Rádio Clube de Realeza

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A história começa no inicio dos anos 70, quando um grupo de empresários entre eles Rubens César Caselani, Túlio Zanchet, V Zimerman, Plínio Faedo, Albino Ranzolin, Aldo Facchinello, entre outros, reuniram-se com o objetivo de conquistar uma concessão de rádio para o município. Esta conquista só se tornou realidade em 78 quando o Ministério das Comunicações publicou a liberação de um canal de rádio

AM para o município. Da concessão até implantação, o caminho foi percorrido a passos largos e já no dia 01 de maio de 1979, entrava no ar a Rádio Clube de Realeza Ltda. Com uma programação voltada para toda a região, á Rádio Clube sempre esteve presente, em todos os acontecimentos regionais, através de um jornalismo dinâmico e responsável com uma cobertura regional aos principais acontecimentos. Durante estes 32 anos varias mudanças aconteceram, entre elas a da nossa faixa de freqüência, passando a operar na faixa 1.030 e com 2.500 Wats de potência. Sob a direção de Claudia de Marco, a Rádio Clube entra agora em uma nova era: novos equipamentos já preparados para era digital; ampliação da torre de transmissão onde teremos um maior alcance; além de investimentos consideráveis na modernização de suas instalações, sem deixar de lado o investimento em nossa equipe de trabalho que tem buscando sempre estar antenada com os principais fatos de nossa região, para que o nosso ouvinte fique sempre bem informado.

09/07/2025

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09/07/2025

Acidente é registrado na Linha Capanema próximo ao clube de tiro.

Envolveram-se no acidente um Fiat Uno e um Ford Pampa.

Ambos os veículos eram ocupados por duas pessoas no momento da colisão.

Gaeco deflagra a Operação Dinheiro Fácil, com o cumprimento de três mandados de prisão e cinco de busca e apreensão em P...
09/07/2025

Gaeco deflagra a Operação Dinheiro Fácil, com o cumprimento de três mandados de prisão e cinco de busca e apreensão em Pato Branco e Francisco Beltrão

O Núcleo de Francisco Beltrão do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Paraná deflagrou nesta quarta-feira, 9 de julho, a Operação Dinheiro Fácil, com o cumprimento de três mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão em Pato Branco e Francisco Beltrão, no Sudoeste do estado. A operação busca desarticular uma associação criminosa responsável pela entrada de aparelhos de telefonia celular na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão.



Os alvos dos mandados de prisão são dois detentos e a esposa de um deles, apontados como responsáveis por receber e levar os aparelhos até a penitenciária. As buscas foram cumpridas nas residências dos investigados. Durante o cumprimento das medidas, a mulher investigada foi presa em flagrante por fraude processual (ela tentou apagar mensagens do seu celular no momento das buscas) e foram apreendidos equipamentos eletrônicos e documentos que serão periciados como parte da atividade investigativa.



Agente terceirizado – A investigação teve início em janeiro deste ano, quando a Polícia Militar encontrou oito celulares com um agente de cadeia terceirizado. O agente, que estava temporariamente prestando serviços em Londrina, mas era lotado na unidade de Francisco Beltrão, entregaria os aparelhos a um detento no interior da penitenciária, recebendo R$ 10 mil por aparelho. Foi constatado ainda que o veículo que o agente conduzia no momento da abordagem havia sido recebido como forma de propina pela entrega dos celulares.



Dando prosseguimento às apurações, o Gaeco identificou outras duas pessoas associadas ao grupo criminoso, que seriam responsáveis pela aquisição e entrega dos aparelhos ao agente de cadeia. Uma delas foi presa por tráfico de dr**as no decorrer da investigação.



Referência – O nome dado à operação remete ao fato de que em apenas três meses de atividade criminosa o agente de cadeia recebeu aproximadamente R$ 150 mil.

Fonte: MPPR

09/07/2025

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09/07/2025

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09/07/2025

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Pranchita: homem é preso após dirigir alcoolizado pela BR-163; teste apresentou quase quatro vezes acima do limiteAo ser...
09/07/2025

Pranchita: homem é preso após dirigir alcoolizado pela BR-163; teste apresentou quase quatro vezes acima do limite

Ao ser submetido ao teste do etilômetro, foi constatado o teor de 1,23 miligrama de álcool por litro de ar alveolar.



A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu, no final da tarde desta terça-feira (8), um homem de 53 anos por conduzir um automóvel sob efeito de álcool na BR-163, em Pranchita, no Sudoeste. O condutor chamou a atenção da equipe por conduzir o veículo em zigue-zague.



Durante a abordagem, os policiais identif**aram sinais evidentes de embriaguez no motorista. Ao ser submetido ao teste do etilômetro, foi constatado o teor de 1,23 miligrama de álcool por litro de ar alveolar — valor considerado extremamente elevado, o que configura crime de trânsito, conforme o artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).



O homem foi detido e conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Santo Antônio do Sudoeste para os procedimentos legais.



