Psicopedagoga Priscila T. Jongh

Psicopedagoga Priscila T. Jongh Neuropsicopedagoga e Psicopedagoga clínica

🍽️ Por que meu filho não quer comer?A recusa alimentar pode ter várias causas:Medo de experimentar novos sabores ou text...
30/05/2025

🍽️ Por que meu filho não quer comer?

A recusa alimentar pode ter várias causas:

Medo de experimentar novos sabores ou texturas
Sensibilidade sensorial (muito comum em TDAH e TEA)
Associação negativa com o momento da refeição
Vontade de controle (a alimentação é uma das poucas áreas que a criança pode “dominar”)
Fome desregulada (muito lanche, muita tela, sono irregular)
✅ Como lidar com a seletividade alimentar infantil:

1. Evite brigas na hora da refeição
Não force, ameace ou castigue.
Transforme o momento da refeição em algo positivo e sem pressão.
2. Ofereça novos alimentos sem obrigar
Coloque um novo alimento no prato junto com os preferidos, mesmo que a criança não coma.
Incentive o contato visual, tátil e olfativo primeiro — antes de exigir que prove.
3. Dê o exemplo
Coma junto e mostre que você também experimenta novos alimentos com naturalidade.
Fale positivamente dos alimentos: evite “você vai gostar” e prefira “tem gosto crocante/doce/leve”.
4. Estabeleça uma rotina alimentar
Faça refeições em horários fixos, com intervalos de 2h30 a 3h30 entre elas.
Evite lanches ou mamadeiras muito próximos das refeições principais.
5. Incentive a participação
Leve a criança para ajudar no preparo das refeições — ela se sente mais curiosa e envolvida.
Brinque com as cores e formas dos alimentos (ex: pratos com desenhos divertidos, carinhas, cor do arco-íris).
🧠 E o papel da Dra. Priscila Gomes, Neuropsicopedagoga?

A seletividade alimentar pode estar ligada a questões sensoriais, cognitivas ou emocionais, especialmente em crianças com TDAH ou TEA. A Dra. Priscila Gomes pode:

Avaliar se há hipersensibilidade sensorial ou dificuldades no desenvolvimento oral-motor;
Trabalhar com estratégias lúdicas e educativas para tornar o alimento mais acessível;
Ajudar pais e escolas a adaptarem o ambiente e os estímulos;
Orientar o encaminhamento para fonoaudiólogo ou nutricionista, se necessário.

⚠️ Efeitos negativos do uso excessivo de telas:👶 Em crianças pequenas (até 6 anos):Atraso na linguagem e socializaçãoMen...
30/05/2025

⚠️ Efeitos negativos do uso excessivo de telas:

👶 Em crianças pequenas (até 6 anos):
Atraso na linguagem e socialização
Menor desenvolvimento da atenção e da empatia
Problemas de sono (a luz azul afeta a melatonina)
Irritabilidade, ansiedade e comportamentos agressivos
Redução de brincadeiras essenciais para o desenvolvimento motor e emocional
👦 Em crianças e adolescentes:
Déficit de atenção (especialmente em crianças com TDAH)
Dificuldades escolares
Comparações sociais que afetam a autoestima
Isolamento e dependência digital
Maior exposição a conteúdos inadequados
✅ Mas as telas não são sempre vilãs:

💡 Quando usadas com consciência, elas podem:
Complementar o aprendizado com vídeos, jogos educativos, livros digitais
Estimular a criatividade (com aplicativos de desenho, música, programação)
Ajudar na comunicação (chamadas com familiares, redes sociais supervisionadas)
Ser aliadas em diagnósticos e intervenções (como apps para TDAH ou autismo)

✅ 1. Crie uma rotina clara e previsívelCrianças com TDAH se beneficiam muito de estrutura e previsibilidade.Use horários...
30/05/2025

