
29/04/2025
Em tempos de excesso de ruído, ganhar atenção se tornou mais raro — e mais valioso — do que ganhar aplausos.
A mudança da camisa da Seleção Brasileira para vermelho e preto em 2026 não é apenas estética. É estratégica.
Romper com o padrão azul que reinava desde 1958 foi um movimento cirúrgico: provocar emoção, estimular conversa e marcar território num país cada vez mais polarizado.
Marcas que querem sobreviver ainda tentam agradar a todos.
Marcas que querem vencer entendem que emoção gera memória. Que polarização gera movimento. Que coragem constrói marca viva.
E a Seleção está jogando pra vencer.
A presença do selo Jordan na nova camisa é a cereja no topo: ancoragem emocional, aspiração cultural e posicionamento global — tudo costurado numa narrativa visual que não precisa de uma linha de texto para ser entendida.
Agora a pergunta que f**a é simples:
Sua marca vai continuar protegendo seu "azul tradicional"…
ou vai construir uma identidade que arrasta atenção, conversa e desejo de verdade?
Salva esse carrossel como manual.
Em 2025 e 2026, quem não souber construir narrativa e emoção vai desaparecer — ignorado no meio da guerra silenciosa pela atenção.
Se você quer jogar pra ganhar, me chama no direct.
Branding bom não é o que enfeita feed.
É o que faz a sua marca ser lembrada, amada e defendida.