De acordo com o CTB, a embriaguez ao volante é infração gravíssima, sujeita a multa de R$ 2.934,70, suspensão do direito de dirigir por 12 meses e, em casos de crime como este (com índice superior a 0,33 mg/L), o condutor pode ser condenado à pena de detenção de seis meses a três anos, além de multa e proibição de obter nova habilitação.

Fonte: PRF | FOTO: PRF

09/07/2025

Nesta quarta-feira (09) começa o Mega Feirão da ACIAR em todas as concessionárias de automóveis em Realeza.

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𝐀𝐧𝐯𝐢𝐬𝐚 𝐬𝐮𝐬𝐩𝐞𝐧𝐝𝐞 𝐯𝐞𝐧𝐝𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐳𝐞𝐢𝐭𝐞, 𝐦𝐨𝐥𝐡𝐨 𝐞 𝐩𝐨𝐥𝐩𝐚 𝐝𝐞 𝐟𝐫𝐮𝐭𝐚A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o...
08/07/2025

𝐀𝐧𝐯𝐢𝐬𝐚 𝐬𝐮𝐬𝐩𝐞𝐧𝐝𝐞 𝐯𝐞𝐧𝐝𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐳𝐞𝐢𝐭𝐞, 𝐦𝐨𝐥𝐡𝐨 𝐞 𝐩𝐨𝐥𝐩𝐚 𝐝𝐞 𝐟𝐫𝐮𝐭𝐚

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de lotes de polpa de frutas, champignon em conserva e molho de alho de três marcas diferentes, por apresentarem resultados insatisfatórios em laudos emitidos por laboratórios públicos.



Além disso, foi identif**ada a comercialização de um azeite de origem desconhecida e fora dos padrões estabelecidos, com ordem pela apreensão e suspensão total da vendas.



As medidas sanitárias constam em uma resolução publicada nesta segunda-feira (7), no Diário Oficial da União (DOU).



A polpa de fruta de morango da marca De Marchi teve o lote 09437-181 (com validade até 01/11/2026) recolhido, após o resultado inconsistente no ensaio pesquisa de matérias estranhas, conforme laudo de análise emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina (Lacen/SC).



Também por resultado insatisfatório sobre quantidade de dióxido de enxofre acima do limite permitido, a Anvisa pediu o recolhimento de um lote do Champignon inteiro em conserva, da marca Imperador, fabricado pela Indústria e Comércio Nobre. O lote em questão é o 241023CHI, com data de validade de 10/2026. O laudo foi emitido pelo Lacen-DF.



O molho de alho da marca Qualitá, fabricado pela Sakura Nakaya Alimentos, também teve um lote recolhido, por resultado insatisfatório no ensaio de pesquisa quantitativa de dióxido de enxofre, que se encontra acima do limite permitido, conforme laudo também emitido pelo Lacen-DF. A medida abrange o lote 29, com data de validade de 01/2026.



No caso do azeite extravirgem da marca Vale dos Vinhedos, a determinação da Anvisa é pela apreensão total e proibição da comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso.



Além do produto ter origem desconhecida, segundo a agência, o laudo de análise apresentou resultado insatisfatório, estando em desacordo com os padrões estabelecidos pela legislação vigente nos ensaios de rotulagem e físico-químico.



A Intralogística Distribuidora Concept, responsável pelo produto, consta com Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) suspenso por inconsistência nos registros da Receita Federal.



A reportagem busca contato com as marcas citadas para obter um posicionamento e incluir na matéria.

Fonte: Agência Brasil

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08/07/2025

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08/07/2025

𝐀𝐩𝐫𝐨𝐯𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐣𝐞𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐨𝐫𝐧𝐚 𝐨𝐛𝐫𝐢𝐠𝐚𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐨 𝐚𝐜𝐨𝐬𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐞𝐦 𝐧𝐨𝐯𝐚𝐬 𝐫𝐨𝐝𝐨𝐯𝐢𝐚𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐝𝐮𝐚𝐢𝐬

A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou, nesta segunda-feira (7), o projeto de lei que torna obrigatória a inclusão de acostamentos em todas as novas construções de rodovias estaduais. De autoria do deputado Evandro Araújo (PSD), com coautoria dos deputados Gugu Bueno (PSD), Luiz Claudio Romanelli (PSD) e Professor Lemos (PT), o projeto tem como objetivo principal garantir mais segurança nas estradas e preservar vidas.



A obrigatoriedade se aplica tanto às obras realizadas diretamente pelo Governo do Estado quanto àquelas delegadas a empresas privadas, como as concessionárias de pedágio. A única exceção prevista no texto é para trechos urbanos, desde que haja justif**ativa técnica aprovada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR).



“São situações que, infelizmente, se repetem todas as semanas no Paraná. Não podemos mais aceitar que uma rodovia seja projetada sem prever uma área de escape para emergências. Acostamento não é luxo, é infraestrutura mínima de segurança. Pode ser a diferença entre a vida e a morte”, afirmou Araújo.



