10/03/2020
Já raiava o dia quando a tradição iniciou o desfile na estrada, que é praticamente a extensão da sua quadra, para defender um enredo que falou sobre a a cultura indígena. Com coreografia inspirada nos movimentos bélicos dos índios brasileiros, a comissão de frente anunciou que a escola estava pronta para a batalha pelo título do carnaval da LIVRE. No quesito "fantasia", a ala das baianas caprichou na busca do equilíbrio entre as cores amarelo (primária) ,coral e dourado (secundárias); Como também souberam evoluir com leveza e sincronia. Segundo o repórter fotográfico Paulo Varella,o ponto forte do desfile da agremiação ficou por conta da bateria do mestre, que soube cadenciar o samba com uma bossa (Desenho rítmico )que ,certamente, ajudará a escola a ganhar boas notas no quesito. Outro ponto destacado pelo profissional, foi a performance compacta (Que não deixou buracos visíveis) e técnica apresentada no cortejo. O atraso do desfile, provocado pelos (Des)organizadores do evento, infelizmente, dispersou uma parcela considerável dos torcedores, mas não tirou o brilho da caculinha de Madureira.