Editora UFPE

Editora UFPE Órgão suplementar da UFPE responsável pelo apoio à produção intelectual dos docentes e pesquis

A Editora UFPE, cujo nome inicial era Imprensa Universitária, foi criada em 1955 e instalada definitivamente no ano seguinte como parte da estrutura da Reitoria da então Universidade do Recife, antiga denominação da UFPE. Em 1968, de acordo com o Decreto nº 62.493, a editora passou a ser considerada um órgão suplementar da UFPE, integrando a lista das instituições de apoio às unidades universitári

as e órgãos administrativos para as múltiplas tarefas de natureza técnica e cultural do seu ramo de atividades. Ao longo dos anos, a editora foi modernizada e reorganizada a partir da melhoria de sua infraestrutura e da qualificação de sua mão-de-obra. Em 2007, completou 50 anos de existência, consolidando-se como a mais antiga editora universitária do Brasil. Hoje, a Editora UFPE ocupa lugar de destaque no mercado editorial com a distribuição de publicações para livrarias e editoras universitárias e comerciais através do Programa Interuniversitário de Distribuição de Livros (PIDL). A Editora UFPE é um dos mais importantes órgãos suplementares da UFPE. Ela é responsável pelo apoio à produção intelectual dos docentes e pesquisadores da Universidade e pela impressão de publicações diversas. Todos os trabalhos realizados pela Editora UFPE, dos comerciais aos institucionais, são feitos nas dependências de um parque gráfico próprio, o que garante a adoção de preços competitivos no mercado editorial.

Tem novidade no catálogo da Editora UFPE! Já está disponível, gratuitamente em nosso site, o e-book “Das histórias vadia...
17/06/2025

Tem novidade no catálogo da Editora UFPE! Já está disponível, gratuitamente em nosso site, o e-book “Das histórias vadias e outras levitações”, de Antonio Paulo de Morais Rezende. Acesse pelo link na Bio!

SINOPSE:
Dividido em dois momentos, Das histórias vadias e outras levitações nos faz primeiro acompanhar, na forma do ensaio autobiográfico, os diferentes capítulos da formação de certo olhar para a História: um olhar para o qual a ideia de método se beneficia das ambivalências e sobreposições da memória, e transige com o potencial esteticamente mobilizador da palavra e da narrativa. Os afetos da infância vivida entre o rural e o urbano; as descobertas da literatura; a pesquisa no encalço do movimento operário do Brasil em jornais das primeiras décadas do século XX; as obras de Cornelius Castoriadis, Octavio Paz e Gilberto Freyre; a polissemia do moderno; a história da própria cidade do Recife: entre outros interesses do autor, são esses alguns dos aqui revisitados. Num segundo momento, testemunhamos esse mesmo olhar exercer-se em sua radicalidade: as crônicas reunidas na seção Escritas do Cotidiano se dedicam, entre outras temáticas, a personagens e fatos do Brasil recente, ao fazer historiográfico, a autores de predileção, a diferentes aspectos da experiência contemporânea e suas afetividades, à política em seu mais amplo sentido, mas tudo numa linguagem que substitui a concatenação analítica e a cronologia pelas instabilidades da metáfora, pelas forças do aforisma, pela descontinuidade, propondo-se o texto historiográfico também como campo de captação e de negociação de sentidos não assentes, ainda dispersos, de um tempo. Antonio Paulo de Morais Resende é professor emérito da UFPE, aposentado em 2021.

Preservação arquitetônica brasileira é tema do mais novo e-book do catálogo da Editora UFPE“O campo preservacionista no ...
20/05/2025

Preservação arquitetônica brasileira é tema do mais novo e-book do catálogo da Editora UFPE

“O campo preservacionista no Brasil: da teoria ao projeto” é o título da mais recente incorporação ao catálogo de livros eletrônicos gratuitos disponíveis no site da Editora UFPE. A obra, que contou com a organização da professora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo e do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano da UFPE Natália Miranda Vieira-de-Araújo, será lançada oficialmente nesta quarta (21), às 17h40, no XXI Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (Enanpur), em Curitiba. A partir da mesma data, o livro poderá ser baixado em nosso portal (link na Bio).

