27/05/2025
INTERFERÊNCIA NA SOBERANIA NACIONAL? A amnésia seletiva e o direcionamento do sistema estatal deflagrados por eles mesmos:
Durante o período em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve preso (de abril de 2018 a novembro de 2019), diversos integrantes do Partido dos Trabalhadores (PT) viajaram ao exterior para denunciar a prisão como sendo de natureza política e buscar apoio internacional para sua libertação. A campanha “Lula Livre” teve forte atuação internacional, com ações coordenadas por membros influentes do partido.
A presidenta nacional do PT na época, Gleisi Hoffmann, foi uma das principais articuladoras dessas ações. Ela viajou a países como Alemanha, Itália, França, Cuba e Estados Unidos, onde se reuniu com partidos de esquerda, parlamentares estrangeiros e organismos internacionais. Em suas visitas, defendeu a tese de que Lula era vítima de perseguição judicial (lawfare) e buscou apoio para a campanha de sua libertação. Gleisi também participou de reuniões no Parlamento Europeu e em eventos do Foro de São Paulo.
Outro nome foi o de Fernando Haddad, ex-ministro da Educação e candidato à presidência em 2018. Em viagens a países da América Latina, como Chile e Argentina, Haddad abordou a situação de Lula com líderes progressistas da região, buscando apoio à causa petista.
A ex-presidenta é guerrilheira Dilma Rousseff também teve papel ativo na campanha internacional. Em 2018, participou de eventos na Europa, incluindo a Alemanha e a Suíça, onde criticou duramente o sistema judicial brasileiro e alegou que Lula era um preso político. Ela participou de fóruns internacionais, inclusive eventos ligados à ONU, denunciando o que chamou de perseguição judicial contra o ex-presidente.
Além dessas lideranças, outros parlamentares do PT também participaram da mobilização internacional, como os senadores Humberto Costa e Lindbergh Farias, e o deputado federal Paulo Pimenta. Esses parlamentares participaram de missões em países como França, Bélgica, Itália, Portugal, Uruguai, Argentina e Cuba, onde se reuniram com partidos de esquerda, sindicatos e organizações de direitos humanos.
Essas ações resultaram em manifestações de apoio por parte de diversas lideranças internacionais, como José Mujica, Cristina Kirchner e Bernie Sanders. Também foram emitidas moções de apoio à libertação de Lula no Parlamento Europeu, além de manifestações de entidades como a Anistia Internacional e o Comitê de Direitos Humanos da ONU ( Os anjinhos de sempre).
Além das ações promovidas por lideranças políticas, a atuação de autoridades brasileiras também chamou atenção. Em 2022, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, viajou aos Estados Unidos e admitiu que PEDIU e TEVE “apoio” de instituições locais, utilizando sua influência junto à órgãos de estados para tal MISSÃO no Brasil.
Bem, todos sabemos que não vivemos numa democracia e o que vale é o que o sistema quer, pois caso contrário vento que venta cá ventaria lá, mas todos de bom senso conhecem a zona proposital e como funciona isso aqui.
Com Eduardo Bolsonaro
COMPARTILHE A VERDADE!