos já são inevitáveis.

Surge então uma pergunta:
Como empresários, gestores e lideranças podem distinguir o que é apenas ruído passageiro daquilo que exige estratégia e ação imediata?

A resposta passa, obrigatoriamente, por uma visão estratégica clara.
Planejar é essencial, contudo,
planejar com foco — definindo objetivos, impactos reais e alinhamento com o propósito do negócio.
Equipes competentes e preparadas são o ponto de partida; quando não, cabe ao líder investir em capacitação.

A partir daí, é preciso identificar o problema, construir soluções sustentáveis e avaliar o custo da não adoção ou o retorno do investimento, quando a implantação tecnológica for necessária.

O fato é que este novo ciclo tecnológico reconfigurará sociedades, negócios e economias.

Entretanto, o sentimento é de desatenção por parte de quem detém o poder de decisão.
Nossos índices educacionais são alarmantes — o IDEB e o SAEB revelam baixo desempenho, e as políticas públicas não reagem.
Mesmo o ensino de língua inglesa, obrigatório do 6º ao 9º ano, é deficiente — um contrassenso diante de sua importância global, seja para o comércio, a ciência ou o turismo.

O Artigo 205 da Constituição Federal é claro:

“A educação é direito de todos e dever do Estado e da família, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, ao preparo para o exercício da cidadania e à qualificação para o trabalho.”

Ainda assim, a realidade caminha no sentido oposto.
Micro e pequenas empresas, pilares da economia nacional, enfrentam um ambiente de desestímulo.
A Lei Geral do Simples Nacional, criada para fomentar o desenvolvimento, mantém desde 2018 o teto de faturamento em R$ 4,8 milhões — valor que, corrigido pelo IGPM, já deveria estar próximo de R$ 8 milhões.

Diante de tantas pontas soltas, é inevitável o pensamento: talvez fosse preciso começar tudo do zero.

O cenário é preocupante, mas também é um convite à renovação — como demonstra a música “*Pilares*”, em versos que também evocam a fé, tradição e esperança:

“Senhor dos céus e da terra, fonte do afeto mais puro
Perdão, se só te procuro quando me encontro em desgraça.
(…)
Me ajuda, Pai, quero criar meus filhos
Do jeito que meu pai criou a mim.”

Que possamos reencontrar, como sociedade, os valores do início, para que o sacrifício daqueles que nos antecederam não tenha sido em vão.
E que, entre as ruínas e os algoritmos, ainda sejamos capazes de recomeçar — com fé, coragem e propósito.

Coletiva de imprensa hoje no Sincodiv RS
07/10/2025

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Programa Consumidor RS de 30/09/2025 na RSPLAY CANAL 524 da Claro TV. Expopetro 2025 é o destaque
30/09/2025

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Expoagas 2025 é o destaque

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23/09/2025

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Quem paga a conta?Como empresário do comércio, ao transitar pela capital gaúcha, Porto Alegre, observo com preocupação o...
16/09/2025

Quem paga a conta?

Como empresário do comércio, ao transitar pela capital gaúcha, Porto Alegre, observo com preocupação o grande número de pontos comerciais fechados e cobertos por placas de locação. O mesmo cenário se repete em ruas antes pujantes da região metropolitana.

Indústrias denunciam os efeitos da sobretaxação americana, dos juros elevados e da inflação que corrói o consumo. Multiplicam-se demissões, pedidos de recuperação judicial e, infelizmente, o fechamento de empresas.

Em contrapartida, parte da imprensa divulga números exuberantes de crescimento do emprego e redução do desemprego, como se vivêssemos um momento de prosperidade sem precedentes. Estaria a minha percepção, moldada por 62 anos de experiência, equivocada? Ou estaríamos diante de mais uma narrativa que distorce a realidade?

Quando enfrentamos uma doença, o médico de família nos orienta a buscar um especialista. Porém antes, verificamos sua competência, formação e capacidade de resolver o problema. Assim também deveria ser na gestão pública: escolhas pautadas por capacidade real, e não por discursos vazios.

Vivemos tempos de instabilidade em diversas frentes: econômica, jurídica, política e até mesmo nos valores fundamentais da liberdade, da equanimidade e da fraternidade. A vingança transformou-se em ferramenta de destruição, minando a coesão nacional e colocando em risco o futuro de um país rico e gigante como o Brasil.