A obra reúne vinte capítulos centrados em questões fundamentais para o campo da preservação arquitetônica no Brasil, organizados em quatro partes: Considerações sobre a prática projetual preservacionista institucionalizada no Brasil; O papel do ensino: a formação de arquitetos e urbanistas para a preservação patrimonial; Desafios para a preservação da arquitetura moderna e do patrimônio industrial; e Gestão de Sítios Históricos: preservação e política urbana. Os textos abordam temas centrais para o Grupo de Pesquisa “Patrimônio Cultural: Teoria, Projeto e Ensino”, que integra o Laboratório de Urbanismo e Patrimônio Cultural do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano da UFPE. O grupo, inscrito no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), é liderado pela organizadora do livro, a professora Natália Miranda Vieira-de-Araújo, em parceria com a professora Flaviana Barreto Lira, da Universidade de Brasília (UnB).

Os capítulos que compõem a obra foram escritos por 25 pesquisadores de seis instituições de ensino superior do país: IFRN, PUC Campinas, Ufersa, UFRN, UFPE e UnB. A obra é dedicada ao professor italiano Giovanni Carbonara, falecido em 2023, figura ímpar para o entendimento da indissociabilidade entre a ação de preservação do patrimônio construído, o aprofundamento teórico e a prática de projeto.

Preservação arquitetônica brasileira é tema do mais novo e-book do catálogo da Editora UFPE“O campo preservacionista no ...
20/05/2025

Preservação arquitetônica brasileira é tema do mais novo e-book do catálogo da Editora UFPE

“O campo preservacionista no Brasil: da teoria ao projeto” é o título da mais recente incorporação ao catálogo de livros eletrônicos gratuitos disponíveis no site da Editora UFPE. A obra, que contou com a organização da professora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo e do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano da UFPE Natália Miranda Vieira-de-Araújo, será lançada oficialmente nesta quarta (21), às 17h40, no XXI Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (Enanpur), em Curitiba. A partir da mesma data, o livro poderá ser baixado em nosso portal (https://editora.ufpe.br/books).

A obra reúne vinte capítulos centrados em questões fundamentais para o campo da preservação arquitetônica no Brasil, organizados em quatro partes: Considerações sobre a prática projetual preservacionista institucionalizada no Brasil; O papel do ensino: a formação de arquitetos e urbanistas para a preservação patrimonial; Desafios para a preservação da arquitetura moderna e do patrimônio industrial; e Gestão de Sítios Históricos: preservação e política urbana. Os textos abordam temas centrais para o Grupo de Pesquisa “Patrimônio Cultural: Teoria, Projeto e Ensino”, que integra o Laboratório de Urbanismo e Patrimônio Cultural do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano da UFPE. O grupo, inscrito no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), é liderado pela organizadora do livro, a professora Natália Miranda Vieira-de-Araújo, em parceria com a professora Flaviana Barreto Lira, da Universidade de Brasília (UnB).

Os capítulos que compõem a obra foram escritos por 25 pesquisadores de seis instituições de ensino superior do país: IFRN, PUC Campinas, Ufersa, UFRN, UFPE e UnB. A obra é dedicada ao professor italiano Giovanni Carbonara, falecido em 2023, figura ímpar para o entendimento da indissociabilidade entre a ação de preservação do patrimônio construído, o aprofundamento teórico e a prática de projeto.

Editora UFPE começa a receber propostas de livros físicos e eletrônicos na primeira janela de submissões de 2025De hoje,...
24/04/2025

Editora UFPE começa a receber propostas de livros físicos e eletrônicos na primeira janela de submissões de 2025

De hoje, 24 de abril, até 16 de maio, está aberta a primeira janela de submissões de originais à Editora UFPE em 2025. Os autores com intenção de publicar livros físicos ou eletrônicos conosco devem enviar suas propostas para o e-mail institucional [email protected] até as 17h da data de encerramento do período de submissões.

Antes de enviar a proposta de livro, o autor deve se certificar de que o original atende todas as diretrizes de preparação do texto exigidas pela Editora UFPE, como padronização acadêmica segundo as normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e revisão textual prévia feita por profissional de Letras ou Jornalismo que não figure como um dos autores da obra. Além disso, não será mais possível submeter textos já diagramados por terceiros, devendo os originais serem enviados em formato bruto por meio de arquivos em formatos DOC ou DOCX.

