Formação Católica/Temas diversos

Formação Católica/Temas diversos "Formação Católica/Temas diversos", tem a finalidade de reunir todos os irmãos e irmãs na fé Católica que queiram compartilhar e tirar duvidas! Fratteli Tutti

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estar aqui e divulgue para os demais.Esta Comunidade "Em Defesa da Fé Católica", tem a finalidade de reunir todos os irmãos e irmãs na fé Católica que queiram compartilhar e tirar duvidas! Neste espaço, todos podem postar fotos, noticias, recados, ensinamentos, testemunhos de vida e vários assuntos que sejam pertinentes a nossa fé Católica. Traga seu grupo para cá! Todos são bem vindos. como é bom e maravilhoso ser Católico! ·

10/08/2025

Dia dos pais no Santuário Santa Paulina 🙏

Neste Dia dos Pais, celebramos aqueles que são nosso porto seguro, nossa força e o exemplo a ser seguido.

São José, pai adotivo de Jesus, é o maior exemplo de paternidade: protetor, cuidadoso e amoroso. Que ele interceda por todos os pais, iluminando-os com sabedoria, paciência e amor.

Marque nos comentários aquele pai especial que te inspira! ❤️

06/08/2025

ATENÇÃO NAÇÃO BRASILEIRA
UM REINO DIVIDIDO NÃO SUBSISTE

Mateus 12,25
25 Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: "Todo reino dividido contra si mesmo será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma ...

O significado de "reino dividido não subsiste" é que um reino, país, família ou qualquer grupo social que esteja dividido internamente, com conflitos e discórdias, não conseguirá se manter forte e coeso, estando fadado ao fracasso ou desintegração.
Essa expressão tem origem bíblica, sendo encontrada em Marcos 3,24-25 e Mateus 12,25, e reflete a ideia de que a unidade e a harmonia são essenciais para a sobrevivência e prosperidade de qualquer grupo.

A aplicação dessa ideia pode ser feita em diversas áreas da vida, como:

POLÍTICA:
Um país com divisões políticas profundas e constantes conflitos entre partidos ou facções dificilmente conseguirá avançar em seus projetos e objetivos.

FAMÍLIA:
Uma família marcada por desentendimentos, brigas e falta de união dificilmente manterá laços fortes e saudáveis.

ORGANIZAÇÕES:
Uma empresa com funcionários desmotivados, conflitos internos ou falta de colaboração terá dificuldades em alcançar seus resultados.

SOCIEDADE:
Uma sociedade dividida por questões sociais, raciais ou religiosas terá mais dificuldade em promover o bem-estar e o desenvolvimento de todos.

EM RESUMO:
A frase "reino dividido não subsiste" é um alerta sobre a importância da unidade, da harmonia e da cooperação para a sobrevivência e o sucesso de qualquer grupo, seja ele um reino, uma família ou uma sociedade.

04/08/2025

Hoje celebramos São João Maria Vianney, o padroeiro dos sacerdotes. Um homem simples, mas cheio do Espírito Santo, que fez de sua vida uma oferta total pela salvação das almas. Seu zelo, suas penitências e seu ardor missionário incendiaram corações e transformaram sua pequena paróquia em um verdadeiro centro de conversão.

Neste Dia do Padre, agradeçamos ao Senhor por todos os nossos pastores. Reze hoje por aqueles que anunciam, confessam, intercedem e celebram conosco a graça de Deus!

👉 Acesse o portal rccbrasil.org.br e se inspire com outros testemunhos de santidade!

26/07/2025

Celebramos hoje, dia 26 de julho, São Joaquim e Sant'Ana, padroeiros dos avós.

São Joaquim e Sant'Ana foram pessoas de muita fé, que cultivavam valores da perseverança e tinham confiança em Deus, mostrando a nós a diferença que isso faz em nossa vida.

São Joaquim e Sant'Ana rogai por todos os avós!