Pequenos grupos ideológicos se sobrepõem às necessidades concretas da população, gerando insegurança e instabilidade política. Muitos que detêm poder revelam despreparo, imaturidade, desequilíbrio e, sobretudo, irresponsabilidade.

É chegada a hora de reagir. Precisamos preparar desde já o caminho para 2026, reunindo competências verdadeiras: pessoas capazes de integrar habilidades, conhecimento e atitudes, aplicando-os na prática para resolver problemas complexos. Competência não é apenas acumular saber, entretanto mobilizá-lo de forma coordenada, com experiência, aprendizado e melhoria contínua.

O Brasil não pode mais ser refém de bravateiros, que se alimentam do confronto e do caos. Porque, no fim, a conta sempre sobra para nós: cidadãos que, com trabalho e impostos, sustentam o país e esperam em troca uma sociedade mais justa, humana e próspera.

Vitor Augusto Koch
Comerciante
Administrador
CRA/RS 042810

Criado em 2003 e celebrado em 15 de setembro, o Dia do Cliente é um momento especial para quem atua no comércio e demais...
12/09/2025

Criado em 2003 e celebrado em 15 de setembro, o Dia do Cliente é um momento especial para quem atua no comércio e demais setores econômicos de estreitar o relacionamento com seus consumidores, de ampliar vendas e de construir parcerias duradouras.

– Hoje, com muita intensidade, essa data é um convite para valorizar quem está no centro de tudo: o cliente. Cada experiência positiva é um passo rumo à fidelização, e cada fidelização fortalece a relação entre marcas e consumidores. O que realmente importa, ao final de cada dia, é a experiência oferecida ao cliente. É ele quem decide retornar a loja e comprar novamente, quando vive uma jornada satisfatória – ressalta o presidente da Federação das Câmaras de Comércio e de Serviços do Rio Grande do Sul – FCCS-RS, Vitor Augusto Koch.

Esse processo se reforça diante do atual cenário do comércio no Rio Grande do Sul, que após registrar, no primeiro semestre de 2025, crescimento acumulado de 4,2% , superior, inclusive, a média nacional, mostra, a partir de junho, sinais de desaceleração, muito em função do fim dos incentivos disponibilizados no período pós-enchente de 2024.

– Observamos fatores que preocupam os comerciantes gaúchos, especialmente a perda de ritmo, com duas quedas consecutivas no volume de vendas, em maio e junho, além de um crescimento inferior ao verificado no primeiro semestre do ano passado. Fatores como o fim dos benefícios ofertados após as inundações, as altas taxas de juros e a inflação persistente são fatores que têm efeito na economia, afetando a atividade do comércio – analisa Vitor Augusto Koch.

Para o dirigente, a perspectiva para os meses seguintes ainda é de manutenção do processo de desaceleração e há possibilidade de que efeitos secundários das tarifas impostas pelos Estados Unidos às exportações brasileiras também sejam sentidas pelo comércio do Rio Grande do Sul.

Sendo assim, é fundamental que os comerciantes aproveitem cada momento especial para garantir mais tempo de engajamento e de vendas. E o Dia do Cliente é uma data importante nesse cenário. Com planejamento, criatividade e foco na experiência do consumidor, as empresas podem transformar setembro em um mês de resultados mais expressivos.

– Em qualquer época do ano, e ainda mais em datas como o Dia do Cliente, o foco deve estar em criar conexões que durem. Esse é o momento em que as empresa mostram não apenas sua capacidade de vender, mas sua dedicação em valorizar o consumidor final. É fundamental demonstrar apreço e gratidão pela parceria que eles disponibilizam aos nossos negócios, diariamente – reforça Vitor Augusto Koch.

Colocar o cliente no centro da estratégia é a chave para transformar vendas em relações duradouras. Para isso, a FCCS-RS disponibiliza algumas dicas importantes para marcar a data de 15 de setembro.

Entre elas, desenvolver uma campanha impactante para o 15 de setembro, identificando o perfil e as preferências dos clientes, utilizando diversos canais de comunicação para divulgá-la. Ofertar promoções que estimulem os clientes.

Endereço

Porto Alegre, RS

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