Todas as informações necessárias para a preparação dos originais e sobre o modo como funciona o trâmite de análise da proposta de livro estão disponíveis na página “Submissões” do site da Editora UFPE (link na Bio). Os autores devem estar atentos a todas as diretrizes informadas na página, em especial ao documento “Como publicar: política editorial e normas para a submissão de originais”, que orienta sobre os critérios de publicação de livros impressos e eletrônicos.

As publicações são custeadas pelos próprios autores, com recursos próprios ou públicos, provenientes de órgãos de fomento ou da própria universidade. Após o envio do projeto de livro, o texto será remetido a dois pareceristas externos à Editora UFPE para ser avaliado em caráter duplo-cego, com posterior homologação pelo Conselho Editorial (Coned). A seguir, o texto aprovado terá sua revisão analisada pela equipe da Editora, que verificará se os critérios de adequação gramatical e de normatização acadêmica encontram-se plenamente contemplados.

A segunda e última janela de recepção de originais de 2025 só será aberta no segundo semestre, indo de 27 de outubro a 14 de novembro.

Conselho Editorial aprova ajustes na política de publicações da Editora UFPEO Conselho Editorial (Coned) aprovou ajustes...
16/04/2025

Conselho Editorial aprova ajustes na política de publicações da Editora UFPE

O Conselho Editorial (Coned) aprovou ajustes na política de publicações da Editora UFPE. Foram incorporadas alterações no texto do documento “Como publicar: política editorial e normas para a submissão de originais”, que orienta os autores sobre os critérios de publicação de livros impressos e eletrônicos, em quatro tópicos. O novo texto já está disponível para download em nosso site (https://editora.ufpe.br/books/about/submissions).

A primeira modificação diz respeito à decisão de não ser mais possível aos autores submeterem originais já diagramados por terceiros, devendo os textos serem apresentados em estado bruto nos formatos DOC ou DOCX para que apenas a própria equipe da Editora UFPE diagrame os livros (item “3.1 Formatação de originais”).

A segunda mudança foi o acréscimo do item “3.2 Períodos de submissão”, onde se explica o conceito de janelas de envio de propostas de livros. Ou seja, o documento faz menção expressa ao fato de que a Editora trabalha com dois momentos anuais de recepção de originais, um em cada semestre, não sendo possível submeter obras fora de tais períodos.

A terceira alteração foi o rearranjo dos subitens do tópico “3.4 Obras em reedição” para aprimorar o conteúdo relativo à faculdade do Coned de decidir sobre novas edições de obras publicadas anteriormente pela Editora UFPE.

O quarto aprimoramento teve como objeto o tópico 4.3, concernente à publicação de obras impressas custeadas pela própria Editora UFPE. Agora o texto da política editorial estipula que tal modalidade depende de um aval específico do Coned, nos termos do artigo 7º do Regimento da Editora.

JANELAS – As datas dos dois períodos de submissão de 2025 da Editora UFPE já estão definidas: neste primeiro semestre, a janela vai de 24 de abril a 16 de maio; já no segundo semestre, o intervalo de captação irá de 27 de outubro a 14 de novembro. Os originais devem ser enviados exclusivamente por e-mail ([email protected]), e não mais através do site da Editora UFPE.

“Moradores de engenho: relações de trabalho e condições de vida dos trabalhadores rurais na zona canavieira de Pernambuc...
18/02/2025

“Moradores de engenho: relações de trabalho e condições de vida dos trabalhadores rurais na zona canavieira de Pernambuco, segundo a literatura, a academia e os próprios atores sociais”, de Christine Rufino Dabat, é mais um importante título da área de História no catálogo da Editora UFPE. Agora em sua 3ª edição ampliada, a obra integra a série Ars Historica. Acesse nosso site e descubra essa e outras publicações da série (link na Bio).