✅ 1. Crie uma rotina clara e previsível
Crianças com TDAH se beneficiam muito de estrutura e previsibilidade.
Use horários visuais ou quadros com as tarefas do dia.
Divida as atividades em passos pequenos e objetivos claros.
✅ 2. Estimule pausas e movimento
O TDAH muitas vezes vem com necessidade de movimento.
Faça intervalos regulares durante as tarefas — 10 minutos de pausa a cada 30 minutos de foco pode ajudar.
Use técnicas como a técnica Pomodoro adaptada.
✅ 3. Reforce positivamente o esforço
Reforce comportamentos positivos e avanços (mesmo pequenos) com elogios, recompensas simples ou atividades que a criança goste.
Evite focar apenas no erro ou na distração — o reforço positivo motiva mais do que a crítica.
✅ 4. Reduza distrações no ambiente
Separe um espaço de estudo limpo, silencioso e com o mínimo de estímulos visuais e sonoros.
Use fones abafadores de ruído, se necessário, e deixe os eletrônicos longe das tarefas escolares.
✅ 5. Busque apoio especializado: Neuropsicopedagogia com a Dra. Priscila Gomes
A neuropsicopedagoga é a profissional que entende como o cérebro da criança aprende e como adaptar o processo de ensino às suas necessidades.
A Dra. Priscila Gomes é referência na área e pode:
Realizar avaliações específicas para entender os pontos fortes e dificuldades do seu filho;
Criar um plano de intervenção individualizado;
Trabalhar tanto com a criança quanto com a escola e a família;
Ajudar a desenvolver habilidades socioemocionais e cognitivas.
💬 “Com a orientação certa, o TDAH deixa de ser um obstáculo e se torna apenas parte da jornada do aprendizado.” — Dra. Priscila Gomes

1. “Toda pessoa autista é igual.”🧠 Mito: Pessoas no espectro se comportam de forma semelhante.✅ Realidade: O autismo é u...
30/05/2025

1. “Toda pessoa autista é igual.”
🧠 Mito: Pessoas no espectro se comportam de forma semelhante.

✅ Realidade: O autismo é um espectro — isso significa que há uma grande variedade de manifestações, desde pessoas não verbais com grandes dificuldades de comunicação até aquelas altamente funcionais, com talentos específicos e boa autonomia.

2. “Pessoas autistas não têm empatia.”
💔 Mito: Autistas não sentem ou se importam com os outros.

✅ Realidade: Muitas pessoas autistas sentem empatia profundamente, mas podem ter dificuldade em expressar isso da forma que a sociedade espera. A diferença está mais na comunicação da empatia, e não em sua ausência.

3. “O autismo é causado por vacinas.”
💉 Mito: Vacinas causam autismo.

✅ Realidade: Esse é um mito amplamente desmentido por décadas de pesquisa científica. O estudo que deu origem a essa crença foi fraudulento e já foi retirado. Vacinas são seguras e essenciais para a saúde pública.

4. “Autistas não querem ter amigos.”
🤝 Mito: Pessoas com autismo preferem ficar sozinhas.

✅ Realidade: Muitas pessoas autistas querem conexões sociais, mas podem enfrentar dificuldades em interações sociais por causa de diferenças na comunicação, linguagem corporal e leitura de sinais sociais. Isso não significa que não queiram vínculos.

5. “Autismo é uma doença e pode ser curado.”
🚫 Mito: O autismo é algo a ser eliminado.

✅ Realidade: O autismo não é uma doença, mas sim uma condição neurodivergente — ou seja, uma forma diferente de o cérebro processar informações. Não há cura, nem é necessário “curar”; o foco deve ser aceitação, inclusão e apoio individualizado.

Uma condição do neurodesenvolvimento que afeta a forma como a pessoa se comunica, interage socialmente e percebe o mundo...
22/05/2025

Uma condição do neurodesenvolvimento que afeta a forma como a pessoa se comunica, interage socialmente e percebe o mundo ao seu redor.

O espectro é amplo: cada pessoa com autismo é única e pode apresentar características muito diferentes, como:

Dificuldade na comunicação verbal ou não verbal
Interesses restritos e comportamentos repetitivos
Sensibilidade a sons, cheiros, luzes ou texturas

Sim, é possível — mas é importante entender que o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) vai muito alé...
21/05/2025

Sim, é possível — mas é importante entender que o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) vai muito além de uma simples “falta de atenção”. Ele é um transtorno neurobiológico crônico, que afeta o funcionamento executivo do cérebro, como controle de impulsos, regulação da atenção, organização, memória de trabalho e planejamento.

Atenção prejudicada pode ocorrer por diversas causas: estresse, ansiedade, depressão, privação de sono, uso excessivo de telas, má alimentação, ou até mesmo por sobrecarga de tarefas. Por isso, identificar se realmente se trata de TDAH exige uma avaliação criteriosa.

15/02/2024
06/02/2024

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