14/07/2025

A MOSCA NO CÁLICE E O ELEFANTE NA SACRISTIA: REFLEXÕES SOBRE O NOVO FARISAÍSMO LITÚRGICO

Vivemos um tempo paradoxal na vida da Igreja. Enquanto as portas se abrem para um mundo sedento de sentido, um vento gélido de fundamentalismo sopra de dentro, muitas vezes disfarçado de zelo pela tradição. Uma prática emergente, impulsionada por influenciadores digitais e um clima de "guerra espiritual", tomou forma: a caça ao abuso litúrgico. Sob a bandeira de uma suposta ortodoxia, neocatólicos - alguns recém-chegados do protestantismo, outros formados por algoritmos - erguem tribunais virtuais para "ensinar o padre a rezar a missa". No processo, trocam a correção fraterna pelo escândalo, e a unidade pela beligerância.

O epicentro de muitas dessas batalhas é a forma de receber a Sagrada Comunhão. Para este novo zelo, a comunhão na mão é um ultraje, um sinal de frouxidão e desrespeito. Exige-se o retorno à comunhão na boca e de joelhos como única forma verdadeiramente piedosa e "tradicional". Contudo, a honestidade intelectual nos obriga a voltar à fonte de toda a Tradição: a Última Ceia. Os Evangelhos são unânimes ao descrever Jesus que "tomou o pão, deu graças, partiu-o e o deu a seus discípulos" (Mateus 26, 26; Marcos 14, 22; Lucas 22, 19). Neste gesto fundador, Cristo, o Sumo Sacerdote, partiu o pão com Suas próprias mãos e o distribuiu diretamente nas mãos dos Apóstolos, no contexto íntimo de uma ceia. Foi este o ato que a Igreja primitiva procurou imitar. A prática dos primeiros cristãos, testemunhada de forma inequívoca pelos Padres da Igreja, confirma esta Tradição original. São Cirilo de Jerusalém, no século IV, ensina com clareza poética:

"Quando te aproximares, não caminhes com as mãos estendidas ou os dedos separados, mas faze com a esquerda um trono para a direita, que está para receber o Rei; e logo, com a palma da mão, forma um recipiente; recolhe o Corpo do Senhor, e dize 'Amém'" (Catequeses Mistagógicas V, 21).

O gesto de receber o Senhor diretamente na boca é posterior, um desenvolvimento devocional que, embora legítimo e belo, nasceu em um contexto específico: como uma resposta catequética a movimentos que negavam a Presença Real de Cristo na Eucaristia. É, portanto, um costume acidental e contextual, não uma norma essencial da Tradição Apostólica. Afirmar que as mãos são "impuras" para tocar a Hóstia Consagrada levanta uma questão inevitável: seria a língua, que tantas vezes profere juízos e palavras vãs, mais pura que as mãos que trabalham e servem?

Aqui reside o perigo de um cristianismo que, como adverte o Evangelho, "coa o mosquito e engole o camelo" (Mateus 23, 24). Dogmatiza-se o costume, o acidental, e esquece-se o essencial. A Instrução Geral do Missal Romano (IGMR), o documento que rege a celebração da Missa, não é um manual de regras inflexíveis, mas uma "instrução pastoral e ritual". Seu objetivo é guiar os fiéis a uma participação "consciente, ativa e plena, de corpo e espírito". A IGMR enfatiza que a Missa é a "ação de Cristo e do povo de Deus", um povo sacerdotal que aprende a oferecer-se a si mesmo. A própria existência de edições atualizadas do Missal, que permitem o uso da língua vernácula, testemunha que a liturgia é uma tradição viva, capaz de se adaptar para um maior bem espiritual dos fiéis, e não um fóssil intocável.