SINOPSE:
Após a escravidão, a mão de obra rural empregada nos canaviais do Nordeste foi maciçamente submetida à condição de moradora de engenho. Nesta obra, que chega à terceira edição, em versão ampliada, a autora, professora titular do Departamento de História da UFPE, aborda as relações de trabalho e as condições de vida dos trabalhadores rurais na zona canavieira de Pernambuco a partir do conceito de “morada”, utilizando como bases de reflexão três instâncias: obras literárias, como as escritas por José Lins do Rego e Gilberto Freyre, que têm importante papel na construção de uma suposta “memória coletiva” adotada pela história oficial; diferentes correntes historiográficas, particularmente as marxistas; e lembranças dos moradores de engenho, isto é, as experiências e as opiniões dos próprios trabalhadores rurais que viveram a “morada” de engenho. A ambição desse estudo consiste, ao registrar o ponto de vista dos canavieiros a respeito de seu passado, na afirmação de sua capacidade, enquanto classe, de conferir historicidade. Isto é, trata-se de reconhecer-lhes uma competência que lhes foi sempre negada em virtude da localização dita periférica e rural de seu âmbito de trabalho e de sua posição de classe subalterna na sociedade brasileira. A obra integra a Série Ars Historica, concebida com o intuito de promover uma mais ampla divulgação da produção científica na área da História. Todos os volumes da Série são produzidos em formato digital e disponibilizados gratuitamente.

A Editora UFPE tem novidade no catálogo! O e-book "Relações de poder, sociedades e ambientes: discursos e práticas no Br...
31/01/2025

A Editora UFPE tem novidade no catálogo! O e-book "Relações de poder, sociedades e ambientes: discursos e práticas no Brasil Império e na República", organizado por José Marcelo Marques Ferreira Filho, Suzana Cavani Rosas e Cláudia Freitas de Oliveira, já está disponível para acesso gratuito em nosso site (link na Bio).

Sinopse:
A presente coletânea é a materialização do esforço coletivo de pesquisadores de sete universidades (incluindo uma estrangeira) e uma fundação que desenvolve pesquisas de ponta na área da saúde, educação e desenvolvimento científico e tecnológico, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ela reúne textos que se debruçam sobre a complexidade do mundo real a partir de múltiplos enfoques teóricos e metodológicos.

Os ensaios que compõem Relações de poder, sociedades e ambientes: discursos e práticas no Brasil Império e na República se articulam com base na premissa de que o poder e as múltiplas formas de exercê-lo são compartilhados por diversas sociedades. Aqui, reunimos textos que abordam relações de poder em múltiplas dimensões, espaços e temporalidades. Ainda que pareça paradoxal, a diversidade de concepções teóricas e historiográficas é justamente o que une todos os textos, que dialogam com epistemes de matrizes distintas e produzem entendimentos e chaves de leitura sobre as questões sociais e ambientais do nosso tempo.

O e-book "Pauperismo no século XXI: mediações civilizatórias e ampliação das desigualdades", organizado por Ana Cristina...
30/01/2025

O e-book "Pauperismo no século XXI: mediações civilizatórias e ampliação das desigualdades", organizado por Ana Cristina Brito Arcoverde, Helena Lúcia Augusto Chaves e Adilson Marques Gennari, já pode ser baixado gratuitamente! Acesse nosso site e faça o download (link na Bio). 📖✨

SINOPSE:
Esta coletânea reúne seis artigos que analisam criticamente a reprodução ampliada do pauperismo e das desigualdades no século XXI. Os textos relacionam essa temática à discussão sobre a funcionalidade do Estado na sociabilidade capitalista e ao enfrentamento de suas contradições por meio das políticas públicas sociais que ainda são insuficientes para possibilitar a construção de realidades civilizatórias na ordem do capital. Elementos da teoria do pauperismo em Marx iluminam o debate e apoiam as noções de pobreza na sua historicidade e o debate sobre as concepções normativas dos pauperismos absolutos e relativos. O cenário é o da realidade brasileira sob determinações econômicas, políticas, sociais e ideológicas, considerando as tendências neoliberais orientadas pelas forças de mercado e a posição subordinada ocupada pelo Brasil em relação ao centro dinâmico da economia capitalista ocidental. Nos capítulos da presente obra, é possível verificar o pauperismo renitente e a deterioração das condições de vida do povo brasileiro sob distintas mediações civilizatórias e contextos que não somente expressam a persistência das desigualdades, como também clamam por reflexões, proposições de superação e transformações dessa realidade.