Dados fornecidos pelo DER reforçam a importância da medida. Atualmente, 32,67% da malha estadual não possui nenhum tipo de acostamento, e outros 17,26% contam com áreas com menos de 0,90 metro de largura, espaço insuficiente até mesmo para um carro pequeno. Apenas 50,08% das rodovias contam com acostamentos acima de 0,90 metro, o que ainda está abaixo do recomendado pelo Manual de Projeto Geométrico do DNIT, que estabelece 2 metros como padrão ideal.



“É claro que estamos lidando com um passivo histórico, de projetos antigos. Mas, pensando no futuro, nas novas obras que virão, essa exigência precisa estar prevista desde o início. Com esse projeto, o Paraná dá um passo importante para uma malha rodoviária mais segura”, completou Araújo.



Para o 1º secretário da Assembleia Legislativa, deputado Gugu Bueno, a medida reflete a preocupação em garantir estradas mais seguras e compatíveis com a realidade produtiva e econômica atual do interior paranaense. “É um projeto visando, absolutamente, à segurança das nossas rodovias. A gente sabe que muitas rodovias do Paraná foram projetadas nas décadas de 60 e 70, as nossas famosas PRs, e muitas foram construídas na época sem acostamento. Ocorre que nós tivemos um aumento de tráfego muito grande no interior do nosso Estado e nossa capacidade produtiva aumentou. Então, as nossas rodovias, de fato, têm uma trafegabilidade muito intensa. E, claro, não ter acostamento aumenta a possibilidade de acidentes”, explicou o deputado.



Gugu Bueno também reforçou que o Paraná se mantém na liderança quando o assunto é segurança viária e investimentos em infraestrutura, destacando a importância de garantir que as novas rodovias já sejam planejadas com a inclusão do acostamento. “O Paraná, mais uma vez, está na vanguarda. Hoje, o Estado, graças à gestão do nosso governador Ratinho Júnior, tem uma boa capacidade financeira para fazer esses investimentos. A gente sabe, óbvio, que a obra de uma rodovia f**a muito mais cara quando você precisa projetar, além do leito da rodovia, também o acostamento, mas a vida humana vale muito mais do que qualquer coisa”, finalizou.



Prevenção de acidentes



A proposta nasceu da preocupação com o elevado número de acidentes em rodovias estaduais sem acostamento, realidade ainda presente em diversas regiões do Paraná. Em trechos como a PR-180, entre Cascavel e Boa Vista da Aparecida, a ausência dessa infraestrutura representa um risco constante para quem transita pela via.



A medida visa garantir mais segurança para motoristas, ciclistas e pedestres que utilizam as estradas paranaenses. A única exceção será para trechos urbanos, onde a exigência poderá ser dispensada, desde que haja justif**ativa técnica aprovada pelo órgão estadual competente.



Área de estacionamento



Uma emenda ao projeto também prevê que, quando tecnicamente justificável e não for possível a implantação do acostamento em toda a extensão da rodovia, deverão ser previstas áreas de estacionamento de acordo com a topografia e o volume de tráfego previsto.



Essa medida busca assegurar pontos de parada de emergência, mesmo em trechos onde a construção contínua do acostamento não seja viável.



Sem lei federal



Atualmente, não existe uma legislação federal que obrigue a inclusão de acostamentos em novas rodovias. Há somente um projeto ainda em tramitação na Câmara dos Deputados (PL 8071/2014). O Paraná, portanto, se antecipa com uma norma estadual que preenche essa lacuna e busca aprimorar as condições de segurança viária em seu território.



O acostamento, conforme definição do Código de Trânsito Brasileiro, é a parte da via diferenciada da pista de rolamento, destinada à parada ou estacionamento de veículos em caso de emergência, além de ser espaço para circulação de pedestres e ciclistas quando não houver local apropriado para esse fim.



A presença de acostamento desempenha papel fundamental na proteção da vida, contribuindo para a melhoria da segurança viária, o aumento da capacidade de tráfego e a preservação do pavimento das pistas principais. A ausência de acostamento aumenta o risco de acidentes e dificulta ações emergenciais nas estradas.



Casos reais reforçam urgência



A falta de acostamento, combinada a falhas mecânicas, é um dos fatores mais recorrentes em acidentes fatais nas rodovias paranaenses. Na PR-317, em junho deste ano, um senhor de 61 anos, ao descer do veículo para empurrá-lo após uma pane, foi atropelado por um caminhão em Nossa Senhora das Graças, em um trecho de pista simples, e morreu no local.



Outro caso semelhante ocorreu no quilômetro 35 da PR-438, entre Ponta Grossa e Teixeira Soares. Sem acostamento, um motorista precisou trocar um pneu furado na pista. O carro foi atingido por uma van Ducato, provocando a morte do condutor da van, de 34 anos, e de uma criança de 11 anos que o acompanhava.



A falta de acostamento também representa risco constante para ciclistas e pedestres. Na PR-455, em Marialva, em março deste ano, um ciclista perdeu a vida após ser atropelado por um caminhão que trafegava no mesmo sentido, em um trecho de pista simples e sem acostamento.

Fonte: Assessoria ALEP

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