17/06/2025
Dois estudos recentes destacaram que a música pode ir além do entretenimento e ser uma forte aliada para quem convive com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Pesquisas realizadas tanto no exterior quanto no Brasil comprovaram efeitos positivos no uso da música para aprimorar a atenção, concentração e controle cognitivo em pessoas com o diagnóstico.
🇺🇸Nos Estados Unidos, onde mais de 8 milhões de adultos possuem diagnóstico de TDAH, alternativas não medicamentosas têm ganhado espaço. A empresa planeja aprofundar ainda mais suas pesquisas e ampliar as áreas onde a música pode auxiliar no desempenho cognitivo e emocional.
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No Brasil, uma pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), liderada pela terapeuta ocupacional Camila Mendes, investigou os efeitos da música sobre a atenção de crianças diagnosticadas ou não com TDAH.
Uma onda crescente de relatos e pesquisas sugere que a música eletrônica pode ser uma aliada poderosa para pessoas com TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade).
Com batidas repetitivas, camadas sonoras estruturadas e poucos elementos líricos, esse estilo musical pode ajudar no foco, na regulação emocional e até no controle da impulsividade.
Diferentemente de gêneros mais complexos em termos melódicos ou com letras que exigem mais processamento verbal, a música eletrônica costuma ter uma progressão previsível e constante.
Esse padrão pode ser reconfortante para cérebros que lutam para filtrar estímulos. “O TDAH envolve um desequilíbrio na liberação de dopamina. Sons eletrônicos com ritmo constante podem atuar como uma forma de autorregulação, mantendo o sistema nervoso em um estado de atenção estável”, explica ainda a neuropsicóloga.
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