 

Obra de Osman Lins ganha nova edição produzida em parceria pela Editora UFPE e pela CepeNesta sexta-feira (24), às 19h30...
23/01/2025

Obra de Osman Lins ganha nova edição produzida em parceria pela Editora UFPE e pela Cepe

Nesta sexta-feira (24), às 19h30, no Museu do Estado de Pernambuco, localizado no bairro das Graças, em Recife, será realizado o lançamento da terceira edição de “Guerra sem testemunhas: o escritor, sua condição e a realidade social”, obra de Osman Lins que havia recebido sua última tiragem em 1974. A nova edição conta com organização e apresentação do professor Fábio Andrade, do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco, e foi coeditada pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) e pela Editora UFPE.

Durante o lançamento, o público poderá participar gratuitamente de um bate-papo com o organizador sobre o legado da produção de Osman Lins para a cultura brasileira, contando com a mediação de Eduardo Cesar Maia, professor de Comunicação Social e Teoria da Literatura do Centro Acadêmico do Agreste (CAA) da UFPE. Ao final, haverá sessão de autógrafos.

Entre as peculiaridades de “Guerra sem testemunhas” está a de o autor tratar não apenas do ato de escrever, objeto, para ele, de um compromisso incondicionalmente vital. Na obra agora relançada, Osman estende seu olhar para a totalidade do processo que inscreve cada escritor na cultura, e que envolve um objeto-chave: o livro. A história desse objeto na cultura, as técnicas empenhadas em seu fabrico ontem e hoje (da revisão textual à impressão), as engrenagens do mercado editorial, a crítica literária e mesmo a censura, vigente na época de produção original da obra, são também assuntos de “Guerra sem testemunhas”. Sempre na conhecida linguagem do autor: raciocínio claro, metáfora viva, posicionamento contundente e ritmo cativante – este último, tanto na frase quanto na narrativa, que não deixa de igualmente comparecer no livro, um híbrido, com frequência, entre o ensaio e a ficção.

A terceira edição de “Guerra sem testemunhas: o escritor, sua condição e a realidade social” pode ser adquirida remotamente, em versão física, tanto no site da Editora UFPE (https://editora.ufpe.br/) quanto no da Cepe (https://editora.cepe.com.br/), ao preço de R$ 70. Durante o lançamento, haverá exemplares à venda no local.

A novidade do dia é o livro digital “Festas de pretos: celebrações, formas de expressão e algazarras da população negra ...
09/01/2025

A novidade do dia é o livro digital “Festas de pretos: celebrações, formas de expressão e algazarras da população negra no Brasil”, organizado por Mário Ribeiro e Valéria Costa. O lançamento já pode ser baixado gratuitamente em nosso site (link na Bio).

Sinopse:
Nas encruzilhadas de uma antiga parceria, e fruto do ativismo na luta por visibilidade e valorização dos saberes e fazeres protagonizados pelos corpos negros, surgiu a coletânea Festas de pretos: celebrações, formas de expressão e algazarras da população negra no Brasil, organizada pelo historiador Mário Ribeiro e pela historiadora Valéria Costa. Os capítulos aqui reunidos apresentam, a partir de diferentes regiões e estados brasileiros, uma concepção plural da festa, passível de ser lida como um campo de possibilidades, promotora de reflexões emancipatórias, voltadas para uma compreensão histórica mais ampla das celebrações negras; um campo detentor de conhecimentos múltiplos, espaço de formação política, de construção de novas identidades, de preservação de valores, memórias e formas de sociabilidade – e espaço de combate ao racismo e à discriminação racial. Da Festa do Rosário dos Homens Pretos em Araçuaí, Minas Gerais, aos diferentes sentidos dos Tambores Silenciosos no Recife e em Olinda, passando pelo morro da Serrinha, no Rio de Janeiro, e pelo Império Serrano como foco de memória ancestral, assim como pelos bumbas maranhenses ou, ainda, pelo Mama Tchamba, na Nigéria, e suas conexões com a Louvação de Oyá no terreiro Xambá, em Olinda: essas são, entre outras, algumas das festas de pretos abordadas no volume, em resistência a um projeto de violência histórica que atravessou o Atlântico, legitimado por ações criminalizadoras da diversidade.