Ironia das ironias, muitos desses "fiscais da liturgia" citam o documento Redemptionis Sacramentum para justificar suas denúncias. No entanto, lêem-no seletivamente. Sim, o documento adverte contra abusos e reafirma o direito dos fiéis a uma liturgia celebrada segundo as normas. Mas seu propósito último é "preservar a dignidade e a santidade da Eucaristia", não fornecer munição para guerras paroquiais. Um verdadeiro abuso é aquele que contradiz as normas da Igreja e fere a fé. Um sacerdote que segue as rubricas aprovadas pela Santa Sé - que permitem a comunhão na mão - não está em abuso. O verdadeiro abuso talvez seja o escândalo da divisão, a quebra da caridade e a presunção de julgar publicamente os ministros ordenados, atos que ferem diretamente a natureza da Eucaristia como sacramento da unidade.

É neste ponto que a parábola do Bom Samaritano (Lucas 10,25-37) se torna uma luz cortante. Um mestre da Lei, perito em regras e preceitos, pergunta a Jesus o que fazer para herdar a vida eterna. A resposta é simples: amar a Deus e ao próximo. Querendo justificar-se, ele pergunta: "E quem é o meu próximo?"

Jesus responde com uma história. Um sacerdote e um levita, homens do templo, peritos na liturgia e na lei, veem um homem espancado à beira do caminho e, para não se contaminarem ou simplesmente por indiferença, "seguiram adiante, pelo outro lado". Eles cumpriram, talvez, suas obrigações rituais, mas falharam no teste essencial do amor. Foi um samaritano, um herege aos olhos dos judeus, quem viu, "sentiu compaixão", e cuidou do ferido.

A pergunta de Jesus reverbera até hoje: "Qual dos três foi o próximo?" A resposta é óbvia: "Aquele que usou de misericórdia". E a ordem de Cristo é direta: "Vai e faze a mesma coisa".

Não estaremos nós, em nosso zelo por uma liturgia "perfeita", agindo como o sacerdote e o levita? Preocupados com a "mosca" de um gesto litúrgico, passamos ao largo do "elefante" do Corpo de Cristo ferido pela discórdia, pelo julgamento e pela falta de misericórdia. Gastamos nossa energia em contendas sobre posturas e rubricas, enquanto o irmão ao nosso lado está caído, necessitando do óleo e do vinho da compaixão.

A Eucaristia é o sacramento do amor, o vínculo da caridade, o centro da vida cristã que nos une como um só Corpo. Promover a divisão em nome dela é a mais trágica das contradições. Que o Senhor nos dê a graça de sermos mais samaritanos e menos fariseus; que nossa principal preocupação seja a de nos aproximarmos do altar e do irmão com um coração contrito e cheio de amor, pois é essa a adoração que agrada a Deus. O resto, por mais belo que seja, é secundário.

Mauro Nascimento

Referências:

CIRILO DE JERUSALÉM. Catequeses Mistagógicas. Tradução de Frederico Vier. Introdução e notas de Frei Fernando Figueiredo. Petrópolis/RJ: Vozes, 1977.

CNBB. Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário. Brasília: Edições CNBB, 2023.

FRANGUELLI, Bruno. Comunhão diretamente na boca? Facebook, [S.l.], 9 ago. 2023. Disponível em: . Acesso em: 13 jul. 2025.

IGREJA CATÓLICA. Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos. Redemptionis Sacramentum: Instrução sobre algumas coisas que se devem observar ou evitar acerca da Santíssima Eucaristia. Vaticano, 23 abr. 2004. Disponível em: . Acesso em: 13 jul. 2025.

IGREJA CATÓLICA. Missal Romano. Reformado por Decreto do Concílio Ecumênico Vaticano II e promulgado por autoridade S. S. o Papa Paulo VI e revisto por S. S. o Papa João Paulo II. Tradução portuguesa realizada e publicada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil com acréscimos aprovados pela Sé Apostólica. Brasília: Edições CNBB, 2023.

Publicado em:
Acesso em: 30 jul. 2025.
Acesso em: 17 jul. 2025.
15 jul. 2025.

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08/07/2025

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