Tem novidade em nosso catálogo! Acaba de ser lançado o e-book “O estado de exceção permanente no Brasil contemporâneo: e...
08/01/2025

Tem novidade em nosso catálogo! Acaba de ser lançado o e-book “O estado de exceção permanente no Brasil contemporâneo: estudos sobre justiça, segurança pública e violência”, organizado por Carlos Henrique Aguiar Serra, Luís Antônio Francisco de Souza e Raphael Guazzelli Valerio. Visite o site da Editora UFPE e confira (link na Bio).

Sinopse:
Titular de uma longa história de violência social e terrorismo estatal, o Brasil tem vivido recentemente os efeitos de uma encruzilhada de indecisão política, dividindo-se, como projeto de país, entre a racionalidade iluminista e o obscurantismo conservador. Os estudos aqui reunidos, perfazendo diferentes caminhos da pesquisa em Ciências Humanas e Sociais, abordam o impacto desse estado de coisas através de um prisma-chave: as temáticas da justiça, da segurança e da violência. Um conceito – o estado de exceção – serve aqui, capítulo a capítulo, ao propósito de evidenciar correlações de outro modo ocultas entre a violência policial sistêmica; o urbanismo excludente; a territorialização do crime, da ordem e da desordem; o encarceramento em massa; e a gestão securitizada da vida urbana – são colaborações que tomam como motor questões de gênero, raça e classe social, além do compromisso compartilhado de, por meio da pesquisa e da reflexão, apontar os perigos do processo de normalização do estado de exceção no Brasil. É dessa forma que os nomes seminais de Hannah Arendt e Primo Levi, por exemplo, convivem nessas páginas não apenas com o caso Eichmann, mas com temas como a reforma policial no Brasil; a criminalização de jovens negros no contexto da segurança pública; o difícil limiar entre dependência, confinamento e resistência vivido por mulheres na Cracolândia; ou a musicalidade do hip-hop como forma de resistência.

Conheça o livro digital “Os estranhos da terra: os lavradores nacionais e a imigração europeia no Vale do Taquari (1840-...
07/01/2025

Conheça o livro digital “Os estranhos da terra: os lavradores nacionais e a imigração europeia no Vale do Taquari (1840-1889)”, de Cristiano Luís Christillino. A obra já está disponível para download gratuito em nosso site! Acesse pelo link na Bio.

Sinopse:
Resultado de uma longa pesquisa desenvolvida entre 2000 e 2004, com base em fontes primárias e bibliografia dificilmente acessíveis, este livro analisa dinâmicas fundiárias locais do território sul-rio-grandense nos tempos do Brasil Império – seus diferentes agentes, os diferentes interesses. Na virada para o século XXI, a historiografia ainda estava baseada, sobretudo, nas informações dos relatórios oficiais, que apontava a ocupação das terras florestais no Rio Grande do Sul pelos grandes proprietários, que mais tarde criariam colônias particulares de imigração, não se discutindo a possível presença, nessas terras, de um grupo bem mais amplo e complexo de súditos do Império do Brasil. Mais do que alguns poucos intrusos numa ocupação de “magnatas”, permanecia não investigada toda uma estrutura de produção do Vale do Taquari, toda uma estrutura social também relevante no campo econômico da província: a das lavradoras e dos lavradores livres. O avanço da colonização sobre as posses desse grupo, os mecanismos e estratégias estabelecidos em torno das apropriações de terra pela elite local, o processo, enfim, de exclusão e resistência dos “estranhos da terra” na dinâmica sul-rio-grandense do Império são aqui o centro da investigação.

Endereço

Rua Acadêmico Hélio Ramos, 20/Várzea
Recife, PE
50740-530

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 17:00
Terça-feira 08:00 - 17:00
Quarta-feira 08:00 - 17:00
Quinta-feira 08:00 - 17:00
Sexta-feira 08:00 - 17:00

Telefone

(81) 2126-8930

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